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quinta-feira, 10 de abril de 2014

Lampião e suas visitas


Em data ignorada do ano de 1926, Lampião com seu grande grupo, sem temor, apoderou-se da comunidade praticando e cometendo todo tipo de miséria e bandalheira. 

No povoado foram saqueadas várias casas comercias, entre as quais as do Senhor João Batista e Manoel Caetano. Lampião foi à casa do senhor Manoel Caetano, queria vê-lo, dar um abraço em seu grande amigo e ex-colega de estrada. 

Sua mulher (dona Lipu), falou que ele não estava. Lampião não acreditou e insistia a mulher que abrisse a porta, que ele era amigo de Caetano, e não iria lhe fazer mal nenhum. Diante da insistência, dona Lipu chamou o esposo que estava escondido num curral, no fundo da casa.

Lampião e o seu fotógrafo Benjamim Abraão

Ao ver Lampião se abraçaram. Lampião perguntou se ele estava com medo, e lhe disse que não temesse, que ele não iria lhe ofender. Tiveram uma demorada palestra. Caetano ofereceu um almoço com buchada, mas Lampião agradeceu e pediu só café. 

Lampião por ver a igreja fechada, desconfiou que tinham macacos dentro. Quebrou as portas e vasculhou toda igreja à procura de macacos. Em seguida, se retirou em direção ao lugar chamado Riacho Seco (hoje Placas Cruzeiro do Nordeste).

Adendo - http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Grande Governador do Sertão: 

O artigo não diz o lugar que o famoso Lampião visitou. Sei que é apenas esquecimento. Quando tiver um tempinho suficiente, coloque o lugar visitado pelo o rei do cangaço.

Felicidade e paz
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Fonte: Facebook
Página do Governador do Sertão

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Novo livro na praça!!! "O processo de Dores"


O chanceler Paulo Medeiros Gastão acaba de lançar o segundo volume da série de processos contra o Cangaço.

Digitalizado e postado originalmente no site do Tribunal de Justiça de Sergipe, e compartilhado pelo blog Lampião Aceso, o processo movido contra Lampião pela comarca de Capela contra o Rei do cangaço, por ter assassinado o jovem José Elpídio dos Santos, na cidade de Nossa Senhora das Dores, SE em outubro de 1930, foi minuciosamente lido, transcrito e finalmente apresentado aos colecionadores, e especialmente os profissionais da área do direito.

 São trinta e sete páginas de um relato coletado na íntegra de documentação originária do judiciário sergipano. As ocorrências constam nas páginas desde que instaurado o processo. Assim o caro leitor terá nova forma de ver o cangaço com a participação direta dos anais do judiciário. Cangaço analítico e objetivo. Mais uma edição especial da Sociedade Brasileira de estudos do Cangaço - SBEC.

Solicite o seu com o autor Paulo Gastão - pelo


Valor:  
"R$ 25,00" (Vinte e cinco reais) com frente incluso. 

Depósito ag, Banco do Brasil
nº 3526-2 e c/c 737-4.

(Após depósito confirme guia de pagamento via email). 

http://lampiaoaceso.blogspot.com 
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O chanceler Paulo Medeiros Gastão acaba de lançar o segundo volume da série de processos contra o Cangaço.

Digitalizado e postado originalmente no site do Tribunal de Justiça de Sergipe, e compartilhado pelo blog Lampião Aceso, o processo movido contra Lampião pela comarca de Capela contra o Rei do cangaço, por ter assassinado o jovem José Elpídio dos Santos, na cidade de Nossa Senhora das Dores, SE em outubro de 1930, foi minuciosamente lido, transcrito e finalmente apresentado aos colecionadores, e especialmente os profissionais da área do direito.

 São trinta e sete páginas de um relato coletado na íntegra de documentação originária do judiciário sergipano. As ocorrências constam nas páginas desde que instaurado o processo. Assim o caro leitor terá nova forma de ver o cangaço com a participação direta dos anais do judiciário. Cangaço analítico e objetivo. Mais uma edição especial da Sociedade Brasileira de estudos do Cangaço - SBEC.

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Tudo sobre Cangaço: Professor Pereira




 Livros sobre "Cangaço", entre em contato com o Professor Pereira - Cajazeiras.
E-mail: franpelima@bol.com.br - 83 9911 8286(Tim) – 83 8706 2819(Oi)  

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O Lampião jamais será esquecido

Lampião garoto de propaganda -Uma garrafa de cerveja, talvez, em mão 

As histórias contadas pelos escritores e pesquisadores do cangaço, que todos têm registrado quase tudo sobre a vida e a morte de Virgulino Ferreira da Silva, nascido no Estado de Pernambuco, o qual, posteriormente ficou conhecido mundialmente por Lampião, é uma das mais belas literaturas organizada por pessoas que se responsabilizaram por conta própria, sem ajuda de governos, para deixarem esta literatura para as futuras gerações do Brasil e do mundo.

Lampião à esquerda e Antonio Ferreira à direita -irmãos por parte de mãe. 

Dos nove filhos de Maria Lopes de Oliveira ou Maria Sulena da Purificação, oito eram filhos de José Ferreira da Silva, mas Antonio Ferreira da Silva não era filho deste, sendo filho de proprietário de terra, de nome Venâncio Nogueira, que era patrão da mãe de Lampião. E como espécie de indenização, pelo filho que dera a Maria Sulena, Venâncio Nogueira resolveu doar um sítio na Passagem das Pedras, no riacho São Domingos, em Serra Talhada, no Estado de Pernambuco.

José Ferreira da Silva que era natural da fazenda Carro Quebrado, em Triunfo, também no Estado de Pernambuco, namora a Maria Sulena, resolvendo casar-se com ela, e assume a paternidade do menino, sendo este criado com carinho, como se fosse filho biológico.

O famoso cangaceiro Lampião dizia que era cangaceiro porque assassinaram o seu pai, e precisava fazer vingança, já que ninguém puniu os culpados pela morte do seu pai, o José Ferreira da Silva. Mas não devemos esconder: “Antes da morte do seu patriarca, ele já era um homem vingativo e desonesto, muito embora os seus perseguidores também não quisessem se render aos seus arrufos.” 


Nesse período de conflitos, sua família já tinha uma disputa mortal com outras famílias locais, até que seu pai foi morto em confronto com a polícia em 1920. Esta informação sobre o ano certo (1920), da morte de José Ferreira da Silva está no livro do escritor Alcino Alves Costa: “Lampião Além da Versão – Mentiras e Mistérios de Angico”. 

 Professora Aninha e o escritor Alcino Alves Costa 

Virgulino que não esperava que o conflito chegasse ao que chegou, após a morte do seu pai, resolveu fazer vingança sem a intervenção dos poderosos da lei.

Sendo Lampião e os demais irmãos vingativos, igualmente a Zé Saturnino, resolveram de uma vez por toda, ser cangaceiro, no intuito de vingar a morte do seu pai. Mas Lampião nunca matou os responsáveis pela morte do seu pai.

Na minha humilde opinião, depois que Lampião viu que os assaltos lhe rendiam muito, resolveu deixar isso pra lá, tentou esquecer o que haviam feito com o seu pai. Ouro e dinheiro francos em mãos, não há nada melhor do que isso. Quem morreu, morreu.

Fonte pesquisada:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Virgulino_Ferreira_da_Silva

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No dia 13 de Julho de 1927 Lampião tenta assaltar a cidade de Mossoró no Rio Grande do Norte



No dia 13 de Julho de 1927, o facínora Lampião juntamente com o seu numeroso bando de cangaceiros, atacam a cidade de Mossoró, no Estado do Rio Grande do Norte. Vendo que as armas dos mossoroenses vomitavam balas por todos os lados, Lampião resolveu suspender o ataque e saiu de fininho para a região do Ceará, estacionando na cidade do Limoeiro do Norte.


Na tentativa, foi morto o cangaceiro Colchete e saiu gravemente ferido o Jararaca, um dos seus comandados mais valente, tendo sido capturado e colocado atrás das grades. Mas dias depois, o infeliz cangaceiro foi covardemente assassinado pelos policiais dentro do cemitério São Sebastião, à beira da cova que já estava pronta para sepultar o facínora.

 Cemitério São Sebastião em Mossoró, onde o cangaceiro Jararaca foi assassinado

O Jararaca hoje é tido como santo por muitos fieis da cidade e de outras localidades adjacentes. Foi um crime que até hoje é repudiado por todos que tomam conhecimento deste triste assassinato. Medo do retorno de Lampião para recuperá-lo, ou covardia mesmo?!

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