Saiu a 2ª tiragem da Biografia de Maria Bonita....para adquirir: 75-988074138
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Por José Mendes Pereira
Você leitor, e eu, vamos participar do casamento de José Ferreira da Silva (Santos) com a dona Maria Sulena da Purificação (Maria Lopes) pais dos irmãos Virgolino Ferreira da Silva, Antonio Ferreira da Silva, Levino Ferreira da Silva e Ezequiel Ferreira Silva.
Vamos chegar devagarinho! Pés às alturas, como se nós estivéssemos flutuando em um picadeiro de circo, silêncio total, sem pigarrearmos em momento algum, para vermos o que irá acontecer durante esta união familiar. Não se preocupe, os irmãos Ferreiras não estão aqui entre nós, eles ainda irão nascer, primeiro Antonio Ferreira, depois Levino Ferreira, depois Virgolino Ferreira e por último (dos homens) Ezequiel Ferreira da Silva.
O casamento destes famosos e futuros pais de 4 cangaceiros você irá adquirir toda história no livro: "Lampião a Raposa das Caatingas", do escritor e pesquisador do cangaço José Bezerra Lima Irmão - a partir da página 70.
Esta maravilhosa obra você irá encontrá-la através deste e-mail: franpelima@bol.com.br, com Francisco Pereira Lima, o professor Pereira, lá de Cajazeiras no Estado da Paraíba.
A maior obra já escrita até hoje sobre cangaço, e sobre a família Ferreira, do afamado Lampião.
http://blogdomendesemendes.blogspot.com.br/.../lampiao...
Fotos:
1 - Livro: "Lampião a Raposa das Caatingas";
2 - José Ferreira da Silva e Maria Sulena da Purificação os pais de Lampião;
3 - O autor do livro José Bezerra Lima Irmão.
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Com texto e fotos do autor, o livro entrelaça as histórias de 43 personagens que vivenciaram o cangaço ao imaginário do movimento que dominou o interior do nordeste brasileiro entre os anos 1920 e 40, aspectos da vida sertaneja e a própria experiência em busca dessas histórias por mais de uma década. Também estão presentes algumas fotos históricas, apresentando cenas relatadas e reverenciando o trabalho dos fotógrafos que registraram o cangaço. O livro foi selecionado e contou com apoio do programa Rumos Itaú Cultural.
Foram nove longas viagens à região, entre 2007 e 2019, em uma investigação incessante para montar o quebra-cabeças dessa história. Com sua vasta experiência em grandes reportagens, Ricardo Beliel buscava os resquícios das memórias do cangaço. Enquanto era tempo – em uma história que está para completar um século –, queria ouvi-los direto da fonte de quem conviveu com o movimento. No texto, os depoimentos diversos e a experiência pessoal do autor em busca de seus personagens são apresentados através de uma narrativa em que se misturam elementos das linguagens da reportagem, da crônica histórica e, em parte, como um diário de viagem.
Em cada personagem, testemunha-se um fluxo da memória e do esquecimento, e se revela uma potente e épica narrativa das memórias pessoais que envolvem tradições e lugares. Os entrevistados, em sua grande maioria pessoas quase centenários, são descendentes da época do cangaço, personagens de um ciclo da história do Brasil, com suas falas resgatadas no livro para que não fiquem no esquecimento, como pedras silenciosas no meio do caminho.
Com a riqueza semântica da tradição oral que os caracteriza, os relatos reunidos no livro ajudam a recuperar para a historiografia de nosso país um caminho para redesenhar a memória e mística da gente sertaneja, suas histórias entrelaçadas à época do cangaço, seus espaços sociais, religiosos e costume.
Ricardo Beliel
ISBN: 9786588280225
Número de páginas: 320
Formato: 18x25cm
Ano: 2021
Capa: capa dura
Peso: 1,1 kg
https://editoraolhares.com.br/produto/memorias-sangradas-ricardo-beliel/
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Por Gildeci de Oliveira Leite [*]
Gravuras da capa e contracapa é de Leonardo Alencar. |
Entendo ser necessária uma abordagem menos tendenciosa, mais despossuída de amores e desamores. Afirmar que Lampião e seu bando eram uns santos aureolados é tão duvidoso, questionável, risível quanto afirmar que, por exemplo, os coronéis e seus bandos possuíam as áureas dos anjos em todas as suas ações. O que quero chamar atenção é para o tendencioso construir de algumas histórias. Ao mesmo tempo em que se criminaliza Lampião, por suas ações bélicas, diz-se que coronéis são heróis por iniciativas do mesmo gênero, recheados ou não de maior potencial sanguinolento, conforme o contar dos próprios julgadores ou chefes de torcidas.
Fico a imaginar, que talvez queiram afirmar serem as lâminas e as armas de fogo de Lampião emprestadas pelo diabo, já as de alguns coronéis seriam abençoadas, representantes de cruzadas sertanejas, ungidas por Cristo. Prefiro olhar o Capitão Virgulino como alguém, que resolveu seguir o caminho das armas, quase como um Robin Hood, ora a enfrentar o estado, ora a cumprir missões desse próprio poder estatal contra desafetos políticos. É razoável o questionamento sobre os porquês da criminalização de Virgulino, esquecendo de adotar ao menos critérios parecidos para interpretar ações coronelísticas? Com isso, não afirmo que este ou aquele coronel é ou foi um criminoso, só peço mais reflexões! Entretanto, resguardo-me e não me arrisco a emitir mais opiniões por ainda não ter adentrado o suficiente na vasta bibliografia sobre estes líderes do sertão.
O jornalista e escritor GILFRANCISCO |
Agora, surge mais uma oportunidade para leituras a respeito de Virgulino Ferreira. O livro “Lampião no Diário Oficial” foi construído graças à teimosia do baiano-sergipano GILFRANCISCO. Desobediente, o pesquisador adentrava o arquivo da imprensa oficial de Sergipe, ao invés de ficar quieto, esperando as horas passarem, conforme orientações de seu chefe. O livro seria publicado desde 2010, quando recebeu do artista plástico Leonardo Alencar a gravura para a capa e contracapa.
Vindas do Diário Oficial de Sergipe ou de qualquer outro estado, as notícias sobre o cangaceiro são oficiais, nem sempre mentirosas e/ou verdadeiras.
Vamos às leituras miradas aos diversos lugares de fala. Viva o sertão!
Para adquirir:gilfrancisco.santos@gmail.com ou (79) 99115-1758 / 998812-7542
[*] É escritor, sócio do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia e professor da UNEB.
Pesquei em Evidencie-se
http://lampiaoaceso.blogspot.com/search/label/Jornais
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Novidades literárias que estarão na ´latada´ do "Cariri Cangaço Piranhas - 2022"
"Lampião e Benjamim Abraão - Uma das mais importantes reportagens fotográficas dos últimos tempos" ; de Angelo Osmiro Barreto.
O historiador, pesquisador e escritor Angelo Osmiro Barreto, nos brinda a todos com mais um importante trabalho literário saído da sua talentosa lavra.
Publicação com o prestigioso selo da Editora Sebo Vermelho, de Natal, RN. Adquira entrando em contato com o autor: (85) 99987-1646
Ângelo Osmiro, entre inúmeras outras atribuições, é presidente do insigne Grupo de Estudos do Cangaço do Ceará - GECC.
"Manoel Neto no rastro de Lampião"; de Leonardo Ferraz Gominho.
Interessado? Pode enviar mensagem via zap (82) 99949 - 9831. R$ 60,00 (incluso correio), pagamento por PIX ou depósito em conta corrente Banco do Brasil ou Caixa Econômica.
“Lampião e a aliança de Gonzaga”; Novo livro de Valdir Nogueira
No alvorecer do dia 20 de outubro de 1922 a pacata cidade de São José do Belmonte teve a sua paz abalada ante a invasão e um massacre impiedoso, impetrado por um bando de cangaceiros que tinha como objetivo específico dar um fim a vida do industrial e bem sucedido coronel Luiz Gonzaga Gomes Ferraz. Envolvendo as duas tradicionais famílias do lugar, Pereira e Carvalho, esse triste episódio por muito tempo permaneceu velado na cidade, deixou cicatrizes profundas. Até hoje, há quem se emocione ou evite falar sobre o fato que espalhou sangue e dor pelo município.
Assim como outros pesquisadores, desvendando mistérios, Valdir Nogueira, tenta elucidar, através dessa sua nova obra literária, a grande trama que foi o cruel assassinato, daquele que tentou desenvolver São José do Belmonte: Luiz Gonzaga Gomes Ferraz, empresário ousado e empreendedor, um homem que ascendeu socialmente por esforço próprio, e que, infelizmente, teve a sua vida ceifada pelas balas assassinas do famigerado banditismo.
Sobre o novo livro de Valdir comentou o historiador e escritor Sérgio Augusto de Souza Dantas, prefaciador da referida obra:
“O presente trabalho chega em excelente hora. Pretende o autor – e o consegue com êxito – analisar devidamente um dos icônicos eventos protagonizados por Lampião, quando ainda incipiente chefe de grupo de cangaceiros e recém egresso da confraria capitaneada pelo célebre Sebastião Pereira, o “Sinhô”. Sem dúvida, cuida o presente trabalho do mais ousado episódio do início da carreira do hoje famoso cangaceiro pernambucano. Evento importante, mas que tem sido repetidamente desconsiderado pelos estudiosos do controvertido personagem. O assalto a Belmonte e o consequente assassinato de importante figura política do lugar – não nos custa destacar – são marcos em sua turbulenta vida de crimes. Será através destas duas ações que o apelido “Lampião” se consolidará em definitivo pelos sertões”.
A apresentação é do artista plástico Manuel Dantas Vilar Suassuna, e Orelha do historiador e escritor Igor Cardoso, ora editado sob a chancela do Centro De Estudos De História Municipal - CEHM, que promete trazer luz a um dos mais polêmicos episódios do cangaço, que no dia 20 de outubro do corrente ano completará 100 anos.
Para adquirir entre em contato com o autor pelo (87) 99652-9650
"Lampião: a construção de um mito" ; de Maria Otilia Souza.
Nesta obra, da professora e escritora capelense Maria Otília Cabral Souza, que tem apresentação do ilustre Dr. Manoel Severo, curador do Cariri Cangaço; a autora aborda a criação da imagem de Lampião como elemento simbólico do Nordeste, e por esse viés semiótico mostra os elementos que influenciaram esse processo, a exemplo da fotografia e seu caráter simbólico na construção e perpetuação do mito Lampião, a literatura de cordel como gênero épico na construção do herói popular, a visão midiática que o cinema propõe e sua postura crítica, a visão romanceada do herói bandido no romance e na música e por último, o papel da cultura de massa na descaracterização de Lampião.
Segundo a autora, "O desejo de transformar pessoas complexas e lendárias como Lampião em imagem símbolo torna-se cada dia mais forte, e na fronteira entre o passado e o presente quando impera o desconhecimento predomina a necessidade de reinventa-lo. Não importa ser, importa parecer. É nesse momento que o passado histórico doloroso se perde ancorado em novas interpretações. Destroem-se os valores históricos e se refaz uma nova imagem de Lampião. Ele se transforma em um produto de consumo exótico, extravagante e deixa para trás sua história, sua verdade.
Nesta obra a autora dá relevante destaque a dois importantes episódios de Lampião em Capela. História que há mais de 90 anos encontrava -se esquecida.
Após árdua tarefa de compilar informações, dirimir dúvidas, filtrar narrativas passadas, na incessante busca da verdade comparada, procurou narrar com extrema fidelidade fatos já conhecidos e vários outros inéditos com riqueza de detalhes e registros fotográficos desses dois episódios: Uma entrada inesperada em 1929 e uma tentativa frustrada em 1930 graças a coragem dos capelenses que lutaram com heroísmo em defesa da cidade.
A obra está à venda ao preço de R$ 50,00 + R$ 13,00 = 63,00 para qualquer parte do Brasil. Pix (79) 9 9909-6309.
"Quem Matou Delmiro Gouveia?", de Gilmar Teixeira.
A obra que está em sua segunda edição, traz um dos mais polêmicos episódios do começo do século passado, quando o um dos mais ousados empreendedores da história do nordeste, o cearense de Ipu, Delmiro Gouveia é alvejado a bala na varanda de seu chalé, no final da tarde, na localidade de Pedra, atual Delmiro Gouveia.
O livro é uma verdadeira odisseia na busca da elucidação dos fatos, confrontando depoimentos e notícias da época, rastreando fatos que passaram despercebidos quando ainda no calor dos acontecimentos. Vale a boa leitura e o conhecimento dos registros. Agora é esperar o lançamento do livro de Gilmar Teixeira e colocar mais lenha na fogueira das "mentiras e mistérios" das histórias do nordeste.
Para adquirir entre em contato com o autor pelo (75) 99199-1601
http://lampiaoaceso.blogspot.com/2022/07/saindo-do-forno.html
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Por José Mendes Pereira
Veja se o professor Francisco Pereira Lima lá da cidade de Cajazeiras, no Estado da Paraíba, tem esta maravilhosa obra.
Aqui está o seu e-mail:
franpelima@bol.com.br
O Canto do Acauã é uma das mais importantes obras da escritora Marilourdes Ferraz, filha do famoso combatente de Lampião Manoel Flor.
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MOSSORÓ-RN, 22 de AGOSTO de 2022.
‘RECEBES ESTE EXPEDIENTE PORQUE A ASCRIM O(A)VALORIZA E RESPEITA, PELO ALTO NÍVEL DE QUEM TEM O PRESTÍGIO DE SER ASSIM CONSIDERADO(a).’
AGRADECENDO A EXCELENTÍSSIMA DRA. FRANCI FRANCISCA DANTAS, M.D. PRESIDENTA DA ACADEMIA MOSSOROENSE DE ARTISTAS PLÁSTICOS-AMARP, PELO CONVITE, RESERVAMO-NOS ATRIBUIR MESMO VALOR DE PARTILHA, DIZENDO QUE É UMA GRANDE HONRA CONFIRMAR QUE NOS FAREMOS REPRESENTAR, OFICIALMENTE, A:
““SESSÃO SOLENE DE ELOGIO NOVO ACADÊMICO HEBERT LUÍS RÉGIS DE MENEZES, PRIMEIRO OCUPANTE CADEIRA Nº 04, PATRONO JOSÉ BOULIER CAVALCANTI SIDOU””, QUE ACONTECERÁ:
NO DIA 26 (sexta-feira) DE AGOSTO DE 2022, A PARTIR DAS 16:30H, NO MEMORIAL DA RESISTENCIA MOSSOROENSE, NA AV. RIO BRANCO 477/679 CENTRO – MOSSORÓ(RN).
ORAÇÃO DE RECEPÇÃO: FRANCI DANTAS
NA OPORTUNIDADE SERÁ LANÇADO O “CATÁLOGO DE ARTES VISUAIS”.
“””REVERENCIAL DO PRESIDENTE E VICE PRESIDENTE EXECUTIVOS DA ASCRIM AO IMORTAL: “CONSIDERANDO UM DOS PONTOS MAIS PUNDONOROSOS NA SIMETRIA ENTRE O IMORTAL E O IMORTALIZANDO, NESSE ATO, EVIDENTE, O “ELOGIO AO PATRONO DA CADEIRA Nº 04, PELA NEO TITULAR DESTA”, ADREDE, PARTICIPAMOS DO ABRAÇO COMUNGATÓRIO, ANTE O RITO SINGELO QUE EMOLDURA A FORTALEZA DO ELOGIASTA ESPELHAR-SE NO ELOGIADO, MORMENTE O FASCÍNIO DESSA ELOQUÊNCIA PERMITIR-NOS, CONTEMPLAR E COMPREENDER A PEQUENEZ HUMANA ANTE A GRANDEZA DIVINA, DÍSTICO DO TRANSITÓRIO APRENDIZADO CONTÍNUO DA IMORTALIDADE. (TEXTO AUTORAL RITUALÍSTICO DE FRANCISCO JOSE DA SILVA NETO)”””
PORTANTO, REPASSO O ASSUNTO DO ALVO CONVITE(ANEXO) DE IGUAL MODO, POR CÓPIA, AS EXCELENTÍSSIMAS AUTORIDADES GOVERNAMENTAIS, ACADÊMICOS DA ASCRIM E POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADEMICOS DA ASCRIM E ACADEM, ILUSTRES PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS E DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS, GOVERNAMENTAIS, PÚBLICAS, PRIVADAS E MAÇÔNICAS, JORNALISTAS E COMUNICADORES, POR SER DO INTERESSE, CLARO, DOS MESMOS, TOMAREM CONHECIMENTO E DIGNAREM-SE, DO SEU MISTER, CONFIRMAR SUAS PRESENÇAS, JUNTAMENTE COM AS EXCELENTÍSSIMAS FAMÍLIAS CONSORTES.
DESTA FORMA, É DA PRAXE DESTA PRESIDENCIA, QUANDO OFICIALMENTE CONVIDADO, DIGNAR-SE RESPONDER AOS ECLÉTICOS CONVITES DO PRESIDENTE DE ACADEMIAS, EXEMPLO QUE NOTABILIZA O VIÉS DE OUTRO PRESIDENTE CORRESPONDER A ESSE ECLETISMO, PORQUE SABE A DIFERENÇA ENTRE O LIAME DA PARTILHA E DO PRESTÍGIO QUE ASCENDE E CRESCE NO INTERCÂMBIO ENTRE OS QUE PRESTIGIAM OS ABNEGADOS DEFENSORES DA CULTURA MOSSOROENSE.
NESTA SINTONIA, UM CONVITE PARA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CULTURAIS E A CONFIRMAÇÃO, INTERCAMBIADOS ENTRE PARTICIPANTES E ENTIDADES SINGULARES, MERECE E FUNCIONA COMO UM “FEEDER”, EVIDENTE, REPASSADO A TODOS OS ACADÊMICOS E INTEGRANTES DE SEUS CORPOS ADMINISTRATIVOS/SOCIAIS, PELO SEU PRÓPRIO DIRIGENTE, CUJO ESSE FEEDBACK ALIMENTA, NATURALMENTE O FERVOR E A CONSIDERAÇÃO EM QUE SINGRAM OS INTELECTUAIS E SERVIDORES DESSAS PLÊIADES.
CONVOCANDO OS ACADÊMICOS DA ASCRIM PARA ESSE MAGNO EVENTO, COMUNICO, AOS QUE COMPARECEREM E SE IDENTIFICAREM COMO TAIS NO EVENTO SUPRAMENCIONADO, DEVEM CUMPRIR, NO QUE FOR POSSÍVEL, O RIGOR OBRIGATÓRIO ESTATUTÁRIO DE USO DO UNIFORME OFICIAL (VESTE TALAR), CONSOANTE NORMA ESTATUTÁRIA, ATRIBUTO DIGNITÁRIO DO DECORO INTELECTUAL E ORGULHO DA MORAL QUE ASSIM OS IDENTIFICA, ENTRE OS PARES, EM ATIVIDADES CULTURAIS DESSA GRANDEZA.
SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,
FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO
-PRESIDENTE EXECUTIVO DA ASCRIM ACADEM-
MARIA GORETTI ALVES DE ARAÚJO
-PRESIDENTA EXECUTIVA INTERINA DA ASCRIM-
P.S.: 1. CONSIDERANDO A ESSÊNCIA DA HUMANIDADE INTELECTUAL, INSERIDA NA REPRESENTATIVIDADE DE TODOS SEGMENTOS SOCIAIS ABAIXO RELACIONADOS, ENCAMINHA-SE ESTA CÓPIA ORIGINAL, EM CARÁTER PESSOAL DIRETO AOS INSIGNES DIGNITÁRIOS:
P.S.-1): EVENTUALMENTE – EM RESPOSTA À TRANSMISSÃO DE CONVITE - RECEPCIONAMOS MENSAGENS QUE NOS SÃO ENVIADAS PELOS SIGNATÁRIOS DOS EMAILs DESTINATÁRIOS, AS QUAIS ENVIAMOS PARA OS PATROCINADORES DOS EVENTOS, ATRAVÉS DO NOSSO MALOTE DIGITAL OFICIAL DA ASCRIM-MADA .
P.S.-2): ESTA É UMA CÓPIA ORIGINAL, ENCAMINHADA, OFICIALMENTE, EM CARÁTER PESSOAL DIRETO PARA O(A)S:
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES, DIRIGENTES E AUTORIDADES DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS, JURÍDICAS, MAÇONICAS E MILITARES.
REVERENDÍSSIMO(A)S PRESIDENTES, DIRIGENTES E AUTORIDADES DE ENTIDADES RELIGIOSAS.
MAGNÍFICOS REITORES E AUTORIDADES DE UNIVERSIDADES.
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS.
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS E INSTITUIÇÕES CONGENERES.
ILUSTRÍSSIMO(A)S DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS, EDUCACIONAIS E DE CIDADANIA.
ILUSTRÍSSIMO(A)S JORNALISTAS E COMUNICADORES.
ACADÊMICO(A)S DA ASCRIM.
POTENCIAIS CANDIDATO(A)S A ACADÊMICO(A)S DA ASCRIM.
PRESIDENTE FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO (ASCRIM/ACADEM) - EM NOME DA AMARP AGRADEÇO ANTECIPADAMENTE A SUA VALIOSA PARTICIPAÇÃO EM NOSSA SOLENIDADE.
Franci Dantas
Enviado pela ASCRIM
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Clerisvaldo B. Chagas, 23 de agosto de 2022
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.756
Como estão dizendo que estamos nos fins dos tempos, que tal recordar a marcha da Terra, desde sua formação até os nossos dias? Podemos dividir essa marcha em Eras e as Eras em períodos, representados todos em milhões de anos. São 5 Eras e vários períodos abaixo divididos. Lembrando que isto é apenas um resumo, mas não precisa decorar, apenas consultar quando preciso.
Era Primitiva ou Arqueozoica – períodos: Arqueano Algonquiano.
Era Primária ou Paleozoica – períodos: Cambriano, Siluriano, Devoniano, Permiano e Carbonífero.
Era Secundária ou Mesozoica – períodos: Triássico, Jurássico e Cretáceo.
Era Terciária ou Cenozoica – períodos: Paleoceno, Eoceno, Mioceno e Pioceno.
Era Quaternária
Durante a Era primitiva ou arqueozoica, formou-se na Terra o envoltório gasoso, as águas se acumularam nas depressões, formando oceanos e mares, a crosta terrestre solidificou-se. Durante seus períodos, levantaram-se importantes cadeias de montanhas que hoje estão reduzidos a velhos planaltos erodidos, assim como os planaltos Brasileiro e Guiano. Essa foi a Era mais longa da terra.
Na Era Primária ou Paleozoica com seus cinco períodos, surgiram novas cadeias de montanhas e a superfície da terra se cobriu de vegetação, permitindo a purificação da atmosfera e vinda animal das águas para terra.
Na Era Secundária ou Mesozoica, com os seus três períodos, a Terra sofreu muitas erosões e sedimentação. Suas florestas alimentaram os gigantescos sáurios ou lagartos.
Durante a Era Terciária ou Cenozoica, com os seus quatro períodos, a crosta terrestre voltou a sofrer pregueamentos que resultaram as atuais cadeias de montanhas dos Alpes, Andes, Rochosas, Himalaia e outras, bem como o aparecimento de gigantescos mamíferos.
A Era Quaternária foi caracterizada por demoradas glaciações na superfície da terra e o aparecimento do homem.
Isto é o mínimo que você deve saber sobre o Planeta em que vive.
Abraço!
ANIMAIS DA ERA MESOZOICA (CRÉDITO: GETTY/IMAGES/STOC).
Por Helton Araújo
Qual a sua opinião com relação ao cangaceiro Português que foi chefe de subgrupo de Lampião? Para conhecer diversas histórias sobre o tema cangaço, se inscreva em nosso canal no YouTube o link está logo aí abaixo
https://youtube.com/channel/UComO7XvqNE-sKIBUgGMx4GQ
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Por Orlando Carvalho
Meu primeiro contato com os eventos Cariri Cangaço ocorreu em 2018, quando fui convidado a fazer parte da comissão organizadora e proferir uma palestra no grande encontro Cariri Cangaço Poço Redondo/Pedro Alexandre (Serra Negra) em junho de 2018. Essa experiência foi um grande divisor de águas na minha relação com o estudo e pesquisa da historiografia do cangaço e da cultura popular nordestina/sertaneja. A partir desse encontro, tornei-me um assíduo participante dos grandes encontros e lives do Cariri cangaço.
Por ser o maior e mais conceituado seminário sobre os temas cangaceirismo, coronelismo e messianismo, o Cariri Cangaço reúne a nata de estudiosos, pesquisadores, escritores e amantes da cultura nordestina, sendo o maior círculo de debates do gênero no país. E como bem diz seu criador e grande curador, o embaixador da cultura nordestina Manoel Severo, o Cariri Cangaço é mais que um evento é um sentimento, eu modestamente diria, que mais que um evento é um sertão de cultura e um território de amigos.
Que venha Serra Talhada! Que venham outros encontros Cariri Cangaço! Avante.
Orlando Carvalho, Pesquisador e historiador, Pedro Alexandre - Bahia
O Cariri Cangaço Piranhas aconteceu entre os dias 28 e 30 de julho de 2022 na cidade ribeirinha de Piranhas, baixo São Francisco, no estado de Alagoas, nordeste do Brasil.
https://cariricangaco.blogspot.com/2022/08/um-sertao-de-cultura-num-territorio-de.html
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