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domingo, 11 de agosto de 2019

LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA


Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com professor Francisco Pereira Lima.
franpelima@bol.com.br

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína,pelo e-mail: 

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 

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DONA PORCINA SIMEÃO DA SILVA UMA MÃE QUE MUITOS DESEJARAM SER SEUS FILHOS

Por José Mendes Pereira
Dona Porcina Simeão da Silva

Sobre a dona Porcina eu já havia postado algo em setembro de 2014, na página facebook, grupo: "RELEMBRANDO MOSSORÓ, mas muitos que a conheceram e que não viram a sua foto, estou repostando para que a vejam e lembrem-se dela.

Rever a querida dona Porcina Simeão da Silva é uma satisfação incomparável para quem estudou em décadas passadas na Escola Estadual Jerônimo Rosado, e que viveu na Casa do Estudante, sem dúvida, comprou algo a ela e a conheceu de perto a sua simpatia e gesto humano, que negociava com seus bolinhos, cafés, pastéis, refrigerantes e tudo mais, e sua casa fica em frente (ainda existe) ao portão da escola, à Rua Ferreira Itajubá.

Escola Estadual Jerônimo Rosado

A lanchonete da dona Porcina funcionava de 6:00 horas da manhã até às 10:00 horas da noite, exceto aos domingos e feriados. Dona Porcina era uma senhora de estatura média, morena..., dona de um coração cheio de amor com aqueles que viviam ao seu redor.

Não tenho a data do seu falecimento e muito menos não sei se ela nasceu em Mossoró, ou se era de outra cidade e Estado. Mas vale rever a dona Porcina Simeão da Silva que muito forneceu merendas aos alunos do Colégio Estadual Jerônimo Rosado e que ajudou muito aos moradores da Casa do Estudante de Mossoró. Ela considerava aqueles da Casa do estudante como se fossem seus filhos.

Em lugar nenhum, casa de estudantes vive maravilha, sempre os alunos sofrem por falta de alimentos e outras coisas necessárias, devido o pouco cuidado que têm os governos estaduais e as prefeituras que deveriam ajudar os futuros profissionais de qualquer profissão.

Apesar de ter sido uma senhora muito humilde era uma verdadeira mãe para aqueles que residiam na Casa do Estudante, fazendo vales em seu pequeno comércio, perdoando contas, ajudando de qualquer forma e tudo mais.

Casa do Estudante de Mossoró

Valeu, Dona Porcina! Um bom lugar no reino de Deus, com certeza, a senhora está muito bem abrigada, protegida pelo Senhor pai Celestial, porque durante o tempo em que morou na terra, só fez coisas boas diante dos olhos de Deus.

A foto foi gentilmente enviada por Dilma Régis, e só tenho que agradecê-la pela boa vontade de colaborar e fazer muitas pessoas recordarem a fisionomia de dona Porcina Simeão da Silva.

Esta foto também será apresentada ao amigo Assis Nascimento o qual achava que não tinha foto dela. Mas aqui está grande Assis Nascimento, dona Porcina Simeão da Silva, muito embora, em foto, e que bom que ela estivesse em carne e osso no nosso meio.

1 - Dona Porcina Simeão da Silva;
2 - Escola Estadual Jerônimo Rosado;
3 - No dia 05 de setembro de 2018 a casa do estudante de Mossoró completou 61 anos de existência.
A foto pertence ao site: http://messiasonline.blogspot.com/…/casa-doestudante-de-mos… - http://messiasonline.blogspot.com/…/casa-doestudante-de-mos…;
4 - Acadêmicos de matemática na recepção aos visitantes -http://pibidmatematicauern.blogspot.com.br/…/salao-de-jogos…


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UMA CANÇÃO AOS HUMILDES

*Rangel Alves da Costa

As pessoas humildes são pessoas. As pessoas humildes são iguais às demais pessoas. As pessoas humildes possuem um coração que pulsa, uma mente que pensa, um pensamento que situa sua realidade, um desejo que faz querer suprir suas necessidades, um sentimento que também faz amar, sofrer, alegrar, afligir.
As pessoas simples estão ali, acolá, pertinho de cada um, por todo lugar. Sua simplicidade está muito mais no distanciamento da fantasia urbana e do modismo transformador que qualquer outra coisa. Pessoas simples são de poucas palavras, e geralmente guardadas por receio de não serem ouvidas ou sequer consideradas pelos demais.
Pessoas simples vivem na simplicidade mesmo. Seu luxo é sua moradia, sua riqueza é apenas o que possui para sobrevivência, seu extravasamento é conseguir um tiquinho a mais disso ou daquilo, seu sonho maior é continuar sendo abençoado pela paz, pela concórdia e pelo sossego. São pessoas mais devotadas, mais religiosas, muito mais abnegadas na fé. São pessoas que sabem valorizar cada pedaço de pão, cada grão de feijão, cada pedaço de mortadela.
São pessoas cujo dinheiro conseguido já chega devidamente repartido para suprir as mais singelas necessidades. Pessoas humildes gostam de sentar em suas calçadas, debaixo dos pés de pau, em riba de tamboretes, elevando a memória ao passado e às saudades tantas. Tomam um dosinha ao pé do balcão de botequim, mordem e acendem seu cigarrinho de palha, proseiam pequenos causos, seguem adiante sabendo aonde vão.
Pessoas humildes fazem assim: são fiéis amigas dos amigos, respeitam que lhes respeitam, e não são de guardar mágoas por coisas pequenas. O luxo de sua casa está em quatro paredes ou pouco mais, de poucas dependências, com poucos móveis e poucas panelas, mas de fartura no acolhimento. Vivem em barracos, casebres, casas de barro e cipó, “palacetes” de alvenaria, em moradias até com portão e janela.
Vestido de chita, roupa grossa, pano de feira, vestimenta de pouco custo e que dê pra ser usada por longo tempo e até se rasgar. E mesmo rasgada continua sendo usada. Chinelo de pá, roló, sandália de couro cru, “aprecata” matuta, um trançado entre os pés. Caminha-se de todo jeito, calça-se do mesmo jeito, dizem. O luxo refinado de uma colônia barata, uma Alfazema Suíssa, uma lavanda qualquer.


Um pequeno espelho na parede de casa que é pra se pentear ou um maior para saber se a roupa ficou ajustada. Mulheres gostam de fazer muito isso. Que luxo ter um radinho de pilha para ouvir canções sertanejas ao entardecer: “Com as bênçãos de Deus, está no ar o programa Sertão, Viola e Amor. Que Deus abençoe o garotinho Zé Maria e dê a saúde ao garotinho Erivan Mandú. E agora, de minha autoria, vamos ouvir Garça Branca da Serra, na voz de Dino Franco e Mouraí...”.
Era uma festa aos corações e ouvidos sertanejos naquelas pessoas simples, humildes, da terra como a bela flor de mandacaru. Assim são as pessoas humildes, simples, tantas vezes empobrecidas ou outras vezes apenas deixadas ao esquecimento pelos citadinos ou que se acham viventes de outro mundo. Pessoas simples como João, como Maria, Eufrosina, Terêncio, Justino, Creuzina, Bastiana, Titoco, Beraldo, Lurdinha, Josefa, Arenildo, Joquinha, Delourdes...
Pessoas simples e humildes como aqueles viventes nas distâncias da cidade, nos beirais de estrada ou mesmo no meio do mato. Pessoas que levantam antes de o galo cantar e já se dão por dia completo assim que a lua vem beijar suas mãos. Gostam de jogar milho às galinhas que ciscam na malhada, gostam de sentar em tamboretes ao entardecer para adivinhar os que as nuvens vão trazer nos dias seguintes. São mateiros, roceiros, lenhadores, caçadores, vaqueiros, lavradores, pequenos agricultores, produtores da própria subsistência. São fateiras, lavadeiras, domésticas, do lar, doceiras, feirantes, catadoras de sonhos, semeadoras de esperanças.
Ora, mas nas casas simples de pessoas humildes não pode faltar as imagens santas, os tantos rosários e os terços de fé. As fitas de Juazeiro enfeitam as molduras dos quadros dos santos. Acima de Deus ninguém, mas Padre Cícero e Frei Damião são também devotados de alma e coração. Os dois santos nordestinos estão por todo lugar, desde a banqueta da sala ao oratório de canto de quarto. E de vez em quando, pelos lados dos quintais, enquanto as senhoras batem roupas, enxaguam e estendem panos em varais, as vozes se elevam em melodias:
“Da flor do sertão nasceu este viver que não é mais meu. O que tenho a Deus entreguei, o que levo comigo pela graça alcancei. Minha flor não murcha nem morre, no jardim da vida o meu Deus me socorre...”. Pessoas existem que são assim, que vivem assim, que podem ser encontradas por todo lugar. Nos interiores e sertões adentro, a feição de um povo que ainda não foi transformada pela feroz modernidade. E por isso mesmo, por continuar existindo quase apenas em si mesmo, sempre será possível encontrar em cada um a palavra boa, a sabedoria, a lição de vida.

Escritor
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JURITI O CANGACEIRO...

Por Kydelmir Dantas

Jose Mendes Pereira Mendes ... Só para efeito de informação. Numa das viagens à Fazenda São Miguel - Serra Talhada-PE (março de 2011), ouvimos do saudoso amigo LUIZ DE CAZUZA, pai do José Alves e sobrinho do Zé Saturnino: "Numa das vezes que ao bando de Lampião passou naquela fazenda lhe chamou a atenção a presença de um jovem cangaceiro, que devia ter a sua idade - entre 15 e 18 anos - e chamou-o pra conversarem. Porque estava naquela vida? Daí a surpresa em seu depoimento... Disse-o o jovem marginal: 


- Eu andava duas a 3 léguas por dia para aprender a ler e escrever. Um dia me encontrei com uns homens que vinham na mesma estrada e fui perguntado quem era e pra onde ia... Se tinha visto outros homens armados por aquelas bandas e tal. Respondi que não. Daí ouvi a ordem do chefe do grupo, um sargento da polícia... Dê umas 'macacadas' nele pra abrir a cabeça e ele aprender mais... Com uma chibata de bater em cavalo fui açoitado por 3 vezes, sem motivo nenhum... 


Daí, seu Luiz, morreu o estudante e nasceu o cangaceiro JURITI!" Não sei se o Aderbal Nogueiral ouviu isto, mas ele estava lá conosco. OBS: A primeira imagem é do Benjamin Abrahão e a segunda foi pinçada de um grupo do 'feice'.


Nota: Este é apenas um comentário sobre o cangaceiro Juriti escrito pelo poeta, escritor e pesquisador do cangaço e Gonzaguiano Kydelmir Dantas lá da cidade de Nova Floresta no Estado da Paraíba, mas radicado em Mossoró desde a década de 80.

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ANALISANDO DOCUMENTOS DA SBEC

Por Raul Meneleu

Analisando documentos da SBEC - SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DO CANGAÇO, incluindo seu ESTATUTO, ATA DE FUNDAÇÃO e EXTRATO DE ESTATUTO juntamente com cópia do Diário oficial do Rio Grande do Norte, junto com trecho de outro Diário oficial com o reconhecimento da SBEC como sociedade de utilidade pública pelo Governo do Estado do Rio Grande do Norte, lei 9.040 de 18 de dezembro de 2007 assinada pela Governadora Wilma Maria de Faria, tenho a dizer que, com tal distinção, a presidência atual da SBEC tem que ter maior responsabilidade em conduzir de acordo com o ESTATUTO as eleições de uma nova diretoria, pois em seu Capítulo III DA ADMINISTRAÇÃO E DA COMPETÊNCIA DOS CARGOS no artigo 9o. diz que "a SBEC será dirigida, executivamente, por uma diretoria e consultivamente por um Conselho Consultivo. Sendo que no Artigo 10o. elenca um Presindente, um Vice, um Secretário, um 2o. Secretário, um TESOUREIRO e um 2o. Tesoureiro." ou seja SEIS PESSOAS NA DIRETORIA e mais um CONSELHO CONSULTIVO.

A ELEIÇÃO, segundo o parágrafo 1o. do artigo 9o. SE DARÁ POR CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL E O VOTO É SECRETO.

Não concordo com essa eleição, feita às pressas e usado meios de recebimento de votos diferente do que rege o estatuto, pois poderá ser anulada na Justiça por qualquer um dos sócios. 

Tem o Presidente da SBEC, Sr. Benedito Vasconcelos a responsabilidade de convocar as eleições e conduzir a tal de acordo com o ESTATUTO da entidade, marcando Assembleia Geral.

Outra coisa que quero levantar aqui nesse artigo: POR QUE TEM TESOUREIRO?

A resposta é óbvia: Toda sociedade que tem CNPJ teria que anualmente fazer a DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA, mesmo sem ter nada a declarar.

PERGUNTO: Como está a situação desta entidade jurídica perante o FISCO? Será que está em dia? E se não, quem irá pagar as dívidas de prováveis multas por não declaração de IR ?

Seria muito ingenuidade de uma chapa (Não de dois apenas, pois vai contra o estatuto) concorrer sem ter os dados desse óbice que levanto. Há que se fazer uma auditoria, para que os concorrentes e associados, estejam a par da condição que se encontra a SBEC ou uma concordância dos concorrentes em se responsabilizarem em isto fazerem após serem eleitos dentro das normas estatutárias e arcarem com o que encontrarão pela frente.

Outra fator é que a SBEC sendo reconhecida de Utilidade Publica, pode vir a receber verbas de subvenção, pois a Lei Federal nº 4.320 de 17 de março de 1964, considera subvenções como sendo as transferências financeiras destinadas a cobrir despesas de custeio das entidades beneficiadas, distinguindo-se como subvenções sociais, as que se destinem a instituições públicas ou privadas de caráter assistencial ou cultural, sem finalidade lucrativa. 

Daí mais ainda a importância da figura do TESOUREIRO na entidade e na elaboração e participação de uma chapa para concorrer em eleições.

Espero que esse artigo não venha a ser visto como protesto e sim como crítica construtiva para que a SBEC venha a ser uma entidade a que se propôs os intelectuais fundadores, que alguns tive e tenho o privilégio de conhecer ter sido amigo de meu pai, como Raimundo Soares de Brito e quando acompanhando meu pai a Mossoró, sorver a conversa intelectual de Vingt-un Rosado e mais ainda por ter como amigo Kydelmir Dantas, fora ter tido o privilégio de conhecer a figura do excelente ser humano que foi Paulo Gastão. 

Atenciosamente

Raul Meneleu
Conselheiro do Cariri Cangaço.
Tesoureiro da Academia de letras e Arte do Cangaço - ABLAC


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JURITI E LAMPIÃO O REI DO CANGAÇO

Por José Mendes Pereira

Juriti à esquerda foi o cangaceiro que foi morto pelo sargento Deluz um dos mais cruel delegado da região do rio São Francisco. Juriti tinha documento de soltura, liberdade, mas o delegado Deluz querendo ser o tal prendeu o cangaceiro e levou até uma mata em suas terras e l,juntamente com os seus comandados fizeram uma fogueira, acenderam-na e assim que a língua de fogo começou a queimar jogaram o jovem dentro do maldito fogo. 

O cangaceiro pediu para que ele lutasse com ele e não fizesse covardia, mas não teve jeito, o pássaro humano foi assado na fogueira.

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REVENDO - FLORO BARTOLOMEU...O QUE DIZER DELE ? ! - PUBLICADO EM 2011

Por Manoel Severo
Floro Bartolomeu

Em nosso último encontro na capital potiguar, entre o Grupo de Estudos do Cangaço de Natal e o Cariri Cangaço-GECC, o pesquisador e escritor, Honório de Medeiros nos confidenciava o desejo de escrever sobre Floro Bartolomeu. Aquilo ficou em minha cabeça, como que martelando sem parar... Chegou a lembrança de outros encontros, desta vez na Saraiva Mega Store do Iguatemi, em Fortaleza, quando o Cariri Cangaço-GECC, reuniu os confrades para a Conferência do grande pesquisador, professor doutor, Renato Cassimiro, sobre Padre Cícero e Lampião.

Naquela oportunidade tivemos um amplo capítulo para discutir a figura ímpar que foi Floro Bartolomeu, segundo o próprio Renato Cassimiro, "uma das mais destacadas e importantes figuras de toda a história do Juazeiro", afirmação essa confirmada e asseverada por todos os confrades presentes, cada um desfilando os muitos episódios protagonizados pelo famoso "braço armado de Padre Cícero".

Floro Bartolomeu e Padre Cícero

A formatura em medicina na Bahia, o casamento em Triunfo, a partida para o sertão do Ceará, as Minas do Coxá, o Conde, a aproximação com padre Cícero, o poder em Juazeiro, o Fogo do Taveira, o Rebate, o Boi Mansinho e o Beato Zé Lourenço, a independência de Juazeiro, a Guerra de 14 - Sediçao, a política, os jagunços, Batalhões Patrióticos e a Coluna Prestes, o convite a Virgulino, a patente de capitão, Setembrino de Carvalho...O Exército...Enfim, esse era Floro Bartolomeu, um homem  que mudou sua época e deixou um legado: Juazeiro do Norte.

Floro entre os deputados cearenses que romperam com o presidente do Ceará em 1914. Veja quem são:
 Os quinze deputados estaduais que romperam em oposição ao governo do coronel Liberato Barroso (da direita para a esquerda, sentados) Pedro Rocha, Polydoro Coelho, Pantaleão Telles, Floro Bartholomeu, Manoel Satyro, Antônio Luiz, Affonso Fernandes (em pé) Vergílio Correa, Jorge de Souza, Pompeu Pequeno, Armando Monteiro, Abílio Martins, Leonel Chaves, Antônio Sylvino e Antônio Pinto de Sá Barreto.

Fonte: Fon Fon: Seminário alegre, político e esfuziante – RJ, Nº 44, 31/10/1914, p. 27 In: http://memoria.bn.br/hdb/periodico.asp
Cortesia: professora Fátima Pinho
Floro e os Jagunços da Sedição e depois, Batalhões Patrióticos.
Fotografias do arquivo do Padre Lauro, memorialista do Crato, cortesia do confrade Wilton Dedê.
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Todos os episódios marcantes e decisivos que ocorreram no estado do Ceará, notadamente na região do Cariri e centro-sul, durante os primeiros idos do século passado, tiveram a figura emblemática de Floro Bartolomeu, ou simplesmente Doutor Floro, como personagem principal, daí, nunca é tarde aguardar mais uma grande obra, nos trazendo esse fantástico personagem. Com a palavra os mestres: Honório de Medeiros, Renato Cassimiro, Daniel Walker, Renato Dantas, Napoleão Tavares Neves, Lira Neto...

Manoel Severo


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REVENDO - ANTÔNIO AMAURY, O QUE DIZER DO MESTRE ?

Por Manoel Severo - Publicado em 2011
Antônio Amaury Correa de Araujo

Aconteceu no último dia 13, deste mês de dezembro, na Assembléia Legislativa da Bahia, em Salvador, os lançamentos de mais uma obra e a reedição de outra; do renomado pesquisador e escritor do cangaço, Antônio Amaury Correa de Araujo: "Maria Bonita" - Coleção Gente da Bahia e uma nova edição de "Gente de Lampião: Dadá e Corisco". 

Impossível não falar da temática cangaço sem citar o desbravador, aquele que quando pouco ou quase nada se sabia sobre o tema, saiu do conforto de sua casa e de sua família em São Paulo e enveredou pelo sertão afora, caatinga a dentro, buscando e rebuscando fragmentos da verdade histórica. Ali começava a se construir um legado para a eternidade, o legado da espetacular obra de homem obstinado, determinado, disciplinado e cheio de talento, chamado carinhosamente por seus amigos de: Doutor Amaury. 

Momento do honroso autógrafo
Capitão Marins e Eduardo Dorea
Inseparável escudeiro, filho e amigo, Carlos Elydio
Luiz Ruben
Professor Manoel Neto

Aos amigos Antônio Amaury, Dona Renê, querido Carlos, Sérgia e família e Amaury Junior, o nosso abraço fraterno de respeito e profunda admiração.Recebam os mais sinceros votos de felicidades no ano que começa,

Manoel Severo
Cariri Cangaço


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REVENDO - QUE VENHA O FANTÁSTICO ANO DE 2012



Uma pequena homenagem a alguns dos muitos que acreditaram ao nosso lado,
que era possível.
Muito obrigado, muito obrigado mesmo.

Manoel Severo
Cariri Cangaço

JULGAMENTO DE LAMPIÃO EM MOSSORÓ - 2002

Vídeo do cineasta Aderbal Nogueira - Publicado a 28/08/2018

Foi um dos primeiros julgamentos simulados do cangaço e deu muita repercussão na época. A SBEC fazendo historia.
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CONSIDERAÇÕES JULGAMENTO DE LAMPIÃO SERRA TALHADA

Mais um vídeo do cineasta Aderbal Nogueira

NÃO DEVEMOS OLHAR COM PAIXÃO E SIM COMO HISTÓRIA

Publicado a 21/05/2018

Alguns depoimentos registrados durante o julgamento simulado de Lampião, na fazenda Pedreira - Serra Talhada, abril de 2002.

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