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quarta-feira, 11 de agosto de 2021

VIDA E MORTE DO MAIS VALENTE CANGACEIRO DE LAMPIÃO

 Por História Acesa

https://www.youtube.com/watch?v=JpYqhG9rxDw&ab_channel=Hist%C3%B3riaAcesa

No vídeo de hoje conheceremos a a história da morte de um dos mais valentes cangaceiros que o tempo do cangaço já teve. O cangaceiro meia-noite foi um dos homens mais valentes que pertenceu ao bando de Lampião, e acompanhou o Rei do cangaço no início de sua trajetória de bandoleiro pelo sertão nordestino. 

FONTE DE PESQUISA https://tokdehistoria.com.br/2013/08/... 

LIVRO Lampião, a raposa das caatingas Autor: José Bezerra Lima Irmão

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100 ANOS DO "CIGANO"

Por Edvaldo Morais 

Aluízio Alves - nasceu em Angicos/RN, aos 11 de agosto de 1921. Foi jornalista, advogado e político do Rio Grande do Norte, sendo seu 40.º Governador entre 1961 e 1966, depois cassado pelo Ato Institucional Número 5 em 1969. 

É o decano do clã dos Alves. Faleceu em Natal no dia 6 de maio de 2006, quando tinha 85 anos de idade.

Clique e conheça Aluízio Alves de perto.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Alu%C3%ADzio_Alves

https://www.facebook.com/

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ANTÔNIO SILVINO E O URRO AGOURENTO DO BOI ZEBU CONTO NOVO - 11/09/2021

Por Contos do Cangaço
https://www.youtube.com/watch?v=F8vHdiZaBHg&ab_channel=ContosdoCanga%C3%A7o

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VÍDEO.. CANGAÇO - EU VI CORISCO BALEADO

Por Aderbal Nogueira
https://www.youtube.com/watch?v=hKLtixgTLOg&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

Cangaço - Eu vi Corisco baleado. Depoimento de quem estava lá e assistiu todo o fato.

OBS:Mais um sensacional vídeo com o selo e a qualidade do mago das filmagens,Aderbal Nogueira, Felipe Mafuz ( filho).

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A DOCE VIDA

 *Rangel Alves da Costa

Enquanto ensaboa, lava e vai quarando roupas no tanque do quintal, Terezinha vai cantando: “Moço bonito que um dia me fez de consolação, me deu perfume cheiroso e um abraço tão apertoso que amoleceu meu coração...”. Já Geromilda começa a cantarolar quando se põe e estender as roupas lavadas no varal: “Minha boca é um sertão, beiço rachado de chão, na secura dessa vida sem amor e sem paixão. Venha me amar, venha me beijar, não quero sofrer mais não, pois nasci pra ser jardim e não a secura do sertão...”.

Já na boca da noite, depois que o vento enxugou as calçolas e camisolas, a mocinha Clarice se dirige ao varal com doce canção na voz: “Lá vem a lua, já escurece a rua, vou lhe contar um segredo que quero ser toda sua. E quando o sol levantar eu chamo de novo a lua, para lhe contar um segredo que quero ser toda sua...”. Bem assim quando Purezinha coloca brasa no ferro, sopra a poeira das cinzas, passa goma na camisa e depois começa a engomar: “Meu Padim Ciço Romão, o santo do meu sertão, chame Frei Damião e venham pra minha casa pra fazer Santa Missão. Quero a paz, quero alegria, a fé por maior devoção, a semente sobre a terra e o fruto sobre o chão...”. E assim pelos sertões, pelos quintais, pelos varais, num tempo de doce tempo que muita saudade traz!

O sol vai esfriando e a brisa da tarde começa a soprar. Ruas interioranas, calçadas alentadas, portas abertas, árvores farfalhando. E chega Joaninha com sua cadeira, e chega Pureza com seu tamborete, e chega Titoca com sua almofada, e todas se assentam para o proseado do entardecer. Nada de fofoca, nada de falação sobre a vida dos outros, mas das realidades e de um cotidiano que é de sol e de lua, que é de poeira e de chão.

Zezim passa correndo, eita menino danado! Vai correndo atrás da bola chutada pela meninada. Um buraco na terra, uma bola de gude, uma brincadeira. E de repente o maior cavaleiro do mundo: Tiziu em seu cavalo de pau. Vai correndo mundo, vai sendo o mais feliz, vai sendo a doce infância. E mais adiante, na sala da frente, Joaninha brinca com sua boneca de pano. Num cantinho da sala o seu mundo e sua vida. Conversa e briga, afaga e de repente diz que vai dar chineladas, penteia os cabelos, diz que vai dar banho pra boneca dormir.

Em tardes fagueiras, nas canções do vento, a vida se faz em sua singeleza. Apenas o tempo, apenas o vento, nas ruas sublimes, nas doces palavras de um povo feliz. Assim ainda a vida em muitos rincões. Nos sertões mais distantes, nos escondidos do mundo. E que bom que seja assim. Que bom se continuasse sempre assim. Que bom!

Mas o mundo apressado vai correndo demais. O bucólico esvoaça, o singelo se esconde para o novo chegar. E de repente a moda, de repente o estranho, de repente o desconhecido tomando o lugar da paz e da felicidade. Sem amigas nas calçadas, sem palavras boas ao entardecer, sem bola chutada pela meninada, sem bola de gude e cavalo de pau, aquele boneca do canto da sala vai sofrer e chorar.

Uma doce vida, que de tão doce vida, o tempo esmaga e no lugar da doçura vai colocando sal. Ou um fel na vida.

 

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com


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A MORTE DE ZEPELLIM | CNL | 774

 Por O Cangaço na Literatura

https://www.youtube.com/watch?v=LZ6RSHt9EZM&ab_channel=OCanga%C3%A7onaLiteratura

LAMPIÃO NA MISSA https://youtu.be/76aGapiaXJU BATIZADO DE LAMPIÃO https://youtu.be/Q3LF8WMi4DA

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HÁ 73 ANOS UM DOS MAIORES CANGACEIROS DA ÉPOCA FOI ENTERRADO EM CAMPINA GRANDE

 Por TVBrasil

https://www.youtube.com/watch?v=iQrgYPBuzNY&ab_channel=tvbrasil

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