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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023
LIVRO
LIVRO
Por Luma Hollanda
Gratidão a Deus e a todos que compareceram ao lançamento do meu 3⁰ livro, na Livraria do Luiz. "Lugares de Memória" do Cangaço, reuniu familiares e amigos que estavam tão distantes! Um beijo no coração de cada um.
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franpelima@bol.com.br
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LIVRO
Por José Bezerra Lima Irmão
Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.
Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.
Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.
Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.
Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.
Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.
A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.
Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.
......................
Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.
Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.
Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.
Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),
Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.
A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.
As Revoltas Tenentistas.
Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...
Vejam aí as capas dos três livros:
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CORISCO FICOU ALEIJADO | CNL | 1057
Por O Cangaço na Literatura
CANGAÇO: O HISTÓRICO CONFRONTO ENTRE JOÃO TORQUATO E CORISCO
Por Fatos na História
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CANGAÇO: CORISCO E A MORTE DO RASTEJADOR JOSINO.
Por Fatos na História
"...Subitamente, eles ouviram um tropel de cavalos. O coração de Josino bateu-lhe pesado. Ele então espiou, e viu Corisco apear com o seu grupo. Não fez menção de tentar fugir. Quedou-se com uma incrível indiferença. O lugar-tenente de lampião então penetrou na choça dando largas passadas..." Referências: "LAMPIÃO - Documentário", de Ranulfo Prata Imagens: .Aventuras na História .Lampião Aceso .Blog do Mendes e Mendes .Benjamin Abrahão .Pinterest .Internet
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O MENINO JOGADOR DE DAMA LAMPIÃO E O CORONEL LADRÃO
Por Histórias da Vida Real.
Veja a história do O Menino Jogador de Dama Lampião e o Coronel Ladrão, Existem poucas crianças superdotadas, e esta criança da historia de lampião nasceu com a inteligência acima do normal.
Aprendeu a jogar dama como poucos... dizem que em toda a vida, ninguém conseguiu ganhar desse menino, e nem depois que se tornou um adulto, mas infelizmente não temos relato do seu futuro despois que cresceu...CASA DE ELÓI, QUEIMADA POR VIRGULINO
Por Aderbal Nogueira
https://www.youtube.com/watch?v=l_5YNkpT1AQ&ab_channel=GezielMouraSeja membro deste canal e ganhe benefícios: https://www.youtube.com/channel/UCG8-... - Casa de Elói Jurubeba - Casa das moças velhas - Serra do Pico Para ajudar na reconstrução da casa do Poço do Negro faça sua doação pelo Pix (87)981201786 Identifique sua contribuição com o nome "Poço do Negro". Link desse vídeo: https://youtu.be/l_5YNkpT1AQ
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DADÁ AOS 18 ANOS
Por José Mendes Pereira
Sérgia Ribeiro
da Silva[1] mais
conhecida como Dadá (Belém do São Francisco, 25 de
abril de 1915 — Salvador, 7 de
fevereiro de 1994), foi uma cangaceira -
única mulher a usar fuzil no bando de Lampião.[2]
Biografia e Origem.
Nasceu em
Belém do São Francisco, onde viveu seus primeiros anos de vida e teve algum
contato com índios. A família muda-se para Macururé,
na Bahia,
onde é raptada aos doze anos por Corisco (Cristino
Gomes da Silva Cleto) - apelidado de Diabo Louro, de quem seria prima.
Ingresso no
cangaço
Com 12 anos de
idade foi violentada pelo cangaceiro Corisco, sua defloração foi tão violenta
que lhe causou hemorragia e ela quase morreu. Passou três anos de sua vida na
casa dos parentes de seu estuprador, pois não podia voltar para casa. Quando
mulheres puderam entrar no cangaço, com a entrada de Maria Bonita, ela se
juntou ao cangaço.
A relação, que
começara instintiva, transforma-se com o tempo. A vida nômade, seguindo o
companheiro, que era o segundo homem na hierarquia do bando, a chegada dos
filhos fez com que, mais que uma amante, Dadá se tornasse a companheira de
Corisco, com quem, ainda no meio das lutas, veio a se casar.
Tiveram sete
filhos, que eram ocultamente deixados em casas de parentes para serem criados.
Destes, apenas três sobreviveram.
O bando de
Lampião dividia-se, como forma de defesa, em partes menores, a mais importante
delas era justamente a chefiada por Corisco. A esposa tinha uma pistola, que
ele dera, para sua defesa pessoal, e também lhe ensinou a ler, escrever e
contar.
Num dos
ataques feitos pelas volantes (em outubro de
1939, na fazenda Lagoa da Serra em Sergipe),
o Diabo Louro é ferido em ambas as mãos, perdendo a capacidade para
atirar. Dadá, então, torna-se a primeira e única mulher a tomar parte ativa - e
não meramente defensiva - nas lutas do cangaço.
Se o marido
era temido como um dos mais violentos bandoleiros, consta que muitas pessoas
tiveram sua vida poupada graças à intervenção de sua companheira. Dadá também
era chamada "Suçuarana do Cangaço".
Morte de
Corisco
Em busca do
cangaceiro Corisco, a polícia castiga o irmão de Dadá, que tinha sido levada
pelo bando. Quem conta essa cruel história é Dona Joana, irmã de Dadá.
Tendo Lampião
sido executado em 1938, Corisco, que estava em Alagoas com parte do bando,
empreendeu feroz vingança. Como seus companheiros tiveram as cabeças decepadas,
e expostas no Museu Nina
Rodrigues de criminologia, na capital baiana, Corisco também cortou a
cabeça de muitas vítimas, então.
O cangaço definhava,
sobretudo pela disparidade de armamentos: os volantes tinham uma arma que os
cangaceiros nunca conseguiram obter: a metralhadora.
A própria Justiça passa a oferecer vantagens para os bandoleiros que se
rendessem.
A 25 de maio
de 1940 Corisco e seu bando é cercado em Brotas de Macaúbas, pela volante do
tenente Zé Rufino. Dissolvera o bando, e abandonara as vestes
típicas, procurando passar por simples retirantes.
Uma rajada da
metralhadora rompe os intestinos de Corisco. Dadá é ferida na perna direita.
O último líder
do cangaço morre dez horas depois do ataque, sendo enterrado em Jeremoabo e,
dez dias após, exumado e a cabeça decepada é enviada ao Museu, junto às demais
do bando.
Prisão
Dadá, colocada
em condições infectas, tem seu ferimento agravado para uma gangrena, que
restou-lhe, na prisão, à amputação quase total da perna. Por essa situação, o
célebre rábula baiano Cosme
de Farias, representa Dadá na Justiça, pleiteando sua libertação, em 1942.
Vida após o
cangaço
Dadá passou a
viver em Salvador, lutando para ver a legislação que assegura o respeito aos
mortos fosse cumprida - e a tétrica exposição do Museu Antropológico Estácio de Lima,[3] localizado
no prédio do Instituto Médico Legal Nina
Rodrigues tivesse fim. Só a 6 de fevereiro de 1969, no governo Luiz
Viana Filho, foi que os restos mortais dos cangaceiros puderam ser inumados
definitivamente - tendo, porém, o museu feito moldes para expor, em
substituição.
Por sua luta e representatividade feminina, Dadá foi, na década de 1980, homenageada pela Câmara Municipal de Salvador. Na Bahia, que tivera Gláuber Rocha e tantos outros a retratar o cangaço nas artes, Dadá era a última prova viva a testemunhar o cotidiano de lutas, dificuldades e, também, de alegrias e divertimentos. Deu muitas entrevistas, demonstrando sua inteligência e desenvoltura. Morreu em Salvador, em 1994.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dad%C3%A1_(cangaceira)
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