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sábado, 7 de outubro de 2017

A IGREJA DO ROSÁRIO, EM OURO PRETO/MG, CONSTRUÍDA POR CHICO REI, PRIMEIRO REI DA IRMANDADE DO ROSÁRIO.

Por Jose Tavares De Araujo Neto

A Igreja tem três denominações.

Conhecida como Igreja de Santa Efigênia, ou Igreja de Santa Efigênia dos Pretos, ou ainda de Igreja de Nossa Senhora do Rosário do Alto da Cruz, a igreja, em Ouro Preto/MG, demorou 60 anos para ser construída, de 1730 a 1790, na época em que o Brasil ainda era colonizada pelos portugueses, somente vindo a conquistar a sua independência em 1822.




Isto deve-se a que os escravos, que construíram para si o templo, somente podiam erguê-lo à noite por terem que trabalhar o dia todo. Histórias ou a lenda conta que foi construída com o ouro extraído da Mina Encardideira do Chico Rei, escravo que foi trazido do Congo, África, e que conquistou a sua liberdade com o trabalho e comprou a mina.


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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OS CASARÕES DE SANTANA

Clerisvaldo B. Chagas, 6 de outubro de 2017
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica 1.753

Houve um impacto entontecedor quando saiu à súbita notícia de iminente demolição dos grandes casarões de Santana do Ipanema. O chamado popularmente “prédio do meio da rua” e o “sobrado do meio rua”, estavam definitivamente na ideia fixa do, então, prefeito Ulisses Silva. Derrubá-los a cacete como se derruba um bode, estirá-los de cabeça para baixo e tirar o couro. Assim a cidade se dividiu entre saudosistas e futuristas em comentários em todos os pontos bem frequentados da urbe. A surpresa do redemoinho foi tanta que nem deu tempo de muito remoer. Aconteceu como a demolição do primeiro cemitério da cidade, pela noite e na base do cacete, às escondidas para que não houvesse nenhuma polêmica. Pelo menos o espetáculo dos casarões foi às claras com a populaça boquiaberta e tonta.

FOTO: (Domínio Público).
Os dois casarões haviam sido construídos nos tempos de vila no centro do amplo quadro comercial. A impressão que se tem é que todos os quadrantes do comércio já estavam preenchidos com prédios de negócios e residências, tendo ficado o enorme vazio no meio. Foi, então, que alguém muito poderoso conseguiu o espaço público para a construção dos dois enormes casarões repartidos para fins comerciais. O “prédio do meio da rua” abrigava farmácia, armazém de secos e molhados, lojas de tecidos, barbearia e outros ramos substituídos pelo tempo. O prefeito demolidor morava no único primeiro andar do prédio, um pequeno cômodo de esquina. O “sobrado do meio da rua” era muito mais elegante com cerca de três casas comerciais no térreo e um primeiro andar em salão único que ocupava toda a estrutura. Ali funcionaram os primeiros cinemas, teatros e o Tribunal do Júri, entre outras coisas.

Muito se poderia ainda dizer sobre os dois casarões, mas deixamos a cargo do “O Boi, a Bota e a Batina; História Completa de Santana do Ipanema”, inclusive, com o mapa de todas as casas comerciais de Santana, títulos de fachadas e proprietários: relíquia única para o santanense. Acompanhei a demolição e tenho detalhes no papel. Com a demolição do “prédio do meio da rua”, se foi o meu primeiro barbeiro, Nésio e sua máquina manual torturante.

Quem irá financiar O BOI, A BOTA E BATINA? O maior documentário jamais produzido no interior.


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A TRAVESSIA NO LEITO SECO DO RIO (A DOR E O SOFRIMENTO DO POVO RIBEIRINHO)

*Rangel Alves da Costa

Ontem pela manhã recebi umas fotografias de Erionésia e Quitéria, amigas de Bonsucesso, povoação ribeirinha às margens do Rio São Francisco, no município sergipano de Poço Redondo, alto sertão do estado. Bonsucesso é historicamente famosa pelo casarão colonial imponente que está assentado num alto defronte ao rio, construído por escravos e cujas paredes possuem cerca de um metro de largura. Também pela cerca de pedras ao fundo do casarão, toda levantada no sacrifício do açoite e do sangue negro.

Entretanto, o reconhecimento de Bonsucesso se aperfeiçoa muito mais pela sua história e pela sua beleza enquanto típica povoação ribeirinha. Nascida nas beiradas do rio, toda a sua existência sempre esteve enraizada nas águas do Velho Chico. De suas águas toda a vida de um povo, toda a sobrevivência e toda a alegria de viver. Num tempo de águas muitas, de rio grande, largo, tomadas de peixes, as embarcações aportavam felizes na certeza de que na manhã seguinte as redes seriam jogadas para a coleta farta. Pelo rio passava toda uma vida e, tanto na chegada como na partida, o deleite de se navegar em meio a serras suntuosas e outras belezas paisagísticas.


Contudo, o rio largo, o grande São Francisco, o Velho Chico declamado nos versos pujantes de um dia, foi perdendo seu viço e sua flor. Como alguém que vai definhando pela doença, a cada dia se esvaindo mais, assim o grande Opará se prostrando no leito. O velho ribeirinho, mestre no conhecimento e na sabedoria aldeã, logo sentiu que tempos difíceis, muito difíceis, estavam chegando com o definhamento do rio. E mais uma vez lançava o olhar pelas distâncias das curvas d’água e confirmava aquela ausência do muito que se tinha no passado. E dizia a si mesmo que não foram as estradas sertanejas que fizeram desaparecer as grandes embarcações, mas a própria estrada do rio que já não dava passagem.

O rio já se mostrava magro, estreito, raso, mais pedregoso. O doente em situação ainda mais calamitosa. Nenhuma grande embarcação conseguia vencer aquele leito já sem força e sem fundura. Canoas e barcos ainda conseguiam passagem, mas em viagens em busca do nada. Os peixes ribeirinhos, até mesmo as piabas, já haviam escasseado de tal modo que era espanto maior quando nas locas das pedras era encontrado um peixe grande. E o velho beiradeiro, acostumado a se encantar com o seu rio imenso e rico, passou a sofrer pela situação deprimente então avistada. Mas o pior logo aconteceria.

Então repito o que ontem escrevi e postei como aflição e alerta: “Difícil demais acreditar que algum dia isso pudesse acontecer, mas em Bonsucesso, nas ribeiras poço-redondenses do Velho Chico, a secura do leito do rio é tão grande que agora serve de estrada como se fosse um caminho sertanejo qualquer. No último dia 04, quando Frei Enoque celebrou missa na Ilha Belmonte, após os reparos na sua igrejinha, a comunidade religiosa de Bonsucesso sequer precisou de barco ou canoa para a travessia, bastando que caminhasse até lá. Como se pode observar nas fotos abaixo, as pessoas simplesmente andando pelo meio daquilo que noutros tempos foi de volumoso caudal, um rio imenso, bonito, percurso para todos os tipos e tamanhos de embarcações. A foto do garoto Otávio, filho da amiga Erionésia, em meio ao rio, lançando o seu olhar entristecido sobre os seus restos, melancólica e poeticamente expressa toda a dolorosa realidade. E se um jovem nessa idade sente por dentro toda a angústia de avistar um rio tão belo em tão lamentável situação, que se imagine o sentimento dos ribeirinhos de mais idade, principalmente os mais envelhecidos, perante o que hoje avistam e se recordam de ter avistado. Um contraste que angustia, entristece, atormenta. E o mais doloroso é saber que não há grandes esperanças que modifiquem tão triste realidade. Não haverá dilúvio que inunde tudo se é a sede capitalista humana que tudo bebe e tudo seca, que mata um rio em nome do falso progresso”.


Hoje em dia, como visto, é possível fazer a travessia pelo leito do rio seco. Um dia, no passado bíblico, as águas foram abertas por Deus para a travessia de seu Filho ante a perseguição das hordas inimigas. Agora é o próprio homem que abre as águas. Não para salvação do seu nem do próximo, mas para a destruição da vida desta e das futuras gerações.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com  

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SOLICITAÇÃO DE PEÇAS PARA O MUSEU DO SERTÃO

Por Benedito Vasconcelos Mendes

Pedimos aos amigos que desejarem ofertar peças antigas, para enriquecer o acervo do Museu do Sertão, que nos comunique, que iremos receber no endereço indicado.  




As atuais e futuras gerações agradecerão este ato de boa vontade, para com o desenvolvimento cultural de nossa região.

https://www.facebook.com/benedito.vasconcelosmendes

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CERTIDÃO DE CASAMENTO DO CASAL CANGACEIRO MORENO E DURVINHA.

Por Geraldo Júnior

O casamento do casal Moreno e Durvinha, que no estado de Minas Gerais adotaram respectivamente os nomes de José Antônio Souto e Maria Jovina da Conceição, aconteceu no dia 16 de agosto de 1973, na cidade mineira de Augusto de Lima.


Certidão gentilmente cedida por Neli Maria da Conceição filha do casal Moreno e Durvinha.

Geraldo Antônio de Souza Júnior 


https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/

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AS ALPERCATAS DE LAMPIÃO...!

Por Voltaseca Volta


Para vencer grandes distâncias a pé, e, enfrentar os carrascais das caatingas, o calcado preferido eram as alpercatas feitas de couro de boi, com solado espesso, e, entrada de ar, pela frente, e, por trás... 

Geralmente, as mesmas eram encomendadas aos sapateiros que viviam nas rotas exploradas pelos cangaceiros. Inicialmente, a policia usava outros tipos de calçados, depois, também, copiaram essa moda, por ser a que melhor se adaptava ao solo das caatingas.

Fonte: Inst. Histórico - Al / Livro Estrelas de Couro

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O TERROR DE LAMPIÃO

Por Carlos Henrique

Manuel de Souza Neto nasceu nas terras da antiga fazenda Algodões, município de Floresta, no dia 1º de novembro de 1901. Cresceu ao lado dos parentes, os “nazarezistas”. 


Ao lado deles, se engajaria numa luta ingrata, dura, heroica. Virgulino Ferreira da Silva - o futuro Lampião.


Ali chegara muito cedo, instalando-se com a família na fazenda Poço do Negro, nas imediações de Nazaré, e logo se indispôs com os filhos da terra, fazendo uma história já conhecida e que levou luto a muita gente da região.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1504708869606486&set=gm.712541165621497&type=3&theater&ifg=1

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O APITO.DE LAMPIÃO...!

Por Voltaseca Volta
Foto cortesia Instituto Histórico e Geográfico de Maceió

Esse apito tem marca inglesa...!...kkk...


Quem será que presenteou o rei do cangaço com esse apito ? Fico com a tese de ser, possivelmente, um grande coronel, ou proprietário de terra, que fazia viagens à Europa, ou a grandes centros como Recife, Fortaleza...etc...

Convém lembrar que esse APITO era usado com vários comandos táticos, dependendo do modo que era usado, ou seja: 

a) comando de retirada do grupo; 
b) comando de atacar; 
c) comando de alerta; 
d) comando de se proteger e tirar os feridos dentre tantos outros, que não foi possível os pesquisadores identificar...

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?multi_permalinks=712720842270196&notif_id=1507377298669396&notif_t=like

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AMELINHA - MULHER NOVA BONITA E CARINHOSA (CLUBE DO BOLINHA) 1982

https://www.youtube.com/watch?v=1MX8qzNQP08&index=12&list=RD406rv9J_8s4

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O CANGAÇO E AS MULHERES

Por Pedro R. Melo

Grupo de infelizes sertanejas brutalmente maltratadas por "Lampeão" e seus sequazes, num de seus "RAIDS" criminosos as cidades indefesas do sertão (O Cruzeiro, 23 de abril de 1932).

Foto: Revista "O Cruzeiro", 23 de abril de 1932. 

Ao centro, vemos D. Maria Martins, a sua direita, a filha que escapou dos cangaceiros, e a sua esquerda, está Romana, que segundo reportagem (Jornal "A Noite"), foi estuprada por Lampião na fazenda Passagem (Ver foto, localidade)

Acesse, participe, divulgue e compartilhe
Pedro Ralph Silva Melo (Administrador)

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UM PATRIMÔNIO ESQUECIDO

Por Giovane Gomes

A casa que pertenceu ao Coronel Theofhanes Torres Ferraz de Sá em sua terra natal Floresta-PE. 

Casa do Coronel Theofhanes Torres Ferraz de Sá

O Coronel Theofhanes foi um filho ilustre de nossa terra, foi responsável pela prisão de um dos maiores Chefes de Cangaceiros Antônio Silvino o "Rifle de ouro".

 Antônio Silvino o "Rifle de ouro".

Infelizmente na programação do Cariri Cangaço Floresta 2017, a casa não faz parte um dos nossos patrimônios, ficou fora das visitações, esperamos que os organizadores reveja a programação e coloque a casa do Coronel Theophanes Ferraz Torres de Sá. 

Coronel Theofhanes Torres Ferraz de Sá

Assim os visitantes poderão conhecer a história do bravo Coronel Cavalariano Theofhanes Torres Ferraz de Sá e esperemos que tudo possa ser resolvido pacificamente e aproveitando já colocava a cadeia que Lívido Ferreira foi preso. Agora quando a Politicagem e os jogos de interesses entra em Floresta para beneficiar A e B, as coisas começam a perder credibilidade e a confiança do povo.

Eu como Historiador, Florestano e Cavalariano da mesma Arma do Coronel Theofhanes Torres Ferraz de Sá ,sei da importância Patrimonial e cultural desse Casario histórico . 

Foto da casa.
Giovane Gomes.
Foto do Coronel :
Acervo Geraldo Ferraz
Fotos do Coronel Theophanes Ferraz Torres de Sá.

https://www.facebook.com/groups/545584095605711/

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HIGIENE NO CANGAÇO

Por Joel Reis

A água é um elemento vital para o ser humano. Um recurso escasso na caatinga, demasiadamente preciosa, e em primeiro lugar urgia matar a sede. Os cangaceiros passavam vários dias sem tomar banho, não podiam tomar banho juntos, pois se estivessem despidos (não estivessem equipados) poderiam ser pegos desprevenidos e seria chacina para o grupo.

Cada um possuía sua caneca, prato, colher e uma cabaça para tomar água. O asseio quase não existia no cangaço, para tirar o limo que se acumulava nos dentes usavam retalhos enrolados nos dedos e folhas de juá. As cascas do juá serviam também para lavagem de roupas. Usavam três ou quatro calças, uma por cima das outras, nos tiroteios quando rolavam no chão e as roupas ficavam sujas, então tiravam a primeira vestimenta suja, ficando a segunda limpa e, assim, sucessivamente, até a última. Nessa altura tratavam de fazer outras. Frenquentemente costuravam roupas e bornais. Antes de ficarem sujas ou que ficassem dilaceradas pelos espinhos. (OLIVEIRA, 1970).

Os cangaceiros usavam todo tipo de brilhantina no cabelo, óleo e sabonete ‘Eucalol’, tomavam banho de loção ‘Royal Briar’ e perfume francês, ‘Fleur d’Amour’, da maison Roger & Gallet; o favorito de Lampião, alguns pesquisadores relatam que também usavam o perfume ‘Chanel’, e na falta dessas marcas, “espalhavam no corpo e nas roupas uma marca mais popular, o ‘Madeira do Oriente’. O suor intenso, a falta de banho e o excesso de uso de perfumes davam aos cangaceiros um cheiro corporal forte, bastante característico”. (PERICÁS, 2010, p. 173). Dessa forma, quando desarmavam as barracas e abandonavam “os coitos” deixavam um “odor” de ciganos devido à mistura de perfume com o suor do corpo empoeirado.

No século XX, a elite brasileira usava perfumes importados, uma grande parte franceses, “os produtos locais começavam a ser desenvolvidos através de empreendedores europeus que se alojavam no Rio de Janeiro e São Paulo e estavam atentos ao mercado”. (GONÇALVES, 2012). Isso explica o porquê do uso desses produtos importados por parte dos cangaceiros.

IMAGEM, Colagem de diversas imagens do google.

REFERÊNCIA

GONÇALVES, Cristiane. Um olhar sobre a história da perfumaria brasileira. São Paulo: Revista Osmoz, 10 set. 2012. Disponível em: <http://www.osmoz.com.br/e…/historia-da-perfumaria-brasileira>. Acesso em: 06 ago. 2017.

OLIVEIRA. Aglae Lima de. Lampião, cangaço e Nordeste. Rio de Janeiro: Edições O Cruzeiro, 1970.
PERICÁS, Luiz Bernardo. Os cangaceiros: ensaio de interpretação histórica. São Paulo: Boitempo, 2010, p. 173.

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A SESSÃO SOLENE DA CÂMARA MUNICIPAL DE MOSSORÓ, PARA HOMENAGEAR O ICOP, FOI BEM PRESTIGIADA

Por Benedito Vasconcelos Mendes

HOJE, 6 de outubro de 2017, sexta-feira, foi realizada,  com muito êxito, no Plenário da Câmara Municipal de Mossoró, uma Sessão Solene para homenagear os 60 anos de fundação do Instituto Cultural do Oeste Potiguar-ICOP. 

Foram homenageados (In Memoriam), com a Medalha do Mérito Cultural Vingt-Un Rosado,  os 13 intelectuais fundadores e com a Medalha do Mérito Dix-Sept Rosado, os 6 ex-presidentes do ICOP, além do Prefeito à época da fundação desta instituição, Joaquim Felício de Moura( Quincas Moura). 

O Predidente do ICOP, Prof. Benedito Vasconcelos Mendes, agradeceu aos vereadores, especialmente à Presidente Isabel Montenegro e ao Vereador Francisco Carlos pela excelente homenagem prestada à cultura mossoroense. 

"As instituições culturais mossoroenses, agora conta com uma importante parceira para os eventos culturais, que é a Câmara de Vereadores ", afirmou o Prof. Benedito em seu discurso. 

O ICOP concedeu o Diploma de Sócio Honorário aos Vereadores Izabel Montenegro (Presidente da Câmara) e ao Vereador Francisco Carlos, por suas atuações na área da cultura. Muitos escritores, professores, políticos, empresários , estudantes e familiares dos homenageados,  prestigiaram o citado evento.



..., Benedito Vasconcelos e a vereadora Sandra Rosado



Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço Benedito Vasconcelos Mendes

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