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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

REUNIÃO DO GECC (CANGAÇO)


CONVITE
AMANHÃ, TERÇA-FEIRA DIA 07 DE FEVEREIRO, 
REUNIÃO DO GECC (GRUPO DE ESTUDOS DO CANGAÇO DO CEARÁ)

PALESTRA: "AS HERANÇAS DO CANGAÇO" 
COM O PROFESSOR MELQUIADES PINTO PAIVA :

NA SEDE DA ABO (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA)
RUA GONÇALVES LEDO, 1630. BAIRRO JOAQUIM TÁVORA
FORTALEZA-CE

Angelo Osmiro Barreto
Fortaleza-CE

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaquiano José Romero de Araújo Cardoso

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PLANO INSTITUCIONAL DE CULTURA - UERN – APRESENTAÇÃO


APRESENTAÇÃO

O Plano Institucional de Cultura – PIC/UERN adotará a metodologia de trabalho do Plano Nacional de Cultura, modelo participativo já seguido pelos Estados e Municípios, que será adaptado à realidade da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. O PIC será um instrumento de fortalecimento da política cultural e da promoção de ações em cultura e artes, no âmbito da Universidade. Articulará parcerias que possam contribuir para firmar a política cultural por meio da adoção de projetos, programas e/ou editais de fomento que incentivem a produção artística e cultural, bem como a criação e manutenção de espaços culturais na UERN.

Já foram realizados dois encontros de sensibilização e mobilização para discutir esse documento. Destacamos que neste momento, o PIC encontra-se em fase de articulação dos Seminários e Fóruns, que visam identificar os agentes de culturas internos e externos que possam contribuir para sua elaboração, ou seja, trata-se da etapa de definição das instâncias de consulta e debate, típicos do modelo participativo de elaboração.

O PIC está sendo pensado em sintonia com o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI da UERN e irá vigorar até 2024, sendo assim, passivo de revisão. O Plano Institucional de Cultura deverá ser objeto de uma política de orientação para as ações de Cultura e Artes na UERN para os próximos anos.


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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MIL FOLHAS SECAS

*Rangel Alves da Costa

Era outono. E do alto caíram mil folhas secas. Muito estranho que assim acontecesse, pois naquela árvore secular raramente as folhas caíam e as que desabavam pela fragilidade outonal eram levadas pela ventania antes de alcançarem o chão.

Mas daquela vez caíram mil folhas, todas de uma vez, deixando pelo chão um verdadeiro tapete ocre, acinzentado, ferrugem, esmaecido, naqueles tons tão entristecidos de outono. Aos olhos dos caminhantes, apenas folhas mortas caídas, assim como ocorre pelos jardins e canteiros.

Contudo, aquele que se aproximasse um pouco mais logo se sentiria verdadeiramente espantado. O que os olhos enxergariam mais pareciam pequenos bilhetes, escritos em cima das folhas, letras miúdas que precisavam ser colocadas mais próximas ao olhar para a leitura de sua mensagem.

Mas o que estava escrito sobre as folhas secas? Mil escritos em mil folhas secas, cuidadosamente manuscritas por forças desconhecidas, na leveza de linhas cuidadosamente tracejadas para a eternidade. E diziam, numa após uma:

“O que é a vida se o vento vem e ao longe leva a própria vida? Farfalhar canções, murmurejar poemas, esvoaçar contente, para depois sentir o abraço frio e voraz da ventania. Quando ainda restava a esperança de mais uma estação, eis que do horizonte surge o chamado e o que tanto era já não é mais”.

“Ninguém é Senhor de si mesmo. Levanta os olhos e avista a força dos céus, abaixa o olhar e encontra a terra que a tudo consumirá. E por onde vais levando consigo falsos brilhos de egoísmos, vaidades, soberbas, presunções e arrogâncias? A salvação do homem está no próprio homem. E quando ele reconhecer-se na sua fragilidade, então se terá, enfim, como senhor de si mesmo”.


“Imagina-se a tristeza e a solidão do pássaro que voa sozinho e faz ninho no lugar mais alto do monte. Imagina-se a tristeza e a solidão do lobo que sobe à estepe para uivar seus motivos e suas razões. Imagina-se a tristeza e a solidão no velho eremita que escolheu a entranha da pedra no alto da montanha para viver os seus dias. Será que todos estão errados? As escolhas dos seres e dos homens são formas de validação de suas existências. Melhor a paz da solidão que o desalento da multidão”.

“A semente vinga no ventre do chão, nas entranhas da terra. O homem vinga no ventre materno, nas entranhas doces e confortantes de sua mãe. A semente brota, cresce, frutifica, enraíza e caminha o seu destino. O homem nasce, cresce, frutifica e igualmente caminha o seu destino. Do fruto da semente há o grão alimentando o homem. Do fruto do homem há o homem para semear outras vidas. Todos padecem quando falta o grão. Todos deveriam padecer quando o homem falta. Mas não. O homem destrói a si mesmo e à semente humana. Sem grão de viver, apenas o deserto da existência”.

“Os sábios não sabem além do homem comum. O filósofo nada medita além do homem comum. O profeta não profetiza além do homem comum. Reconhecer de modo diferente seria o mesmo que dizer que o homem comum não possui inteligência, não medita, não antevê o que possa acontecer pelo mundo. Todos são igualmente sábios, filósofos e profetas. E mais: é homem comum. E sempre com a segurança de ser muito mais realista”.

“As formigas não se vangloriam de seus ofícios, de suas lutas, de seus sacrifícios nem de suas conquistas. As formigas apenas fazem, e insistentemente fazem. No silêncio, no passo quase despercebido, eis que vão e voltam, refazem os caminhos, nunca se cansam de voltar e prosseguir, levar e retornar para buscar mais. E assim vão construindo seus mundos e suas obras sem alarde e sem ostentações, como se ensinassem ao homem que é possível construir sem ter de dizer ao mundo o que faz”.

Estas e tantas outras lições e sabedorias espalhadas nas folhas secas, ao desvão de tudo e às cruzes do tempo. Assim também com as sabedorias humanas que despencam da consciência se o próprio homem não se esquivar das ventanias das vulgaridades e incoerências.
  
Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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DONA MARIA SALEM DUARTE

Por José Mendes Pereira
Foto do acervo do pesquisador Lindomarcos Faustino e do Site de jotamaria-mulherrn.blogspot.com

Dona Maria Salem Duarte era esposa de Francisco Duarte Filho o  ex -senador Duarte Filho. Eu muito a conheci. Quando o seu esposo Duarte Filho foi eleito a Senador da República, foi morar em Brasília, mas ela ficou em Mossoró.

Senador Duarte Filho

Como eu era aluno do internato "Casa de Menores Mário Negócio de Mossoró", e a diretora deste estabelecimento de ensino era Ana Salem de Miranda sua irmã, fiquei durante alguns meses dormindo em sua casa para lhe fazer companhia, já que os seus filhos eram casados e não podiam lhe acompanhar. Posteriormente, ela adquiriu uma moça que lhe fazia companhia, e eu deixei de dormir neste casarão.

Esta era a residência do senador Duarte Filho em Mossoró - Hoje o Palácio da Resistência de Mossoró

Dona Maria Salem Duarte apesar que era uma mulher da alta sociedade de Mossoró, era muito simples.

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NOVO LIVRO NA PRAÇA “PARAHYBA NOS TEMPOS DO CANGAÇO”

 Autor Ruberval Sousa

O livro “PARAHYBA NOS TEMPOS DO CANGAÇO” relata trechos da história do cangaço no Estado da Paraíba, incursões de Jesuíno Brilhante, Antônio Silvino, Lampião, Corisco, Moreno, Massilon, Sabino; as batalhas da nossa volante e citações de cidades atacadas por bandos de cangaceiros, Princesa Isabel, Pombal, Bonito de Santa Fé, Cajazeiras, Sousa, Jericó, a história de Chico Pereira cangaceiro Paraibano, e muito mais.

SERVIÇO:

O valor é 35,00 com frete incluso Tel: watzap 98610-2810 Ruberval Sousa Silva
ou através de Francisco Pereira Lima (professor Pereira), lá de Cajazeiras no Estado da Paraíba:
E-mail:  franpelima@bol.com.br

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ANTÔNIO CORRÊA SOBRINHO E O LIVRO “O FIM DE VIRGULINO LAMPIÃO – O QUE DISSERAM OS JORNAIS SERGIPANOS” DE SUA AUTORIA.


O livro traz inúmeras matérias de jornais sobre a morte de Lampião que foram manchetes nos principais jornais sergipanos. Um livro/documento que não pode faltar na coleção dos estudiosos e apreciadores da história do cangaço.

Quem desejar adquirir o trabalho do escritor e pesquisador Antônio Corrêa Sobrinho, basta entrar em contato diretamente com o autor através dos e-mails:

 tonisobrinho@uol.com.br
franpelima@bo.com.br

O Livro custa apenas R$ 30,00 (Trinta Reais) com frete incluso.

Geraldo Antônio de Souza Júnior 

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UM NÃO ÀS DROGAS

Por José Ribamar

UM NÃO ÀS DROGAS


Hoje, a OMS
Declara-se preocupada
Com a dependência química
Que age desenfreada
Inutilizando vidas
Que deviam ser vividas
Do jeito que as outras são
E tomadas por sequelas
Infelizmente são elas
Vítimas da destruição.

Por grande parte da terra
O álcool tem transformado
Milhões de sonhos em nada
E ao nada tem levado.
Adolescentes e pais
De famílias que jamais
Serão como foram dantes
Que traindo seus fadários
Tornaram-se usuários
De cruéis estimulantes.

Há, sem dúvidas, quem inale
 Éter, loló e verniz.
Cola de colar sapatos
E gasolina motriz.
Na falta de heroína:
Anfetamina ou morfina
Sujeitado pelo vício
Que proporciona arraso
E destrói à longo prazo
Que não para no início.

Perigosas substâncias
Vão definhando pessoas
Isolando das demais
Almas humanas tão boas.
Assim, cada uma delas
Sem perceber dar-se a elas
Sem timidez ou vergonha,
E a cocaína e o crack
Vão disputando o destaque
Com a nociva maconha.

Todos os abstinentes
Vão vivendo sensações
De medo, de desenganos
Distúrbios e convulsões.
Inquietações, tremores
E depressão dos horrores
Que a dependência causa
Com ou sem apoio e bens
Por sentirem-se reféns
De um sofrimento sem pausa.

Os caminhos pra seus olhos
De luzes turvas e tortas
Acham-se interditados
Pelas esperanças mortas.
Fortes confusões mentais
Os fazem crer que seus ais
Não merecem ser ouvidos.
E nos desmandos vorazes
São vistos como incapazes
De sentirem-se reerguidos.

Campanhas de prevenção
São feitas de ações tamanhas
Mas a busca pelas drogas
É maior que as campanhas.
A conscientização
Por meio de inclusão
É a melhor das saídas
Então, que se faça já!
Porque feita salvará
Das drogas milhões de vidas.

(José Ribamar)

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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ALPERCATAS DA SAUDADE!


Últimas lembranças do rei do cangaço Virgulino Ferreira da Silva (Lampião) 1898 + 1938. Abaixo a foto das sandálias- xô boi que Lampião usava no dia de sua morte!


Segundo relatos dos livros Os homens que mataram o facínora de Moacir Assunção e o livro A última Semana de Lampião do jornalista sergipano Juarez Conrado, afirmam que o coiteiro Manoel Félix foi o último homem a falar com Lampião um dia antes da sua morte. 


2 dias depois Manoel Félix volta para apanhar poucos pertences do rei do cangaço, onde recolheu os pares de sandálias acima.

Local do combate foi visitado dias depois por repórteres e curiosos. O coiteiro Pedro de Cândido é o que está em traje civil (roupa escura).

O ataque, feito por 49 homens, durou apenas 15 minutos. Os cangaceiros foram surpreendidos. Além disso, os soldados possuíam armas melhores. Na época, o bando de Lampião era composto por 70 pessoas. No dia em que foram encontrados, 36 estavam em angico. Onze morreram. Acredita-se que o corpo à direita seja de Maria Bonita.

Juntamente com as 11 cabeças dos cangaceiros mortos, alguns pertences recolhidos no local. A pedido das famílias dos cangaceiros, em 1969, as cabeças de Lampião, Maria Bonita e Corisco, que estavam no museu Nina Rodrigues, Salvador (Ba), foram enterradas.

https://www.facebook.com/guilherme.machado.96558061?hc_ref=NEWSFEED&fref=nf

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APÓS O CANGAÇO - TEMPOS DE PAZ.

Por Geraldo Júnior

Mais uma fotografia inédita e apresentada pela primeira vez em redes sociais e graças ao compartilhamento por parte dos familiares dos envolvidos.

Na fotografia da esquerda para a direita estão: 

1 - José Ribeiro Filho (Zé Sereno) e Sila (Ilda Ribeiro de Souza) antigos integrantes do bando de Lampião.

2 -  Dona Nena e o Senhor Fernando pais da Tercilia Teco de Sousa, o casal Tercília e Ivo Ribeiro (Filho de Sila e Zé Sereno), 

3 - As crianças são o Bira (Ubiratan) filho de Ivo e Tercília e Patricia Rodrigues Szabo neta de Sila e Zé Sereno e filha do casal Gila e Arthur Rodrigues.

O tempo passou e muitas das pessoas envolvidas nessa fotografia já não se encontram entre nós, mas alguns dos momentos por elas vividos ficaram registrados através de registros fotográficos e filmagens, e devido a concessão desse material por parte da família, é que hoje estamos tendo a chance de conhecer um pouco mais sobre a vida e trajetória dessas pessoas.

Meu agradecimento especial à toda a família do casal Sila e Zé Sereno, pela confiança e por disponibilizar essas imagens.

Geraldo Antônio de Souza Júnior


https://www.facebook.com/photo.php?fbid=713933695437196&set=gm.1461861607160286&type=3&theater

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JOSÉ DO TELHADO 1ª PARTE

Por Museu Histórico de Portugal

Gorara-se o assalto à Casa de Cadeade, do Dr. António Fabrício. Mas isso não prejudicou o prestígio do José do Telhado: muito pelo contrário.

Dentro do bando sabia-se que a inveja do José Pequeno e a cobiça de mais uns tantos fora a razão daquele ataque precipitado. Sabia-se também que o homem de Sobreira não receara enfrentar o José Pequeno, repreendendo-o e ameaçando-o, e que o trazia mesmo debaixo de olho. Além disso, o José do Telhado tinha conhecimentos fora do comum, já estivera em Lisboa e servira chefes militares importantes. Até fora condecorado. Fizera a tropa na cavalaria, em Lanceiros da Rainha, chegara a sargento, fora ordenança do barão de Setúbal e do visconde de Sá da Bandeira, e - o que era mais importante - conhecia a estratégia militar e tinha um grande sentido prático. Como se tal não bastasse, possuía força, habilidade e coragem; mais que isso, uma coisa que todos compreenderam logo: ele não permitiria indisciplina nem desordem. Os outros viam-se compelidos a confiar na sua valentia e lealdade. E, instintivamente, começavam a admirá-lo e a respeitá-lo.

"Seria invulgar naquelas circunstâncias, mas o certo é que passava a dispor de um nítido ascendente moral."

Custódio, que nunca consentira que chamassem médico para tratá-lo, viu o seu mal agravar-se mais do que contava. O tiro e as pisadelas do animal eram de consequências bem mais sérias do que a princípio se supunha. Diz a tradição que resolveu então partir, conforme pôde, para a sua terra natal, acompanhado do Girafa, em vista de um tratamento mais cuidado, retirando-se assim, pelo menos temporariamente, da chefia da malta. Mas a presença do José do Telhado, impondo-se como mestre indiscutível, era para Custódio uma espécie de compensação, pois agradava-lhe a personalidade, bravura e franqueza do antigo lanceiro.

Praticamente, todas as pessoas da época que se referem à constituição física do José do Telhado (nomeadamente as testemunhas de casas assaltadas) o descrevem como um homem muito bem constituído fisicamente, alto e forte. Tinha barba cerrada, que usou ao que parece durante a maior parte da sua vida, descaindo em leque. Olhos e cabelos castanhos. Além disso, era muito ágil, e especialista no jogo do pau e no manejo de armas de fogo.
  
Repare-se que nem podia ser de outra maneira: muito ágil e forte. Refiramos apenas que muitas e muitas vezes conseguiu fugir a cercos que lhe eram feitos por mais de dez ou de vinte homens, regedores e soldados. Isso aconteceu em cercos a casas onde dormia e até em pleno dia, como na feira de Vila Meã, por exemplo. Já sem falarmos que sob o seu comando tinha mais de trinta homens, alguns de instinto feroz que era necessário dominar.

Poucos dias depois do assalto a Cadeade, o José do Telhado mandou comparecer todos os homens, à noite, no casebre que fora quartel-general de Custódio, o Boca Negra, e começou por dizer-lhes:

- De hoje em diante acabou-se a revalbaria! Temos de levar a vida a sério se queremos vencer. E quem não estiver satisfeito pode sair já, a porta está aberta! De hoje em diante, a malta aqui reunida não será um bando de ladrões. Governamo-nos, mas eu só vou tirar aos que têm mais, para dar aos que têm menos. Proíbo, ouvi bem: proíbo!, que alguma vez se tire aos pobres e a todos aqueles que vivem honradamente do seu trabalho. Nesta nossa comunidade , também não consinto que se matem pessoas; e só usaremos a força quando resistirem e nos obrigarem a isso. Também não admito que ninguém se aproveite da ocasião para abusar das mulheres.

Enviado de Lisboa capital de Portugal pelo pesquisador Emídio Roberto

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LIVROS SOBRE CANGAÇO, PADRE CÍCERO, CANUDOS... É COM O PROFESSOR PEREIRA

Por José Mendes Pereira

LAMPIÃO SENHOR DO SERTÃO


O LIVRO "O CABELEIRA" NÃO É ILUSTRADO

O livro "O Cabeleira" foi publicado pela primeira vez no ano de 1876, e foi escrito pelo cearense Franklin Távora. 

Em 1973 a Editora Três fez uma outra publicação, desta vez ilustrado


Você, leitor, está procurando estes livros? 
Para adquiri-los é só entrar em contato com o professor Pereira lá de Cajazeiras, no Estado da Paraíba, através deste e-mail: 
franpelima@bol.com.br

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CONHEÇA O MUSEU DO SERTÃO DE MOSSORÓ

Por José Mendes Pereira
https://www.youtube.com/watch?v=v3O_pfImfL4

Se você quiser conhecer "O MUSEU DO SERTÃO DE MOSSORÓ", no Estado do Rio Grande do Norte, este blog anuncia o dia, mês e horários das visitas. É só você programar a sua viagem para conhecê-lo. 

O Museu do Sertão de Mossoró não faz parte de nenhum órgão público, é uma criação do cearense professor, escritor Benedito Vasconcelos Mendes.




Ao longo dos anos ele vinha colecionando peças do sertão, posteriormente abriu suas portas para o público de Mossoró e de todas as partes do Brasil. 

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BOAS CURIOSIDADES!


Caros amigos do grupo, se alguém souber satisfaça-me uma curiosidade, que acho ser de interesse dos integrantes do grupo todo. 

Meus caros, se todos repararem bem irá notar nas fotos desta postagem, que os bandos de cangaceiros que antecederam a Lampião, usavam bigodes e até barba comprida, vejam só o bando de Antônio Silvino e Sinhô Pereira. 


Quando Virgulino Ferreira da Silva o “Lampião” assumiu a liderança geral do cangaço nos sertões, os asseclas subordinados a seu comando, todos apresentavam sem barba e sem bigode. 


Isto é real podem observar em todas as fotos de cangaceiros tantos livres como mortos ou capturados e presos, eles encontram-se todos barbeados, isto é; com a barba e o bigode raspados ou feitos. 


Penso eu que por ser uma força paramilitar, Lampião quis impor essa disciplina também, mas ele odiava os militares volantes; e ao contrário dos tais, os cangaceiros usavam cabelos compridos, então descartamos essa possibilidade. 


Por isso pergunto ao grupo: Qual seria o critério usado por esse líder guerrilheiro para que seus comandos apresentassem dessa forma “ou melhor” barbeados? 

Abraços!

Fonte: facebook
Grupo: O Cangaço
Link: https://www.facebook.com/groups/ocangaco/?multi_permalinks=1462236677122779%2C1462103490469431%2C1461861607160286&notif_t=group_activity&notif_id=1486254762384913

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