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terça-feira, 17 de novembro de 2015

CANGAÇO NO PIAUÍ

Por Ângelo Osmiro

Em breve mais um livro do meu amigo, fundador e ex- Presidente da SBEC -  (Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço) Paulo Gastão.

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“O FIM DE VIRGULINO LAMPIÃO” O que disseram os JORNAIS SERGIPANOS


O livro “O FIM DE VIRGULINO LAMPIÃO” O que disseram os JORNAIS SERGIPANOS custa:
30,00 reais, com frete incluso.

Como adquiri-lo:
Antonio Corrêa Sobrinho
Agência: 4775-9
Conta corrente do Banco do Brasil:
N°. 13.780-4

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LANÇAMENTO DO MEU LIVRO


ATENÇÃO, AMIGOS!

 O LANÇAMENTO DO MEU LIVRO "HISTÓRIAS DO CANGAÇO E CORONELISMO", EM NATAL, FOI REMARCADO PARA O DIA 10 DE DEZEMBRO, ÀS 18 HORAS, NO CLUBE DOS RADIOAMADORES, AV. RODRIGUES ALVES, 1.004, VIZINHO À CIDADE DA CRIANÇA. POR FAVOR ANOTEM EM SUAS AGENDAS.

Grato.

Honório de Medeiros

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INADEQUABILIDADE DA ROUPA E APETRECHOS DOS SOLDADOS BAIANOS NA CAÇA Á LAMPIÃO.

 Fonte: Revista. O CRUZEIRO-9-4-1932.

Numa simples análise da foto acima, vê-se, que a roupa, botas e outros itens do vestuário eram totalmente inadequados para perseguir o rei vesgo do cangaço nas caatingas e carrascais do sertão nordestino.

O fato é que, algum tempo depois, os soldados volantes passaram a imitar os velhos cangaceiros no modo de se vestir, conforme se constata em algumas fotos da época.

O pesquisador Geraldo Ferraz disse:

Se tivessem seguido o exemplo de Thophanes, que implantou, em 1924, o uso de um fardamento mais adequado (ecológico) para combate na caatinga (trocou o pesado caqui pela mescla e as botas por alpercatas), não sofreriam tanto e nem ficariam estropiados pelos caminhos. Lembro-lhe que as tropas baianas, sem a experiência das nossas, só entraram no Convênio de Fronteiras, tardiamente, no final do ano de 1926, sem demonstrar maiores esforços em combater o banditismo. Diferente, muito diferente, das Volantes de Pernambuco, Paraíba e Alagoas.

Fonte: facebook

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CHEGOU A VEZ DO CANGACEIRO ÂNGELO ROQUE

Por Geziel Moura

Na mesma pisada, de Volta Seca, no Jornal Última Hora, chegou a vez de Ângelo Roque, e um pouco de Saracura, a série de reportagens foi publicada nos dias 24, 26 e 29 de abril de 1952. PDF nos arquivos.




Falando em "Anjo Roque" segue o Cruzeiro de 19.10.68. Pdf nos arquivos 





Fonte: facebook

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O PESQUISADOR FREDERICO PERNAMBUCANO DE MELO EXIBE PARTE DE SEU ACERVO PARA DOCUMENTÁRIO SOBRE CANGAÇO


O grande pesquisador e estudioso do cangaço Dr. Frederico Pernambucano de Melo exibe parte de seu acervo para a produção de um documentário sobre o cangaço.

Vale salientar que a maioria desse material (punhais, cantis, chapéus, etc) pertenceram a cangaceiros.

Fonte: facebook

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CORTAR CABEÇA DE CANGACEIRO. POR QUÊ?

Por Iaperi Araújo
FOTOS acrescentadas para ilustrar a matéria: O Cruzeiro; A NOITE e acervo pessoal.

CORTAR CABEÇAS, ou morte por degola ou a separação da cabeça do corpo é uma prática muito antiga. Ela tem um significado POLÍTICO, ou seja, o da subjugação do vencido. Sob, o aspecto religioso cristão, a cabeça separada do corpo, não permitiria a ressurreição do morto.
  
 https://pt.wikipedia.org/wiki/Decapita%C3%A7%C3%A3o_de_Jo%C3%A3o_Batista

A bíblia fala do corte da cabeça de João Batista, a pedido de Salomé. Em Canudos, após a derrota de Conselheiro a DEGOLA, foi geral (triste página de nossa história...). Mesmo, após sua morte, foi procedida a exumação e o corte de sua cabeça. 

Em 1926, quando da passagem da COLUNA PRESTES pelo nordeste, ocorreram casos de degola tanto feita pelos revoltosos, quanto pelos legalistas. 

No cangaço, esse procedimento teve uma ocorrência muito grande, sobretudo na 2ª fase do fenômeno, em que AS CABEÇAS eram apresentadas às autoridades, e, os matadores eram promovidos. A ordem era geral, ou seja, MATAR E TRAZER A CABEÇA. 

A separação da cabeça do resto do corpo, mutilando-o, fragmenta a ideia da imortalidade. No caso da DEGOLA procedida em Angico (morte de Lampião, Maria e mais 9 cangaceiros), por ocasião da degola de MARIA, após o corte da cabeça, alguns policiais informaram que colocaram o dedo no canal medular extraindo parte da massa cinzenta-encefálica. 

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O próprio Tenente João Bezerra informou que após as mortes de cangaceiros em Angico, as CABEÇAS tiveram que ser cortadas, pois ficava impossível, trazer os corpos em face das dificuldades encontradas.  É por aí! 

(Texto - Iaperi Araújo...)

Fonte: facebook


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AS CORES DA FRANÇA E A LAMA DE MARIANA: A IMBECILIDADE SEM FIM NAS CRÍTICAS DOS INTERNAUTAS

‎Por Rangel Alves da Costa*

Ante as críticas e manifestações que se alastram pelas redes sociais, quase todas no sentido de priorizar sentimentos pela tragédia brasileira que soterrou uma cidade inteira e dizimou vidas em flor, afirmo: Sofrer pelo sangue derramado na França não diminui a dor sentida pela lama de Mariana. Mostrar que também padece com o distante sangue derramado não significa renegar a dor sofrida pelo irmão mineiro.

É preciso compreender para sentir. Alguém por aí já ouviu que as lágrimas são universais? Ou alguém aí do outro lado já leu que os sofrimentos pelos outros nos chegam mesmo sem parentesco, conhecimento ou amizade? Ou ainda já ouviu falar que a tristeza pelos funestos acontecimentos está na percepção do sofrimento das vítimas e não pela conveniência em sofrer?

Ou uma indagação mais explícita: Por que as vítimas da tragédia de Mariana são nossos irmãos pátrios não poderemos também sofrer pelas vítimas da pátria francesa e outras pátrias? E mais claramente: Por que ser criticado ao reverenciar e prestar homenagem às vítimas dos ataques terroristas, pelo simples fatos de que no solo brasileiro as vítimas também se alastram?

Será que por que as vítimas soterradas na tragédia mineira devem ser lamentadas, não se pode ou se deve também chorar todas as vítimas do mundo? Chorar, prantear, entristecer, enlutar, afligir-se e orar por todas as vítimas do mundo. Seja pelos deserdados que morrem nas travessias marítimas fugindo das guerras e genocídios, seja pelas crianças tornadas reféns pelo Boko Haram, seja pelas vítimas das insanidades terroristas pelos quadrantes do mundo.

Ademais, não é pela tragédia de Mariana ou pela mortandade do terrorismo na França, que irei esquecer-me do pequeno Aylan Kurdi morto na beirada da praia, que irei deslembrar da tragédia naquele11 de setembro nas torres gêmeas em Nova York, e muito menos dos adeptos ao jihadismo que invadem escolas e matam dezenas de inocentes. Tenho motivos demais para não esquecer-me das dores do mundo.

Talvez diferente de outras pessoas, cujas manifestações de pesar surgem com a pontualidade da conveniência, não me faço deslembrado de nada que mortifica a humanidade, ainda que somente através da história. Não posso esquecer-me: “Eli, Eli, Lama Sabactani?!” (Deus, meu Deus, por que me abandonaste?!). E dessa dor todas as outras dores do mundo. E sofro por todas elas. E sofrerei indistintamente por todas as dores da perversidade, do terrorismo, do genocídio, da perseguição, da intolerância, da crueldade.


E agora Mariana e a França. A lama e o sangue provocando a mesma dor e o mesmo sofrimento. Contudo, e infelizmente, apenas mais algumas tragédias no somatório dos tantos dramas humanos. E também as tragédias sem mídia, os dramas sem noticiário, os holocaustos sem a devida divulgação. Então pergunto sobre nossas tragédias do dia a dia: quantos não morrem todos os dias nas portas ou nos corredores dos hospitais por falta de atendimento médico, pela violência generalizada, pelo terrorismo governamental?

Desse modo, antes de criticar uma homenagem que se presta aos irmãos franceses, será preciso fazer uma autocrítica pela veracidade dos sentimentos com relação à nossas vítimas. Na verdade, como num jogo de cena, é muito fácil abraçar uma causa emergida da dor apenas por oportunismo. Quem verdadeiramente sente a dor do outro não diz que a dor é maior porque é aqui, por que ocorrido no solo brasileiro.

O sofrimento, o pesar, o entristecimento e as lágrimas não possuem fronteiras. A sensibilidade humana não deve possuir uma margem que priorize esta ou aquela tragédia. Ora, somos todos irmãos, somos todos filhos de um mundo que padece pelas mãos do ódio e do terror. Daí que a lama envolvendo um irmão de Mariana possui a mesma cor de sangue daquele irmão francês. Ou daquele irmão nigeriano, sírio, egípcio, iraquiano, numa família imensa que sofre por todo lugar.

Causa sofrimento indescritível aquelas cenas com pessoas mortas envoltas em lamaçal, casas destruídas, vidas acabadas. Igualmente ao sofrimento do mundo pela tragédia francesa. E assim por que as bombas e os tiros do Estado Islâmico não atingiram somente a França, mas todas as nações democráticas do mundo, toda a segurança do mundo, todo o temor pela vida de todos em qualquer lugar do planeta. E por isso mesmo possuir um sentido de maior comoção. A ousadia terrorista é tamanha que ninguém pode se sentir seguro na suposta distância que esteja.

Portanto, deixai que a dor e o sofrimento de cada um sejam demonstrados da forma que melhor lhe convier, do jeito que melhor se ajuste à sua homenagem. Que se evite dizer que a lama de Mariana impede de ver as cores da França, ou que as mortes ocorridas noutras países não foram tratadas com a mesma comoção de agora. A dor sentida por Mariana deve ser a mesma dor sofrida pela França. Ou se age assim ou se expressa uma incoerência oportunista sem igual.

Que se diga, por último, que o governo francês já está caçando e atacando os responsáveis pelos atentados. Seus aviões e armas de guerra já estão no encalço dos líderes fundamentalistas do Estado Islâmico. E, no caso da tragédia brasileira, apenas o sofrimento do povo será a resposta. O governo brasileiro, negligente e corresponsável pela tragédia, apenas dirá que os responsáveis serão punidos. Você acredita?

Poeta e cronista
blograngel-sertao.blogspot.com

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UM POUCO DE NOSSA HISTORIA BENJAMIN ABRAHÃO BOTTO

Por Marcos Borges

Por se tratar de uma figura complexa, seus dados pessoais são uma incógnita em sua biografia, sabe-se supostamente de nosso personagem nasceu em 1890 em Zahlé (em árabe: زحلة), também chamada de Zahlah ou Zahleh) é a capital de Beqaa, Líbano.

Pois bem. Embora publicado em jornais, o pouco que se sabe da vida de Benjamim Abraão vem de fontes mescladas entre a mídia historiográfica e os meios de subsistência do ambiente nordestino, fatos que não se encaixam com a realidade profissional de um secretário, bem como de expert operador de equipamentos de filmagem, muito avançados para a época.

Com o objetivo de fugir à convocação obrigatória pelo Império Otomano de lutar durante a Primeira Guerra Mundial, migrou para o Brasil em 1915. 

Foi comerciante (mascate) de tecidos e miudezas, além de produtos típicos nordestinos, primeiro em Recife, depois ruma para Juazeiro do Norte, com dois burros (Assanhado e Buril) e um cavalo (de nome Sultão), atraído pela grande frequência de romeiros.

Abrahão foi secretário e homem de confiança do Padre Cícero, cargo que o levou a conhecer Lampião em 1926, quando este foi até Juazeiro do Norte a fim de receber a patente de capitão, para auxiliar na perseguição da Coluna Prestes. A nomeação fora feita, a mando do padre, pelo funcionário federal Pedro de Albuquerque Uchoa, segundo uma autorização dada ao deputado Floro Bartolomeu pelo próprio presidente Artur Bernardes - ordem que em nada adiantou, pois não foi respeitada nos demais estados, resultando que Lampião e seu bando jamais efetuaram perseguição a Prestes.


Após a morte de Padre Cícero, Abrahão solicitou e obteve do "Rei do Cangaço" a permissão para acompanhar o bando na caatinga e realizar as imagens que o imortalizaram. Para tanto teve a parceria do cearense Ademar Bezerra de Albuquerque, dono da ABAFILM que, além de emprestar os equipamentos, ensinou o fotógrafo seu uso. Por ao menos duas ocasiões esteve junto ao bando de Lampião, realizando seu mister.
Abrahão teve seus trabalhos apreendidos pela ditadura de Getúlio Vargas, que nele viu um antagonista do regime. Guardada pela família de libaneses Elihimas, em Pernambuco, a película foi analisada pelo Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), um órgão de censura.

Morreu esfaqueado, sem que o crime jamais viesse a ser esclarecido, tanto na autoria como na motivação, donde se especula ter sido mais uma das mortes arquitetadas pelo sistema, como outras ocorridas em situação análoga, a exemplo de Matos (embora exista a versão de que o fotógrafo sírio-libanês teria sido alvo de roubo, por algum ladrão, apesar de com este nada de valor haver).

Fonte: facebook

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PESQUISADOR SOCIAL LANÇARÁ LIVRO DIGITAL NO AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA NEY PONTES DUARTE EM MOSSORÓ

Dr. Epitácio Andrade Filho

O pesquisador social e médico psiquiatra Epitácio Filho lançará em Mossoró no próximo dia 24 de novembro, o seu livro digital "Fui ao Croatá.... - Uma Geolovehistory do autor. O lançamento acontecerá  no auditório da Biblioteca Ney Pontes Duarte, antiga União Caixeiral.

Epitácio Filho disse que o título do livro "Fui ao Croatá.." é uma contração parodiada da cantiga popular “Eu Fui No Tororó Beber Água e Não Achei Encontrei Bela Morena e no Tororó deixei". 


Essa cantiga popular foi apresentada ao autor pela agricultora familiar aposentada Alzira Miranda.


No livro o autor registra várias fotos de personagens da história brasileira e regional, como por exemplo, dos cantadores repentistas Chico Mota e Cego Aderaldo, bem como lugares e fatos acontecidos como o da casa grande do Sítio Croatá.

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LAMPIÃO X ZÉ CALU - Atrocidade

Por Ivanildo Alves da Silveira

Amigos da Comunidade:

Uma grande crueldade cometida por LAMPIÃO, foi em seu próprio Estado. A barbárie abjeta e vil por ele cometida na pessoa de ZÉ CALU, proprietário da Fazenda Melancia, as margens do Rio Pajeú, a uma distância de 06 km da cidade de Flores/PE.

O fuxico e a mentira são pestes nos sertões, plantadas desde as primeiras era da colonização do Brasil.

Lampião tinha uma atração especial por mexericos e pelos boatos, armados pelos mentirosos e fuxiqueiros.

O temível bandoleiro, arvorado de paladino da moral, fica sabendo que ZÉ CALU mantém um relacionamento incestuoso com as próprias filhas. Tal atentado ao pudor e aos preceitos divinos não poderia ficar na impunidade. Aquele monstro iria pagar muito caro, o seu terrível pecado, assim pensava o o poderoso cangaceiro.

A Justiça que iria julgar ZÉ CALU tinha um juiz: LAMPIÃO.


O veredicto estava dado aquele matuto: A MORTE


Além dos boatos, apareceu uma testemunha. Ela residia na povoação São João dos Leites, talvez um agente de mentira e da maldade, um homem chamado JOSÉ JOSINO - a peça que faltava para a execução do julgamento.


A peça que irá assinar a sentença é um arreador de bezerros. A cabroeira se acerca da Fazenda de ZÉ CALU e prende o mesmo.


O velho caboclo recebe ordens de se despir. É feita uma LAÇADA no arreador e nela SÃO AMARRADOS OS TESTICULOS DO CONDENADO.


Com os seus órgãos genitais presos pela laçada, a outra extremidade do relho foi segura em um armador de rede.


Dois cangaceiros, adredemente escolhidos, PUXAM A CORDA, suspendendo o supliciado.


Deixam-no de cabeça para baixo. Nesta posição o desventurado fica de dez a quinze minutos. O SUPLÍCIO É EXTREMO. A tortura está além dos limites da imaginação humana.

CONTINUA:
Ivanildo Silveira - 22 de junho de 2008 
Continuação:

Ninguém pode avaliar o sofrimento, a dor e agonia desse coitado. A atrocidade que sofreu não lhe arrancou de imediato a vida.


Ainda padeceu alguns meses.


Apesar de um homem de 60 anos era muito resistente, raiz forte daqueles campos pernambucanos.


Mesmo contra todas as expectativas consegue arrancar, não se sabe de onde, força e coragem para sobreviver e, ainda mais espantoso, tenta uma viagem ao Juazeiro do Padre Cícero. Acreditava, o infeliz, que o venerado sacerdote milagreiro iria pôr fim ao seu sofrimento.


Viajou. Não teve o prazer de se avistar com o Santo do Juazeiro.
Não teve êxito em seu intento.
FALECEU NA ESTRADA..

Fonte de Pesquisa: Livro " O SERTÃO DE LAMPIÃO, pgs 66/67 "
Autor: Alcino Alves Costa.
http://orkut.google.com/c35283564-t89726e7b6945ee4b.html
Ivanildo Alves da Silveira

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SEMINÁRIO

 Por Benedito Vasconcelos Mendes

Sessão Solene de Lançamento da II Conferência da Caatinga-Desenvolvimento Humano com Sustentabilidade no Seminário e do livro "O Mundo da Caatinga", no Plenário 13 de Maio, da Assembleia Legislativa de Estado do Ceará, no dia 16-11-2015, promovida pelo Instituto Nordeste XXI e Secretária do Desenvolvimento Agrário do Ceará.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e presidente da SBEC - Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço Benedito Vasconcelos Mendes.

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