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sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

LIVRO "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS"


(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799 

Pedidos via internet:
Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:
Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345
franpelima@bol.com.br
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O CANTO DO ACAUÃ

Marilourdes Ferraz e Sálvio Siqueira

Há aqueles trabalhos literários que desejamos muito em todos os talhos da historiografia. Eu particularmente tinha muita vontade de ter, junto aos meus queridos livros da História do Cangaço, o livro da autora Marilourdes Ferraz , “O Canto da Acauã.

Fabiano Ferraz

Em contato com o amigo Fabiano Ferraz, filho da autora, combinamos que iria, vejam só, na casa dela, na cidade do Recife, capital do Estado de Pernambuco.


Terça-feira passada, ontem, 13 de dezembro de 2016, dia de Santa Luzia, tive que ir a Capital para resolver alguns problemas particulares. Citando essa ida para Fabiano, ele entrou em contato com a mãe, e marcou nosso encontro.

O horário seria para, entre as 13 e 14 horas, estar na casa dela. Resolvendo meus assuntos. A ansiedade bateu forte. A vontade de conhecer mais uma pessoa que é história, me tirou o sossego e, botei o pé na estrada, partindo para o endereço. Só meus amigos, que eram 11h00min horas da manhã quando em frente à morada estava eu. Sem saber como fazer, pois estava muito adiantado. Resolvi falar com o porteiro e este me recebeu educadamente. Interfonou, mas ela tinha dado uma saidinha. Ele mandou que sentasse em um banco no hall. Pouco tempo depois, acredito que nem vinte minutos tinha passado quando, de repente, surgiu uma senhora, sorridente, elegante e muito simples, perguntando se eu era ‘Sálvio’. Reconheci de imediato de quem se tratava. Apresentei-me, larguei algumas coisas que estava vendo, levantei-me e dei aquele abraço nela.


Vocês não imaginam como é educada, simples e inteligente. Ao entrar em sua casa, senti que ali a história fizera moradia.

Sálvio Siqueira com o livro O Canto do Acauã

Obrigado dona Marilourdes Ferraz pela acolhida calorosa e muito amável. Ao seu filho, Fabiano, meus sinceros agradecimentos por ter-me proporcionado tão rico e emocionante encontro.

Marilourdes Ferraz

E o livro veio comigo para juntar-se aos outros. Autografado e tudo.

Aqueles que querem adquirir um exemplar do “O Canto do Acauã”, entre em contato com Fabiano Ferraz, pela página do facebook.

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Adquira também com o professor Pereira através deste e-mail: franpelima@bol.com.br

Fotos Sálvio Siqueira

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CANGAÇO NO PIAUÍ


 Mais um livro do escritor e fundador da SBEC -  (Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço) Paulo Gastão.


Entre em contato com o autor através deste e-mail: paulomgastao@hotmail.com

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DO DIÁRIO DE UM SERTÃO

*Rangel Alves da Costa

POÇO REDONDO, SERTÃO SERGIPANO DO SÃO FRANCISCO, SITUADO NO POLÍGONO DAS SECAS, NA REGIÃO SEMIÁRIDA DO NORDESTE, CARACTERIZADO PELA VEGETAÇÃO ARBUSTIVA NORDESTINA, COM PREDOMINÂNCIA DE CACTÁCEAS. AS ESTIAGENS, COM SECAS PROLONGADAS, PERDURAM POR ANOS SEGUIDOS.


Estrada de asfalto nas rodovias e principais áreas de acesso. Estrada de chão poeirento e espinhento nos demais interiores e ao redor das povoações. Veredas que se alongam em meio ao que restou da mataria. Mas tudo como um campo aberto pelo desmatamento e morte das plantas pela ausência de chuvas.

O sol começa a afoguear já nas primeiras horas do dia. As noites já não são tão refrescantes como noutros tempos. Ao aproximar-se o meio-dia então tudo se transforma em fornalha. No céu sem nuvens, apenas o clarão que desce em quentura e desolação. De canto a outro e nunca se avista uma formação chuvosa.

Casebres e casinholas de beira de estrada e mais adentro, tudo parece abandonado. Casa fechadas ou de porta batendo sem aparecer vivalma. Mas os moradores continuam nos mesmos lugares onde estiveram, só que agora sem o ânimo para aparecer na janela ou caminhar fazendo uma coisa e outra pelos arredores ou na malhada.

São poucos, mas ainda são avistados os bichos próprios desse sertão. Ali e acolá andeja uma vaquinha magra, ossuda, tropeçando no próprio passo. Mais adiante um cachorro magro deitado a pouca sombra de um umbuzeiro. Jegue, cavalo, burro, tudo num só sofrimento pela falta do pão da terra e da fonte. Não há mais água e nem capim.

Comer o que? O que o bicho vai comer ou beber? Eis o santo sacrifício de tudo. Menino passa fome, mulher passa fome, velho passa fome, mas com o bicho é diferente. Assim diz o sertanejo. E por isso seu sofrimento quando já não há palma, não há resto de folha, não há qualquer broto no chão.

Da porta adentro uma tristeza só. Nada sobre o fogão de lenha. Num canto uma menina bonita brincando com uma velha boneca sem braços. Noutro canto um menino bonito brincando com ponta de vaca. Mas como conseguem brincar e até sorrir diante uma situação dessas?

Passa um calango correndo. Tem que correr para não acabar assado no fogo de chão. Não há caça nem fruta do mato. Desde muito que o preá deixou de correr pelos arredores e não há mais codorna ou nambu. A mata sertaneja já não existe. E onde não existe mata não pode existir caça, passarinho, avoante ou qualquer ser que faça ninho ou pouse no pé de pau.

Ante a seca devastadora, já não se consegue avistar plantas nativas nem aquelas que suportam as estiagens mais prolongadas. As catingueiras são magras, definhadas, acinzentadas e desnudas.

As cactáceas como o mandacaru, o xiquexique, a palma, o facheiro e a jurubeba, mesmo sendo adaptadas aos climas mais áridos e secos, já não suportam a força do sol e a queimação do calor. Igualmente a demais vegetação, também vão morrendo aos poucos.

Mas o sertanejo é o mesmo. E continua mais forte. Não haveria que se pensar diferente quando o sofrimento é tão grande e devastador e ele continua adiante da porta, no meio do tempo e debaixo do sol, tentando avistar nuvem de chuva, sonhando com pingo d’água, fazendo planos para o futuro.

Mas em Poço Redondo já são quatro anos de seca. Oito dias sem um pingo d’água na torneira. E agora sem água mineral pra vender. Só restam as bolhas de suor da luta. E quando acabar o suor?

Escritor
Membro da Academia de Letras de Aracaju
blograngel-sertao.blogspot.com

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LAMPIÃO HERÓI DOS POBRES BANDIDO OU BANDIDO SANGUINÁRIO?

Por Sálvio Siqueira

O título acima é do Thiago Marçal

Não podemos retirar Lampião do Fenômeno Social Cangaço. Ele, o Fenômeno, tem que ser visto por inteiro. Só assim se consegue ter uma noção da amplitude, causas e motivos do seu surgimento, mais ainda por ter sido ‘gerado’, criado, nascido, dentro de outro fenômeno social.

Especificamente, a personagem inquerida pelo amigo, assim como tantas outras, foram vítimas de um sistema. Nesse sistema faltava-lhes comida, moradia, educação e, principalmente, o que seria e é, prioridade para o cidadão, “liberdade”, e que a Lei, assim como o condenava lhe protege-se. No entanto, tanto a respeito dela, a personagem, como em várias outras, a Lei os condenou quando preciso foi, e foi correta. Porém, jamais os protegeu, condenando seus agressores. O exercício das autoridades, da época, deixou muito a desejar. Mandava e era protegido quem posse possuía, quem nada possuía, nada valia, como nada valeram. E o ‘cabra’ tendo em suas raízes, a índole, basta um empurrão.

Dentre aqueles que sempre estiveram sob o jugo do maior, debaixo das suas ordens, chicotes e ameaças, surgiram alguns que não mais aceitaram serem subjugados. Sabiam eles que estavam totalmente errados, contrários a Lei. Mas, que Lei? Aquela que não os protegiam e sempre os condenava? Resolveram impor as suas, que eram à base de balas e pontas de punhais. Escolheram matar ou morrer pela espingarda em vez de darem o ‘lombo para ser chicoteado’, em vez de permanecerem de esmolas e humilhações daqueles que eram protegidos pelas autoridades e governantes.

Lampião de maneira alguma foi um herói. Não tinha meta social e política. Jamais conduziu uma bandeira revolucionária. Ele criou seu ‘mundo’, seu ‘comércio’ e, por fim, estabeleceu o seu nefando reinado, à custa de lágrimas, sofrimento, dores, sangue e ceifando muitas vidas.


O que nos leva a estudar essa personagem, assim como a História do tema, é o entrelaçamento que ela teve com a História do Brasil, dos fatos políticos históricos da Nação brasileira. Desde os ido do Império, acompanhando a passagem para a República, o Estado Novo, etc., e por aí andou, que a história do cangaço se interliga, faz parte, está entre e dentre, aos fatos nacionais.

Sobre aquelas personagens que tombaram na senda da guerra, nada podemos dizer, sobre sua reintegração, se assim ocorre-se, na sociedade. No entanto, que saibamos nenhuma daquelas que sobreviveram ao final do fenômeno voltaram ao crime, pois tiveram uma regeneração total. Não se sabe se alguma delas, pelo menos foge ao nosso conhecimento, ter voltado ao banditismo. Constituíram família e foram viver criando seus filhos e tomando conta das suas casas.

Vejo, e admiro até, os modos, a maneira, a astúcia de um ‘cabra’ do Pajeú daqueles, sem escola militar, ter exercido um exemplar sistema de guerra de movimentos, para alguns, uma guerrilha, e que deu muitas dores de cabeças aos comandantes militares de vários Estados nordestino. Assim como a arquitetura e formação de um sistema de colaboradores, em todas as camadas da sociedade, que dá inveja aos Chefões do crime organizado norte americano e europeu. Abraços.

Fonte: facebook
Página: Thiago Marçal
Grupo: Ofício das Espingardas
https://www.facebook.com/groups/545584095605711/?fref=ts

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CONCEIÇÃO E IBIARA


O professor Francisco Pereira Lima, historiador e pesquisador resgata obra inédita de grande importância deixada pelo padre Manuel octaviana de Moura Lima.



A importante obra possui notas e apanhados históricos da cidade de Conceição e Ibiara com riqueza de detalhes de dados históricos, geográficos e genealógicos referente as cidades de Conceição e Ibiara.
O livro contém 56 páginas!

O valor de custo do livro é R§ 15,00 reais.

Os interessados podem entrar em contato com:


* Celso Miguel: em Bonito de Santa Fé-Pb cel. tim: 999789258
* Francisco Pereira Lima em Cajazeiras é só procurar Fátima Cruz no abrigo de idosos Luca Zorn, em frete ao Bolsa família. E-mail: franpelima@bol.com.br cel. tim : . 9 9911 8286

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PREFEITURA MUNICIPAL DE AURORA. SECRETARIA DE CULTURA E TURISMO – SECULT CONVITE INAUGURAÇÃO


Convidamos Vossa Senhoria e família para à solenidade de INAUGURAÇÃO do centenário Casarão do Cel. Xavier (antiga Cnec) agora completamente restaurado e revitalizado pela gestão municipal. 

Tal equipamento arquitetônico será desde já oficialmente denominado de Casa da Cultura Moacir S. Pinto e Centro Cultural Aldemir Martins. O mesmo abrigará o Museu Municipal, a sede da Banda de música Sr. Menino Deus, o Auditório Dona Santô e a Escola de Música maestro Esmerindo Cabrinha. 

Será nesta sexta-feira, dia 30 a partir das 19 h com a apresentação de gala da Banda de Música na abertura da solenidade ao lado da igreja matriz no centro da cidade. 

Venha prestigiar com a gente mais um importante evento sociocultural aurorense. 

É Aurora cultuando e preservando a sua memória histórica. Participe! Ficaremos felizes e agradecidos com vossa presença. Sec. de Cultura.

Enviado por José Cícero da Silva Secretário de Cultura de Aurora-CE.

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LUIZ GONZAGA APANHA DE JANUÁRIO E SANTANA


(...)
Antes dos dezoito anos Luiz Gonzaga do Nascimento se apaixonou por Nazarena, uma moça da região e, repelido pelo pai dela, o coronel Raimundo Deolindo, ameaçou-o de morte. Januário e Santana lhe deram uma surra por isso. 


Revoltado, Luiz Gonzaga fugiu de casa e ingressou no exército em Crato, Ceará. A partir dali, durante nove anos ele viajou por vários estados brasileiros, como soldado.

http://tichicofutebolregional.blogspot.com.br/p/escola-muniz-falcao.html

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EMPRESÁRIO SEBASTIÃO FERNANDES GURGEL


Em 28 de dezembro de 1972 faleceu na capital do Rio Grande do Norte, o senhor Sebastião Fernandes Gurgel, ex-banqueiro e chefe do antigo Banco S. Gurgel, da praça de Mossoró. A notícia de sua morte abalou o comercio desta cidade, onde ele residiu por mais de 50 anos. Sebastião Fernandes Gurgel nasceu no dia 06 de fevereiro de 1889, no município de Caraúbas-RN; filho de seu Rosendo Fernandes de Oliveira e dona Sebastiana Celestina de Oliveira. 

Ainda jovem se transferiu para à cidade de Mossoró, onde aqui ingressou no comércio de tecidos e mais tarde foi chefe da Casa Gurgel, que ficava na Rua Vicente Sabóia, centro. Posteriormente instalou a Casa Bancária S. Gurgel, que mais tarde foi transformado em Banco S. Gurgel, que anos depois foi adquirido pelo Banco Econômico da Bahia S. A. Seu Sebastião Gurgel também exerceu a política em Mossoró, onde exerceu a função legislativa por várias vezes. 

Nestas terras de Santa Luzia, ele foi Presidente da Associação Comercial. Foi um dos batalhadores da Estrada de Ferro de Mossoró, sempre lutou em prol desta cidade que adotou como sua terra, integrou-se mais tarde na diretoria do Hospital de Caridade de Mossoró, exercendo o trabalho como tesoureiro, função que desempenhou com maior dedicação. 

Ele casou nesta cidade de Mossoró, com dona Elisa da Rocha Gurgel e deste enlace nasceram os seguintes filhos: Sebastião Gurgel Filho, Mauro Gurgel, Raimundo da Rocha Gurgel, Judilita Gurgel, Maria José Gurgel Correia e José da Rocha Gurgel. Em sua homenagem foi colocado seu nome em uma rua em Mossoró.

Fonte: facebook

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LAMPIÃO E O CORONEL JOÃO NUNES


No final de 1930, Lampião aprisiona o Coronel João Nunes, que havia prometido "acabar com o cangaceiro e trazê-lo dentro de uma caixinha de fósforo". O Coronel pagou caro pela valentia: foi obrigado a vestir um uniforme de cangaceiro e a viajar com o bando montado num jumento sem cela. Foi libertado após alguns dias, na fronteira com Alagoas, recebendo dinheiro para alugar um carro e voltar para casa.

Fonte: Jornal do Commercio - Recife PE


O Coronel João Nunes foi comandante da Força Pública de Pernambuco, diretor da Casa de Detenção e do Presídio de Fernando de Noronha. Também foi prefeito de Águas Bela (sua terra natal), Garanhuns e Canhotinho.

Fonte: facebook
Página: José João Souza
Grupo: OFÍCIO DAS ESPINGARDAS

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QUEBROU A COLEÇÃO.

  • Por Roberto Amaral

  • Este caso foi contado por Flávio José, ótimo sanfoneiro, cantor e compositor, de uma cidade chamada Monteiro, localizada no Sertão Paraibano.

  • O Flávio estava realizando um show em Senhor do Bonfim, cidade do Sertão Baiano, e passou a relatar o seguinte:

  • Estava em Recife na casa de um primo, que, por sua vez, era fã incondicional de Luis Gonzaga, a ponto de ter a coleção completa dos discos do Gonzagão.

  • E o velho Lua iria fazer um show em uma churrascaria da cidade, então foram assistir ao show, Flávio José e os primos.

  • Chegando lá, Gonzaga estava cantando, aí o fã de Gonzaga chamou o garço deu uma gorjeta e pediu ao garçom que levasse um bilhete ao velho Lua, solicitando que o mesmo cantasse a música Cacimba Nova, que fazia lembrar a região que eles moravam.

  • https://www.youtube.com/watch?v=u-yVTB3uqBw

  • O garçom, por sua vez, entregou o bilhete a Luis Gonzaga, disse que ele teria vindo ali para cantar o que ele queria e o que ele gostava, e que não veio para atender pedido de ninguém não.

  • Foi a maior gargalhada!

  • O pessoal falando para o primo: Você viu? Tá pensando que Luiz Gonzaga atende pedido de qualquer um? E coisas desse tipo.

  • Indignado por não ter seu pedido atendido, rapaz chegou em casa e quebrou a coleção toda que ele tinha do velho Lua!!!

  • Contribuição: Roberto Amaral

  • http://www.luizluagonzaga.mus.br/000/index.php?option=com_content&task=view&id=14&Itemid=32

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