Seguidores

sábado, 5 de maio de 2018

LIVROS SOBRE CANGAÇO É COM O PROFESSOR PEREIRA


Peça através deste e-mail:

franpelima@bol.com.br

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

O MUNDO ESTRANHO DOS CANGACEIROS

https://www.youtube.com/watch?v=j2JNhBaFNXs

Publicado em 2 de ago de 2010
Imagens do cangaço: Lampião e seu bando.
Categoria
Licença
Licença padrão do YouTube
Vídeos de origem
Música
"Alla Serenità" por Ennio Morricone ( • )

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

LEIAM, AMIGOS!


Por Antonio Corrêa Sobrinho

AMIGOS, leiam a deliciosa crônica do jornalista Guerra de Holanda, publicada no “Diário de Pernambuco” de 26 de março de 1948. Nela, a revelação de uma faceta do grande escritor brasileiro, o paraibano Zé Lins do Rego, e como este percebia os cangaceiros Antônio Silvino e Virgulino Lampião.



DETALHE PARA A COMPOSIÇÃO DE UM RETRATO

No almoço que o advogado Brito Alves ofereceu, em sua residência, ao romancista dos canaviais nordestinos, podemos perceber um pouco mais de perto, a alma profundamente mascarada de José Lins do Rego. Durante quase todo tempo da refeição, o autor de “Pedra Bonita” quedou silencioso, como se estivesse ali contrariado, ou como se sua glutonaria houvesse paralisado o sentimento da cordialidade. Creio mesmo, que do aperitivo ao charuto, tempo ocupado extensamente por um cardápio delicioso, só ouvimos do escritor das bagaceiras, resmungos de “obrigado” ou “basta’. As perfumadas iguarias seduziam com tanta violência os sentidos de Lins do Rego, que sua inteligência estava ausente.

Naquele momento, o homenageado era apenas um homem que comia e como se fosse também um condenado a ouvir a louvação de seus companheiros de mesa. O romancista que tanto e tão bem escreve, parecia estar de férias, ou ter ficado à porta da Livraria José Olímpio. Mas que engano! Como diria ele próprio – “que engano da peste!”

O advogado Brito Alves, incidentalmente, falou no nome do cangaceiro Antônio Silvino, o que foi o bastante para que a legenda desse nome despertasse no romancista a vontade de falar. O menino de engenho, que ele não deixa de ser nunca, animou-se de uma poderosa força de expressão; as recordações da infância juntaram-se nele e explodiram em anedotas e fatos sobre o cangaço e outros caracteres de sua terra.

Compreendemos, imediatamente, que é necessário, antes de tudo, um clima, uma geografia de umbuzeiros e mandacarus, um ambiente de chapéus de couro e de rifles, uma beira de rio para José Lins falar. Ele é um matuto e um matuto só sabe mesmo contar as cousas de sua terra, as histórias de amor que são quentes como o mormaço, as emboscadas dos covardes que se escondem no tronco da baraúna para matar pelas costas, homens da têmpera desse capitão Vitorino Carneiro da Cunha, Vitorioso Papa-Rabo.

Por isso, “Eurídice” foi uma espécie de filho natural, um romance que ficou isolado de sua obra. Rio de janeiro, quando tudo de José Lins do Rego só presta quando vem do sertão, da zona da mata, do banguê. E essa viagem que ele acaba de fazer ao Nordeste foi uma reconciliação com a terra e com o homem, um pedido de perdão a todos nós por ter escrito “Eurídice”, uma promessa de lealdade telúrica com o aparecimento, em breve, de um novo romance que conte o ciclo da cana-de-açúcar e que desfaça a má impressão que nos causou esse seu ato ilícito de amor com a vida carioca.

Isso porque, mais uma vez, na residência do advogado Brito Alves, tivemos a certeza de que o romancista de “Moleque Ricardo” é outro, quando se refere aos problemas de sua gente. Foi um prazer ouvi-lo recordar, principalmente os feitos dos bandidos que ele ama como elemento de composição de nossa árvore genealógica. Do bandido que para ele é mais um sertanejo de vergonha que se vinga em obediência a um código de honra, do que mesmo uma excrecência social. Do bandido de moral primitiva, por isso, violento, por isso, sincero, e muitas vezes, iluminado por um rasgo de estranha e comovedora nobreza.


Lampião, que era valente e não tinha a covardia na sua norma de conduta, respeitava por exemplo a vida e as propriedades dos vigários que encontrava pelo caminho. Respeito esse, aliás, que foi surpreendido também em outros bandoleiros, como Antônio Silvino. Tanto é assim que o criminalista Brito Alves nos citou o nome de um sacerdote muito conhecido no Recife, que mandava frequentemente “peras e uvas” para esse profissional do crime, durante o tempo em que esteve preso em nossa Casa de Detenção, porque Antônio Silvino, em suas “expedições punitivas”, respeitava, todas as vezes, os feudos do ilustre reverendo.


Hoje, porém, o cangaceiro está perdendo a sua fama, o seu heroísmo; está se tornando um elemento vulgar. E José Lins do Rego observa esse fato, com indisfarçável melancolia, para logo depois, imediatamente, explicá-lo com uma irreverência que provoca uma gargalhada de todos: “O sertão é, hoje, uma terra de filhos de Maria.”

É assim na intimidade esse escritor brilhante, essa imaginação sempre grávida, essa compleição nervosa que alterna bruscamente os sentimentos mais contraditórios do coração humano.

O jovem escritor Edson Nery me disse certo dia, que por mais de uma vez, encontrara o autor de “Doidinho”, perdido nas ruas do Rio, aflito, louco de aflição, mostrando o pulso aos amigos, pedindo-lhes que verificassem se ia morrer, em um abatimento que fazia pena. E no entanto, com qualquer palavra animadora de um amigo, ele se transformava de repente, passava desse estado de agonia nervosa, para o gosto de viver, de ser elogiado, o elogio que ele tanto ama, como já nos declarou para o “Diário de Pernambuco”: “eu gosto de elogios como os meninos gostam de caramelos.”

É assim na intimidade, o romancista José Lins do Rego: um menino de engenho que as seduções da metrópole não conseguiram matar.

https://www.facebook.com/groups/545584095605711/permalink/1008324095998373/


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

FRUTA DA TERRA

*Rangel Alves da Costa

Ainda com a boca cheia e já querendo mais. E já com saudade, e já imaginando como será possível viver sem aquela delícia. Ainda com os bagos quase inteiros, mas desejoso de nunca acabar. É o amor pela fruta da terra.
Mesmo com as mãos lambuzadas e cheias de visgo, ainda assim meto a mão com avidez e vontade de demais, como se fosse um faminto perante o melhor prato do mundo. Uma visão que encanta os olhos e enche a boca de prazer. É o amor pela fruta da terra.
Ainda com o sumo escorrendo pelos cantos da boca e descendo e sujando a camisa, mesmo assim mordo com mais avidez, chupo com mais voracidade, sugo como se não pudesse deixar nem caroço nem casca. É o amor pela fruta da terra.
Mesmo que os outros olhem com olhar assustado e digam de minha gulodice. Mesmo que os outros estranhem meu apetite voraz e minha sanha em querer mais. Pego mais, quero mais, mordo mais, nunca sinto que já me basta. É o amor pela fruta da terra.
Fruta grande ou pequena. Fruta graúda ou pequenininha. Fruta de casca lisa ou de casca mais grossa. Fruta de casca rugosa ou de seda. Fruta amarela ou avermelhada. Fruta esverdeada ou de qualquer cor. Mais doce ou de leve acidez, nada importa se é fruta da terra.
Encanto-me e desencanto-me em gulodice toda vez que acordo e logo sigo para a feira interiorana. E bem pertinho de casa quando estou aqui – como agora – no meu berço de nascimento. Enquanto eu caminho, meus olhos passeiam e minha boca logo se enche d’água perante as frutas da terra.
Bananas, laranjas, goiabas, melancias, pinhas, jacas, mangas, mamões, jabuticabas, melões de mato, graviolas e muito mais. Aquele perfume que vai subindo, aquele cheiro saboroso que vai se espalhando, aquela vontade louca de sair experimentando uma a uma.


Cestos, balaios, caixas, sacos, tudo cheio de frutas. As bancas tomadas de cores vivas e sabores apetitosos. Corredores inteiros com aquelas frutas arrumadinhas e talvez dizendo me pegue, me experimente, me leve, me chupe. E levo mesmo.
Em instantes assim, logo recordo o grande Jorge Amado e suas descrições das frutas chegando aos portos baianos. Como diz, frutas gordas, olorosas, todas chegadas em profusão dos litorais. É como se as embarcações de repente surgissem como pomares deliciosos sobre as águas.
Mas tenho um esclarecimento a fazer. A fruta de minha predileção quase não existe mais: o araçá. Lembro-me bem que noutros tempos, principalmente nos idos de minha infância, a vendedora de araçás despontava pela rua com a lata na cabeça e gritando seu nome: olhe o araçá, quem vai querer araçá!
Então eu pedia de cuia. Uma cuia, duas cuias. E depois despejava uma porção na mão aberta e começava a me fartar. Como o araçá é uma fruta miudinha, só mesmo muita para produzir satisfação. E quanto mais comia mais eu queria outra porção daquele verdadeiro favo de mel na minha boca.
Mas meu araçá, como dito, quase não existe mais. Tornou-se uma raridade pelos sertões. Outro dia, alguém me trouxe uma pequena porção. Saudoso, dei-me ao prazer apenas com um tiquinho. O restante eu deixei guardado na geladeira para não morrer de saudade.
Mas hoje me lambuzei na jaca. Tanto faz a jaca ser dura ou mole, eu gosto de todo jeito. Tanto faz que as mãos fiquem apenas sujas ou cheias de visgo, tanto faz. Quando a jaca é graúda e os bagos grandes, então até se esquece até da sujeira que faz. O que se quer é comer mais.
Agora mesmo me deu uma fome danada. Não quero nem maça nem pera. São frutas, mas não são da terra. Um amigo me trouxe uns umbus madurinhos e é na sua direção que estou indo agora. Quer?

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

"AURORA" (FRANCI DANTAS) ACRÍLICO SOBRE TELA (100 X 70)


DOAÇÃO A ASCRIM-ASSOCIAÇÃO DOS ESCRITORES MOSSOROENSES - PRESIDENTE FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO E SRA GORETTI ALVES.


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

NÃO LI, NÃO O POSSUO, SEQUER CONSEGUI A CAPA NA INTERNET, DO LIVRO “LAMPIÃO, O ÚLTIMO CANGACEIRO”


Por Antonio Corrê Sobrinho

Não li, não o possuo, sequer consegui a capa na internet, do livro “LAMPIÃO, O ÚLTIMO CANGACEIRO”, abaixo resenhado pelo escritor Zozimo Lima, publicado em 1966, do ex-policial e vereador em Aracaju, Joaquim Góes. Aguardo de parte de algum amigo, a postagem da capa do livro, no campo dos comentários, para ilustrar a matéria, a quem já agradeço. 

Os comentários de Zozimo, como sempre, são ricos e prazerosos. Leiam.
 “LAMPIÃO, O ÚLTIMO CANGACEIRO”

Vai, afinal, sob os auspícios da Sociedade de Cultura Artística, sair o livro do escritor inédito Joaquim Góes, sob o título de "Lampião, o último cangaceiro".

Andou Joaquim Góes a correr seca e meca à procura de quem lhe proporcionasse meios de publicar o seu interessante livro, sem encontrar quem lhe desse a mão.

Foi ao Governador, ao Prefeito, a editoras de Rio e São Paulo, inclusive ao escritor Paulo Dantas, seu conterrâneo de Simão Dias, mas todo esforço foi baldado.

Joaquim Góes, homem pobre, ex-investigador da polícia, ex-vereador da Capital, bastante inteligente e perspicaz, andou nos calcanhares de Lampião pelos sertões de Sergipe, Bahia e Alagoas, conversou com cangaceiros aposentados e suas ex-amantes. Agora, depois da inatividade, começou a escrever a vida do Rei do Cangaço.

Não é um trabalho de profundidade, um estudo sobre as influências mesologias, as taras antropológicas que influíram na formação e destino do homem injustiçado, perseguido. Não é um paradigma de Euclides da Cunha a escrever as majestosas páginas dos Sertões, enveredando pelo campo da ciência. A fidelidade e a segurança das narrativas suprem as deficiências culturais do escritor que vai aparecer em junho próximo.

O livro já está escrito. Corrigido, expungido das impurezas vernáculas. Riquíssimo de episódios ocorridos nas caatingas do Nordeste.

Depois de Ranulfo Prata, escritor e médico, moço falecido em Santos, que melhor esboçou os tipos hediondos do bando sinistro, contando as barbaridades, a carnagem dos sanguinários cangaceiros, aparece, agora, mais opulento de inéditos acontecimentos trágicos, o livro de Joaquim Góes com cerca de 300 páginas, as quais prenderão a atenção dos leitores de todos os quadrantes do Brasil.

Fosse Lampião, o último cangaceiro, editado no Rio ou São Paulo, com propaganda na imprensa e exposição nas mostras, seria considerado o best-seller de 1966. Alguns idiotas produtores de filmes apresentam Lampião como um sujeito gordo, de calça de tecido Nylon, camisa “volta ao mundo”, barbeado e lustroso à força de massagens com creme Simon, diferente do autêntico, de quem estive, na Capela, como refém, das 7 horas da noite de 25 de novembro de 1929 às 3 da madrugada.

Lampião era magro, escanifrado, canela seca, queixo fino, fronte larga, mestiço puxando a curiboca, cara amarrada, desconfiado, matreiro, ágil como o tigre.

Terá grande saída o livro de Joaquim Góes, se bem distribuído nas livrarias dos Estados. Com o resultado da venda, que será enorme, ficará o Joaquim Góes em condições financeiras de curar o gogo crônico e a disenteria recalcitrante nas estações termais de Arcachon e Biarritz.

"Gazeta de Sergipe" – 22/05/66

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

REUNIÃO DO GPEC

Por Narciso Dias

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10209084507949799&set=a.1871574409041.74065.1831562683&type=3&theater

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

AOS INTERESSADOS SOBRE PEÇAS DO CANGAÇO, VENDO ESSES CANTIS RÉPLICA DO DE LAMPIÃO DE 1932, QUERENDO É SÓ ENTRAR EM CONTATO .

Por Tássio Sereno


https://www.facebook.com/groups/1617000688612436/

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

DIA CONSAGRADO À “SONORA E POÉTICA” LÍNGUA PORTUGUESA ::::::::: CERVANTES ASSINALOU QUE: “A LÍNGUA PORTUGUESA É A MAIS SONORA E MUSICAL DO MUNDO”

Por Ariano Suassuna

O Dia da Língua Portuguesa é festejado anualmente em 5 de maio entre os países lusófonos. Durante esta data, os países que formam a CPLP promovem eventos especiais na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York. Tal resolução de homenagem cultural tem o objetivo de promover a consciência de comunidade e de pluralismo dos falantes do português.

A CPLP, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Foi instituída em 1996 e é formada de nove membros: Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. 

Belíssima Póvoa do Varzim, terra do romancista Eça de Queirós. ... Mundo Português.

Na riquíssima literatura de Portugal. O poeta cantor universal Luiz de Camões d’Os Lusíadas; Júlio Dinis, poeta e escritor, d’As Pupilas do Senhor Reitor; O festejado poeta do Arcadismo português Manuel Maria Barbosa du Bocage; Eça de Queirós, de Primo Basílio e Os Maias; Alexandre Herculano, grande autor do Romantismo português, criador de O Monge de Cister (do tempo de D. João I) e Eurico, o presbítero; Antero de Quental, ácido poeta da geração de 1870; A poesia multiforme de Fernando Pessoa; A tumultuosa e inquieta poetisa Florbela Espanca; O ficcionista e poeta do Modernismo Mário de Sá-Carneiro; A letrista e fadista Amélia Rodrigues. E ex-libris contemporâneo José Saramago, Prêmio Nobel de Literatura.

Joaquim Maria Machado de Assis, patrono e mestre consagrado da língua portuguesa. ... Arquivo ABL.

No Brasil, ao relevo entram o advogado e poeta Gregório de Matos, nascido na Bahia, que veio a lume por Ana Miranda; O cearense José de Alencar, d’O Guarani e Iracema; Olavo Bilac; a jovem estrela Castro Alves; Gonçalves Dias, maranhense; o bruxo do Cosme Velho Machado de Assis; O narrador da nacionalidade Euclides Pimenta da Cunha, do monumental Os Sertões; Visconde Taunay, magnum opus Inocência; As gerações modernistas a ressaltar Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, João Guimarães Rosa, poeta e diplomata João Cabral de Melo Neto, Clarice Lispector e Cecília Meireles. Em reconhecimento cultural: O genial Cartola, Angenor Oliveira, nos legou a viva alma da poesia popular!; Virgulino Ferreira, Lampião, apesar da má fama, nos trouxe a lume a “Mulher rendeira”, segundo Câmara Cascudo.

Euclides Pimenta da cunha, autor da monumental obra da nacionalidade Os Sertões. ... Arquivos ABL.

Na A literatura angolana a destacar José Luandino Vieira, Agostinho Neto, José Eduardo Agualusa, Pepetela.

A poetisa Cesaria Évora, cantora de inegável talento e marca narrativa de Cabo Verde. Rainha da Morna, como título artístico nacional. ... Nova CaboVerde

Literatura de Cabo Verde de Cesaria Évora poeta e cantora, de “Ma inda ‘m tem fé e esperança”; poeta e político Amilcar Cabral; Cleofas Martins, Pedro Cardoso, Eugênio Tavares, escritor e poeta da Ilha Brava.

De Guiné-Bissau, jornalista e poeta Eugênio Tavares. Eugênio Cabral, Antônio Baticã Ferreira, Agnelo Regalla, Tony Tcheca, poetisa Domingas Sami.

Moçambique a prosa de Mia Couto. Marcelino dos Santos, Rui Nogar, José Craveirinha, Orlando Mendes, Virgílio Lemos. O jovem poeta Eugênio Sanjane, ganhador do Prêmio Camões.

São Tomé e Príncipe, o poeta Caetano da costa Alegre; os versos de Francisco José Tenreiro; a ode de Alda do Espírito Santo; a expressão em crioulo de Tomaz Medeiros.

Timor Leste. O Poeta da resistência Fernando Sylvan; O herói líder mítico Xanana Gusmão, autor de Mar meu e Oh. Liberdade!.

VIVA!

Facebook na página do escritor Luiz Serra

https://www.facebook.com/luiz.serra.14/posts/10211487497925513

http://blogdomendesemendes.blogspot.com