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terça-feira, 26 de julho de 2022

LIVRO

 

Saiu a 2ª tiragem da Biografia de Maria Bonita....para adquirir: 75-988074138

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LIVRO

  

Com texto e fotos do autor, o livro entrelaça as histórias de 43 personagens que vivenciaram o cangaço ao imaginário do movimento que dominou o interior do nordeste brasileiro entre os anos 1920 e 40, aspectos da vida sertaneja e a própria experiência em busca dessas histórias por mais de uma década. Também estão presentes algumas fotos históricas, apresentando cenas relatadas e reverenciando o trabalho dos fotógrafos que registraram o cangaço. O livro foi selecionado e contou com apoio do programa Rumos Itaú Cultural.

Foram nove longas viagens à região, entre 2007 e 2019, em uma investigação incessante para montar o quebra-cabeças dessa história. Com sua vasta experiência em grandes reportagens, Ricardo Beliel buscava os resquícios das memórias do cangaço. Enquanto era tempo – em uma história que está para completar um século –, queria ouvi-los direto da fonte de quem conviveu com o movimento. No texto, os depoimentos diversos e a experiência pessoal do autor em busca de seus personagens são apresentados através de uma narrativa em que se misturam elementos das linguagens da reportagem, da crônica histórica e, em parte, como um diário de viagem.

Em cada personagem, testemunha-se um fluxo da memória e do esquecimento, e se revela uma potente e épica narrativa das memórias pessoais que envolvem tradições e lugares. Os entrevistados, em sua grande maioria pessoas quase centenários, são descendentes da época do cangaço, personagens de um ciclo da história do Brasil, com suas falas resgatadas no livro para que não fiquem no esquecimento, como pedras silenciosas no meio do caminho.

Com a riqueza semântica da tradição oral que os caracteriza, os relatos reunidos no livro ajudam a recuperar para a historiografia de nosso país um caminho para redesenhar a memória e mística da gente sertaneja, suas histórias entrelaçadas à época do cangaço, seus espaços sociais, religiosos e costume.

Ricardo Beliel

ISBN: 9786588280225

Número de páginas: 320

Formato: 18x25cm

Ano: 2021

Capa: capa dura

Peso: 1,1 kg

https://editoraolhares.com.br/produto/memorias-sangradas-ricardo-beliel/

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LIVRO

   Por José Mendes Pereira

Você leitor, e eu, vamos participar do casamento de José Ferreira da Silva (Santos) com a dona Maria Sulena da Purificação (Maria Lopes) pais dos irmãos Virgolino Ferreira da Silva, Antonio Ferreira da Silva, Levino Ferreira da Silva e Ezequiel Ferreira Silva.

Vamos chegar devagarinho! Pés às alturas, como se nós estivéssemos flutuando em um picadeiro de circo, silêncio total, sem pigarrearmos em momento algum, para vermos o que irá acontecer durante esta união familiar. Não se preocupe, os irmãos Ferreiras não estão aqui entre nós, eles ainda irão nascer, primeiro Antonio Ferreira, depois Levino Ferreira, depois Virgolino Ferreira e por último (dos homens) Ezequiel Ferreira da Silva.

O casamento destes famosos e futuros pais de 4 cangaceiros você irá adquirir toda história no livro: "Lampião a Raposa das Caatingas", do escritor e pesquisador do cangaço José Bezerra Lima Irmão - a partir da página 70.

Esta maravilhosa obra você irá encontrá-la através deste e-mail: franpelima@bol.com.br, com Francisco Pereira Lima, o professor Pereira, lá de Cajazeiras no Estado da Paraíba.

A maior obra já escrita até hoje sobre cangaço, e sobre a família Ferreira, do afamado Lampião.

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Fotos:

1 - Livro: "Lampião a Raposa das Caatingas";

2 - José Ferreira da Silva e Maria Sulena da Purificação os pais de Lampião;

3 - O autor do livro José Bezerra Lima Irmão.

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LAMPIÃO LAVOU A HONRA DA MOÇA MAIS BONITA DO SERTÃO

 Por Histórias da Vida Real

https://www.youtube.com/watch?v=kFXugkb_1Fg&ab_channel=Hist%C3%B3riasdaVidaReal

Essa é um historia que LAMPIÃO LAVOU A HONRA DA MOÇA MAIS BONITA DO SERTÃO, essa história se passou em 1934, uma moça foi desonrada por um coronel fazendeiro... mas lampião conheceu a moça e lavou a sua honra. O coronel aproveitava da fragilidade das moças que trabalhavam em seu engenho de cana de açúcar. os crimes foram se amontoando, até que apareceu Lampião, ao conhecer a moça chorando debaixo de um Umbuzeiro. SEJA MEMBRO, AJUDE O CANAL: APENAS 5 REAIS POR MÊS: https://www.youtube.com/channel/UCD8q... #historiasdavidareal #historiasdelampião Contato: artehoraciomoura@gmail.com

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ENCONTRO COM CANDEEIRO EM 1995 (PARTE 1)

 Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=ValNNlmerJw&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

Excursão com componentes da SBEC capitaneada por Paulo Gastão, Kydelmir Dantas, Gutemberg Costa e Filemon Pimenta, em 1995.

Esse registro foi feito por Paulo Gastão na Bodega de Seu Né, em Guanumbi, Buíque - PE. O som não está muito bom, mas o vídeo está todo legendado. Seja membro deste canal e ganhe benefícios: https://www.youtube.com/channel/UCG8-...

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CANGACEIRO COBRA VERDE " FIGURAS DO CANGAÇO "

 Por Cangaço Eterno

https://www.youtube.com/watch?v=yVaA06SJopQ&ab_channel=Canga%C3%A7oEterno

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CANGACEIRO SANTA CRUZ - DEPOIMENTO.

 Por Cangaçologia

https://www.youtube.com/watch?v=Cdsdoig67yQ&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

Depoimento do cangaceiro "Santa Cruz" cedido ao extinto Jornal carioca "A Noite", cuja matéria foi publicada em sua edição de 14 de novembro de 1938.

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CANGACEIRO PEITICA - DEPOIMENTO.

 Por Cangaçologia

https://www.youtube.com/watch?v=HXKqbD-PrdA&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

Depoimento do cangaceiro "Peitica" (José Calixto da Silva) cedido ao extinto Jornal carioca "A Noite", cuja matéria foi publicada em sua edição de 14 de novembro de 1938. Deixem seus comentários, críticas e sugestões, afinal são elas que servirão para analisarmos e melhorarmos cada vez mais nossos trabalhos. Valeu Cabroeira! Geraldo Antônio de Souza Júnior

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NOVIDADES LITERÁRIAS QUE ESTARÃO NA 'LATADA' DO "CARIRI CANGAÇO PIRANHAS"

Por Lampião Aceso

 

"Lampião e Benjamim Abraão - Uma das mais importantes reportagens fotográficas dos últimos tempos" de Ângelo Osmiro Barreto.

 O historiador, pesquisador e escritor Ângelo Osmiro Barreto, nos brinda a todos com mais um importante trabalho literário saído da sua talentosa lavra. Publicação com o prestigioso selo da Editora Sebo Vermelho, de Natal, RN. Adquira entrando em contato com o autor: (85) 99987-1646
Ângelo Osmiro, entre inúmeras outras atribuições, é presidente do insigne Grupo de Estudos do Cangaço do Ceará - GECC.


"Manoel Neto no rastro de Lampião"; de Leonardo Ferraz Gominho.
 


Interessado? Pode enviar mensagem via zap (82) 99949 - 9831. R$ 60,00 (incluso correio), pagamento por PIX ou depósito em conta corrente Banco do Brasil ou Caixa Econômica.
 

“Lampião e a aliança de Gonzaga”; Novo livro de Valdir Nogueira
 


No alvorecer do dia 20 de outubro de 1922 a pacata cidade de São José do Belmonte teve a sua paz abalada ante a invasão e um massacre impiedoso, impetrado por um bando de cangaceiros que tinha como objetivo específico dar um fim a vida do industrial e bem sucedido coronel Luiz Gonzaga Gomes Ferraz. Envolvendo as duas tradicionais famílias do lugar, Pereira e Carvalho, esse triste episódio por muito tempo permaneceu velado na cidade, deixou cicatrizes profundas. Até hoje, há quem se emocione ou evite falar sobre o fato que espalhou sangue e dor pelo município.

Assim como outros pesquisadores, desvendando mistérios, Valdir Nogueira, tenta elucidar, através dessa sua nova obra literária, a grande trama que foi o cruel assassinato, daquele que tentou desenvolver São José do Belmonte: Luiz Gonzaga Gomes Ferraz, empresário ousado e empreendedor, um homem que ascendeu socialmente por esforço próprio, e que, infelizmente, teve a sua vida ceifada pelas balas assassinas do famigerado banditismo.

Sobre o novo livro de Valdir comentou o historiador e escritor Sérgio Augusto de Souza Dantas, prefaciador da referida obra:

“O presente trabalho chega em excelente hora. Pretende o autor – e o consegue com êxito – analisar devidamente um dos icônicos eventos protagonizados por Lampião, quando ainda incipiente chefe de grupo de cangaceiros e recém egresso da confraria capitaneada pelo célebre Sebastião Pereira, o “Sinhô”. Sem dúvida, cuida o presente trabalho do mais ousado episódio do início da carreira do hoje famoso cangaceiro pernambucano. Evento importante, mas que tem sido repetidamente desconsiderado pelos estudiosos do controvertido personagem. O assalto a Belmonte e o consequente assassinato de importante figura política do lugar – não nos custa destacar – são marcos em sua turbulenta vida de crimes. Será através destas duas ações que o apelido “Lampião” se consolidará em definitivo pelos sertões”.

A apresentação é do artista plástico Manuel Dantas Vilar Suassuna, e Orelha do historiador e escritor Igor Cardoso, ora editado sob a chancela do Centro De Estudos De História Municipal - CEHM, que promete trazer luz a um dos mais polêmicos episódios do cangaço, que no dia 20 de outubro do corrente ano completará 100 anos.

Para adquirir entre em contato com o autor pelo (87) 99652-9650

"Lampião: a construção de um mito" ; de Maria Otilia Souza.
 


Nesta obra, da  professora e escritora capelense Maria Otília Cabral Souza, que tem apresentação do ilustre Dr. Manoel Severo, curador do Cariri Cangaço; a autora aborda a criação da imagem de Lampião como elemento simbólico do Nordeste, e por esse viés semiótico mostra os elementos que influenciaram esse processo, a exemplo da fotografia e seu caráter simbólico na construção e perpetuação do mito Lampião, a literatura de cordel como gênero épico na construção do herói popular, a visão midiática que o cinema propõe e sua postura crítica, a visão romanceada do herói bandido no romance e na música e por último, o papel da cultura de massa na descaracterização de Lampião.

Segundo a autora, "O desejo de transformar pessoas complexas e lendárias como Lampião em imagem símbolo torna-se cada dia mais forte, e na fronteira entre o passado e o presente quando impera o desconhecimento predomina a necessidade de reinventa-lo. Não importa ser, importa parecer. É nesse momento que o passado histórico doloroso se perde ancorado em novas interpretações. Destroem-se os valores históricos e se refaz uma nova imagem de Lampião. Ele se transforma em um produto de consumo exótico, extravagante e deixa para trás sua história, sua verdade.

Nesta obra a autora dá relevante destaque a dois importantes episódios de Lampião em Capela. História que há mais de 90 anos encontrava -se esquecida.

Após árdua tarefa de compilar informações, dirimir dúvidas, filtrar narrativas passadas, na incessante busca da verdade comparada, procurou narrar com extrema fidelidade fatos já conhecidos e vários outros inéditos com riqueza de detalhes e registros fotográficos desses dois episódios: Uma entrada inesperada em 1929 e uma tentativa frustrada em 1930 graças a coragem dos capelenses que lutaram com heroísmo em defesa da cidade.

A obra está à venda ao preço de R$ 50,00 + R$ 13,00 = 63,00 para qualquer parte do Brasil. Pix (79) 9 9909-6309.

"Quem Matou Delmiro Gouveia?", de Gilmar Teixeira.

 

A obra que está em sua segunda edição, traz um dos mais polêmicos episódios do começo do século passado, quando o um dos mais ousados empreendedores da história do nordeste, o cearense de Ipu, Delmiro Gouveia é alvejado a bala na varanda de seu chalé, no final da tarde, na localidade de Pedra, atual Delmiro Gouveia.

O livro é uma verdadeira odisseia na busca da elucidação dos fatos, confrontando depoimentos e notícias da época, rastreando fatos que passaram despercebidos quando ainda no calor dos acontecimentos. Vale a boa leitura e o conhecimento dos registros. Agora é esperar o lançamento do livro de Gilmar Teixeira e colocar mais lenha na fogueira das "mentiras e mistérios" das histórias do nordeste.

Para adquirir entre em contato com o autor pelo (75) 99199-1601

Fonte: Lampião Aceso - Kiko Monteiro


https://cariricangaco.blogspot.com/2022/07/novidades-literarias-que-estarao-na.html

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POÇO: TAPA NA TAIPA

 Clerisvaldo B. Chagas, 26 de julho de 2022

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.740

CASA DE TAIPA (FOTO: AUTOR NÃO IDENTIFICADO).


No médio Sertão alagoano, o município de Poço das Trincheiras dá um forte exemplo de boa vontade e civilização. Acaba de divulgar a substituição de 72 casas de taipa por residências de alvenaria. O prefeito, agrônomo Valmiro Costa, trabalhando no Programa de Controle da Doença de Chagas, da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), procura erradicar assim a doença causada pelo inseto conhecido como “barbeiro”. O barbeiro gosta de se alojar nas frestas desgastadas da casa de taipa, e em vários locais como o teto de palha de coqueiro Ouricuri. Essa investida do prefeito contra o transmissor da doença, além de ajudar na saúde dos seus moradores, dignifica a pessoa e aumenta sua autoestima com a casa nova de alvenaria.


 O inseto barbeiro se alimenta de sangue, pode picar animais e pessoas. Após a picada em humanos, o inseto defeca deixando o protozoário Trypanosoma cruzi, ao coçar no local, o protozoário vai para o sangue provocando a doença. Esse mal acontece mais na zona rural onde prolifera ainda hoje a casa de taipa que oferece todas as condições ao inimigo da saúde. Portanto, o exemplo foi dado na iniciativa sertaneja do prefeito Valmiro Costa, e que merece todo louvor a esse tipo de trabalho. As parcerias existem para isso, mas em não havendo interesse do gestor, ela não se realiza. Paisagem sertaneja sem casa de taipa fica mais bela e posa na foto com virilidade progressista. Esperamos que haja uma grande festa no município do Poço quando a última casa de taipa for erradicada. Queremos estar presentes.


Poço das Trincheiras é a cidade que fica mais perto de Santana.  Ambos os municípios são fronteiriços e amigos. Poço já pertenceu a Santana e representa o primeiro território alagoano que recebe o rio Ipanema. Suas terras planas e férteis desenvolvem a agropecuária, mas também se destacam pelos seus montes famosos em toda a região, como parte da serra do Poço e parte da serra da Caiçara que são destaques no mundo sertanejo. Atualmente Poço das Trincheiras criou fama regional quando o povo do sertão diz:” O Poço é um município organizado onde tudo funciona”.


Valmiro Costa, foi no início um dos grandes entusiastas e batalhador pelo Canal do Sertão. Pela primeira vez como gestor do Poço das Trincheira ergue a mão e dá um tapa na taipa.


Parabéns aos seus munícipes

 


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