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domingo, 9 de dezembro de 2012

Revendo - 28 de julho, 2012 - Laser Vídeo

Por: Aderbal Nogueira
Paulo Gastão e Aderbal Nogueira

Amigos.

Ao longo do tempo conheci várias pessoas nessa andança em busca das histórias do cangaço.  Através de Paulo Gastão cheguei à figura de Alcino Alves, em 1997.

Alcino Alves Costa

Unanimidade não existe, mas Alcino se aproxima dela. Pessoa que cativa a todos que tiveram e tem o prazer de conhecê-lo.

Nesse último 28 de julho de 2012 estivemos mais uma vez na grota de Angico para prestar homenagem às 12 pessoas que lá tombaram em combate. Nessa mesma ocasião fizemos uma visita a Alcino, que encontra-se adoentado, para prestar-lhe uma justa homenagem a tão brilhante serviço em prol da historiografia do seu sertão natal e, em especial, à história do cangaço.

Esse modesto clip é o reconhecimento a essa pessoa que muito me orgulho de chamar de AMIGO.


Trechos da 15ª Missa do Cangaço e lançamento de "Maria do Sertão" um romance do decano de Poço Redondo. 

Alem de Familiares, amigos e parentes o evento contou com as ilustres presença dos pesquisadores: Juliana Schiara e Tomaz Cysne (representando o GECC - Grupo de Estudos do Cangaço do Ceará que juntamente com Aderbal Nogueira conferiram a Alcino um título de sócio honorário da entidade); Do pesquisador e editor professor Pereira e esposa; Pesquisadora Dra Francisquinha (neta do cangaceiro Sabino Gore); Neli (filha do casal de cangaceiros Moreno e Durvinha); Secretário de Turismo da cidade de Piranhas, AL e pesquisador Jairo Luiz; Professor e pesquisador Wilson Seraine; pesquisador e e escritor Antonio Vilela; Jornalista e pesquisador Felipe Caixeta; Professora e pesquisadora Ana Lúcia "Aninha "do Ò" entre outros.

Att Aderbal Nogueira
Documentarista
Fortaleza, Ceará


Uma produção da Laser Vídeo, do cineasta e pesquisador do cangaço:
Aderbal Nogueira

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Semana dedicada ao rei do baião - LUIS GONZAGA - a homenagem de Maria do Rosário Lustosa


CORDEL DE SAIA traz para seus leitores a poesia de Maria do Rosário Lustosa, em homenagem a Luis Gonzaga:

Sua Majestade Luiz Gonzaga O Rei do Baião
*
Que a Deusa da poesia
Me dê a inspiração
É a quem peço licença
Pra fazer uma narração
Falando um pouco da saga
Do grande Luiz Gonzaga
O nosso Rei do Baião

Com seu jeitão nordestino
E linguagem universal
O seu Império ultrapassa
A érea nacional
Que a todos conquistou
E muito emocionou
De uma maneira geral

A vida de Gonzagão
Em dez livros não cabia
Imagine em um só cordel
Com certeza não daria
Me sentindo sufocada
E até encurralada
Vou começar a grafia

Pra começo de conversa
Veja esta narração
Que ele fez de repente
Em uma declaração
Pelos fazeres da lida
Do que foi a sua vida
Sem nenhuma acanhação:

“Meu nome é Luiz Gonzaga
Não sei se sou fraco ou forte
Só sei que, graças a Deus,
Té pra nascer tive sorte,
Apois nasci em Pernambuco
O famoso Leão do Norte.

Nas terras do Novo Exú
Na Fazenda Caiçara,
Em novecentos e doze,
Viu o mundo a minha cara.

No dia de Santa Luzia,
Por isso é que nasci Luiz,
No mês que Cristo nasceu
Por isso é que sou feliz.”

Assim falou o Rei Luiz
Com toda a sua euforia
Esta Grande Majestade
Do reinado da alegria
Que a todos agradou
Nas terras por onde andou
Cantando o que bem queria

(...)
Sobre a Autora
Maria do Rosário Lustosa da Cruz nasceu em Juazeiro do Norte, onde reside. Foi no Projeto SESC Cordel que iniciou sua caminhada de cordelista. É membro da Academia dos Cordelistas do Crato, cadeira nº 8, do Instituto Cultural do Vale Caririense, cadeira nº 3, sendo a atual Presidente; e da Sociedade dos Poetas de Barbalha. Ministra oficinas de Literatura de Cordel, com as quais conquistou prêmios, é muito atuante na cultura caririense. Publicou mais de cinquenta cordéis e os livros, “100 Anos de Juazeiro Registrados no Cordel” e , “38 Anos do ICVC,” em parceria com o Professor Renato Casimiro. Tem seus trabalhos publicados em livros, revistas e jornais.

Foto: colhida da internet

QUER LER O TEXTO INTEIRO? CLIQUE AQUI!!

http://cordeldesaia.blogspot.com.br

FELIZ NATAL, FELIZ ANO NOVO, FELIZ FÉRIAS!

Por: Honório de Medeiros
Minha foto

Eu lhes desejo, caros leitores, feliz natal, feliz ano novo e, quando for o caso, feliz férias.

rosasdocotidiano.blogspot.com

Quanto a mim, é o caso.
Que Deus nos abençoe a todos, inclusive os que Nele não acreditam.
E, se possível, que mande chuva para o Sertão e juízo, muito juízo, para todos os homens!

Honório de Medeiros

http://honoriodemedeiros.blogspot.com.br

Zé do Telhado - o bandoleiro cavaleiresco de Portugal


No regresso da Maria da Fonte, com gloria das mãos de Sá da Bandeira, a quem salvou a vida, recebeu em paga a Torre Espada, mas sem dinheiro para manter a mulher e filhos. 

A gloria conquistada no campo de batalha, na revolta dos Marchais e da Maria da Fonte, não enchiam barriga e os dotes de cavaleiro atirador poderiam dar bom proveito. No livro da vida, abre um capítulo que virá a ter dez anos de crimes.

Poupado pelas autoridades, durante algum tempo, ele que tinha longa folha de serviços a muitos senhores, Zé do Telhado sabia que não o tolerariam eternamente. Não tardou que fossem mandadas tropas para o capturar. 
Falharam o objectivo. Uma e outra vez. Aumentou a lenda. Sucederam-se os pequenos assaltos, cujo produto reverteria, por vezes, para um desfavorecido ali á mão, dai a frase: o Zé do Telhado... tira aos ricos para dar aos pobres!... 

 http://amilcarseixas.blogspot.com.br/p/ze-do-telhadoo-bandoleiro-cavalheiresco.html

Semana dedicada ao rei do baião - Luiz Gonzaga

Por: Antonio de Araújo Campinense

Luiz Gonzaga por Antônio de Araujo – Campinense

*

Não vejo substituto
Pra Luiz Rei do Baião
Por ele toda nação
Está coberta de luto
Ele foi absoluto
Do sertão ao litoral
Esse vulto genial
Realmente fez escola
Como Garrincha na bola
O Gonzaga foi o tal.

*                   

Antônio de Araujo – Campinense/cadeira 32/ABLC

Odaléia, que além de cantora de coro era sambista, foi expulsa de casa por ter engravidado do namorado, que não assumiu a criança. Ela foi parar nas ruas, sofrendo muito, até que foi ajudada e descobriu-se seu talento para cantar e dançar, e ela passou a se apresentar em casas de samba no Rio, quando conheceu Luiz.[2] A relação de Odaléia, conhecida por Léia, e Luiz, era bastante agitada, cheia de brigas e discussões, e ao mesmo tempo muita atração física e paixão. Após o nascimento do menino, as brigas pioraram, já que havia muitos ciúmes entre os dois. Eles resolveram se separar com menos de 2 anos de convivência. Léia ficou criando o filho, e Luiz, às vezes, ia visitá-los. 

Texto retirado da Wikipédia, foto retirada do site da da ABLC.

http://cordeldesaia.blogspot.com.br

Semana dedicada ao rei do baião - Luiz Gonzaga

Por: Walter Pires

Luiz Gonzaga por José Walter Pires

*

Não morreu Luiz Gonzaga
O nosso Rei do baião
Estrela que não se apaga
Da eterna Constelação
Que brilha nesta Nação
Deslumbrando tanta gente
Sanfoneiro competente
E forrozeiro sem par
Com seu jeito de cantar
Quem nasceu para semente
Há de sempre germinar
José Walter Pires/Cadeira 21/ABLC

*

Também em 1945, uma cantora de coro chamada Odaléia Guedes dos Santos deu à luz um menino, no Rio. Luiz Gonzaga mantinha um caso há meses com a moça - iniciado quando ela já estava grávida - Luiz, sabendo que sua amante ia ser mãe solteira, assumiu a paternidade da criança, adotando-o e dando-lhe seu nome: Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior.

Texto retirado da Wikipédia, foto do acervo de Dalinha Catunda

http://cordeldesaia.blogspot.com.br

Semana dedicada ao rei do baião - Luiz Gonzaga


Por: Olegário Alfredo

Luiz Gonzaga por Olegário Alfredo

*

Vamos todos a louvar
O nosso Luiz Gonzaga
Seja em qual for lugar
Ele é luz que não se apaga
Artista extraordinário
Um ser revolucionário
Equilibrado na candura
Soube bem fazer carreira
Para a alegria brasileira
Da nossa pura cultura.

Olegário Alfredo da Silva/Cadeira 09/ABLC

*
Em 11 de abril de 1945, Luiz Gonzaga gravou sua primeira música como cantor, no estúdio da RCA Victor: A mazurca Dança Mariquinha em parceria com Saulo Augusto Silveira Oliveira.
Texto retirado da Wikipédia, foto do acervo de Dalinha Catunda

http://cordeldesaia.blogspot.com.br/


O LEGADO DE ALCINO ALVES COSTA PARA A CULTURA NACIONAL (Crônica)

Por: Rangel Alves da Costa
Rangel Alves da Costa

O LEGADO DE ALCINO ALVES COSTA PARA A CULTURA NACIONAL
  
O falecimento de Alcino Alves Costa em 1º de novembro deste ano significou, a um só tempo, a perda do sertanejo apaixonado pela história e cultura de seu povo, e também uma imensa lacuna na historiografia nacional, principalmente no que diz respeito ao culto das raízes nordestinas e dos fenômenos sociológicos do banditismo social e suas afluências místicas e coronelistas.

Alcino Alves Costa

Mesmo autodidata, tendo somente estudado até o quarto ano primário, Alcino acabou se constituindo num grandioso pesquisador dos fenômenos nordestinos, e estes de alcance nacional. Era membro da Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço – SBEC, sócio honorário do Grupo de Estudos do Cangaço do Ceará, participante efetivo do seminário permanente Cariri Cangaço, além de palestrante em diversos eventos de renomadas instituições.

Alcino e Rangel, seu filho

Em setembro de 2011, no município de Barbalha/CE, foi homenageado com uma placa distintiva outorgada pela Comunidade Lampião – Grande Rei do Cangaço e pelo blog Lampião Aceso, como “Reconhecimento por sua valiosa contribuição à cultura nordestina, e, em especial, aos estudos e preservação da memória do cangaço”.

Em fevereiro de 2012, o evento II Arena de Arte e Cultura, promovido pela Prefeitura de Nossa Senhora da Glória/SE, homenageou-o como expoente da cultura e da memória sertaneja, ocasião em que recebeu uma placa alusiva ao evento com os seguintes dizeres: “Parabéns Alcino, Escritor que permanecerá sempre resgatando as histórias do povo do nosso sertão. Obrigada pela participação na II Arena da Arte, Cultura e Turismo da Rota do Sertão”.
  
Nos seus livros, ensaios, artigos e composições estão presentes a história, a geografia, o cotidiano matuto, a sociologia da violência e do misticismo, a descrição dos meandros políticos como causa e consequência das injustiças, da pobreza, da violência e das lutas cangaceiras que tão presentes estiveram nas vastidões áridas do Nordeste.

Todos estes aspectos foram pesquisados, analisados, discutidos e dimensionados por Alcino nas suas obras. Longe de ser um pesquisador eminentemente bibliográfico, procurava estudar os fenômenos nas suas fontes de origem, nos locais e perante os seus personagens. Ele mesmo convivendo com a história, com o objeto do seu estudo, pois sertanejo de raiz e ladeado por ex-cangaceiros, ex-volantes, ex-coiteiros, vaqueiros da vida inteira.

Na sua casa recebia Adília de Canário, Sila de Zé Sereno, os coiteiros Mané e Adauto Félix, dentre tantos outros que lhe faziam amizade e confidências tão úteis ao desvendamento da saga cangaceira. Mesmo mais moço, conviveu e foi até adversário político de Durval Rodrigues Rosa, o mesmo Durval irmão de Pedro de Cândido, este tão citado na história como possível delator do Capitão Virgulino.

Ademais, não se deve esquecer que era sobrinho materno do cangaceiro Zabelê (irmão de sua mãe Emeliana Marques, ainda viva), e genro dos maiores amigos que Lampião tinha no arruado do Poço Redondo, que eram Teotônio Alves China, o China do Poço, e Dona Marieta, sua esposa. Na casa destes é que se deu o célebre encontro entre a cruz e a espada, entre Padre Arthur Passos e Lampião. Dona Peta, a eterna companheira de Alcino, era, pois, filha desse gentil casal sertanejo.


Outros aspectos também aproximam Alcino daquilo que passou a admirar com devoção. A Gruta do Angico, onde a 28 de julho de 38 ocorreu a chacina que pôs fim ao bando cangaceiro mais importante, está localizada no se berço de nascimento; a Maranduba, fazenda onde se travou o maior combate da história cangaceira também fica nos arredores da povoação. E tantos outros lugares que foram palco das vinditas, dos coitos e tramas, estavam no Poço Redondo, bem ao lado e ao alcance de Alcino.

Desse modo, o que “O Caipira de Poço Redondo” conta nos seus livros soa quase como relatos autobiográficos, dado à veracidade da narrativa, ao conhecimento profundo dos acontecimentos, ao convívio com parte dos personagens, debaixo do sol, pisando no espinho esturricado e cortando as veredas que eram os mesmos daqueles tempos mais antigos. Dois anos após a chacina do Angico, Alcino avistou seu primeiro sol. Nasceu em 40.

Tais elementos de convívio possibilitaram que começasse a produzir relatos o mais próximo possível à realidade cangaceira, principalmente naquela região e arredores, no mesmo chão onde o Capitão Lampião dizia se sentir mais seguro, mais protegido das emboscadas e das traições. E a história acabou mostrando o contrário, ainda que a mesma história continue entremeada de mentiras e mistérios, como bem assegurava “O Caipira de Poço Redondo”.

E foi pela força e contundência dos relatos, preferindo construir uma obra distante das influências e dos consensos literários acerca do banditismo matuto, que Alcino foi se firmando pela seriedade de suas pesquisas e logo reconhecido como um dos maiores expoentes da história cangaceira nordestina.

E não apenas da história do cangaço, pois a memória cultural e sociológica do sertanejo teve em suas mãos o cuidado do artesão, do oleiro que forja no barro a feição de um povo, de uma gente marcada pelas durezas de toda sorte e que, não obstante as intempéries naturais, ainda teve de suportar os sofrimentos causados pelas refregas entre os ditos bandidos e os conhecidos mocinhos.

E Alcino descreveu tais meandros de modo quase que irretocável, pois na linguagem fácil, na escrita sem rebuscamentos, sobressaindo apenas aquilo que foi uma das suas maiores características: o lirismo na descrição da guerra, quase poesia falando da emboscada.  Assim, os seus livros “Lampião Além da Versão – Mentiras e Mistérios de Angico”, “O Sertão de Lampião” e “Lampião em Sergipe”, se tornaram referências necessárias na bibliografia nacional.

Contudo, Alcino dividia sua paixão pelo fenômeno cangaço com muitas outras paixões sertanejas. Amando sua terra e o seu povo, sendo eleito por três vezes prefeito do seu município, deixou escrita a sua história no livro “Poço Redondo – A Saga de Um Povo”, tratando desde os desbravadores aos tempos mais recentes. No mesmo sentido fez com o município vizinho de Canindé, ao publicar “Canindé do São Francisco – Seu Povo e Sua História”.


 

De sua paixão pela autêntica música caipira nasceu prosa e o dom da locução. Tentando delimitar de vez a fronteira entre a canção dita sertaneja e a música caipira de viola de pinho, escreveu um livro essencial intitulado “Sertão, Viola e Amor”, o mesmo nome do programa radiofônico que manteve por muitos anos nas tardes de sábados na Rádio Xingó FM, na vizinha Canindé do São Francisco.

Homenageou o rio que passa pela sua aldeia no livreto “Preces ao Velho Chico”, publicado pela Coleção Mossoroense da SBEC, em 2000. Ao falecer, deixou um grande número de obras inéditas e que serão futuramente publicadas. Dentre tais obras estão “João dos Santos – O Caçador da Curituba”, “Canoas – O Caminho Pelas Águas”, “Lendas e Mistérios do Sertão” e “Vaqueiro, Cavalo e Boi”, além de diversos rascunhos e estudos inacabados acerca do cangaço.

Foi também grande compositor de música caipira, iniciando em 1974 sua assinatura de músicas de sucesso. Neste ano Clemilda gravou com enorme sucesso sua “Seca Desalmada”. Anos mais tarde as renomadas duplas sertanejas Dino Franco e Mouraí e Dino Franco e Fandagueiro gravaram diversas músicas de sua autoria, também com grande sucesso, dentre as quais “Sertão, Viola e Amor”, “Garça Branca da Serra”, “Desencanto da Natureza”, “Velho Chico” e “Nuvens Brancas do Sertão”.

No mês de julho deste ano Alcino lançou o seu último livro, o romance “Maria do Sertão”. Ao lado de seus livros sobre o cangaço, considerava esse romance a expressão maior de sua verve de escritor. Talvez porque tenha sido um de seus primeiros escritos, mas a verdade é que era apaixonado por sua Maria e sua história de amor e sofrimento. Ao lançá-lo já estava muito doente, debilitado pela prolongada enfermidade que o viria silenciar poucos meses depois.

Mas por que afirmar – como intitulado no presente texto – ter Alcino Alves Costa deixado importante legado para a cultura nacional, vez que sua obra se volta basicamente para o sertão e o nordestino? Ora, as lutas do homem nos seus sertões, bem como suas manifestações e realizações, não se resumem ao lugar quando se tornam história.

E foi essa história que “O Caipira de Poço Redondo” soube tão bem relatar para todos, nacionalmente e até além fronteiras. Daí a imortalidade do seu legado. E fato reconhecido pela Academia Gloriense de Letras, no alto sertão sergipano, que ao ser instalada e com posse de seus membros em 12 de dezembro de 2012, escolheu Alcino Alves Costa como Patrono da Cadeira nº 1.

Enfim, não há que se reconhecer em Alcino senão aquele sertanejo de uma imensa alma humana tomada pela feição de um grande poeta, pesquisador, escritor. E um pai orgulhoso de sua prole, tanto nos filhos como nos livros.
  
Poeta e cronista
Filho de Alcino
blograngel-sertao.blogspot.com