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domingo, 26 de dezembro de 2021

A VIDA BREVE E VERTIGINOSA DO CANGACEIRO MASSILON

 Por Enéas Athanazio

A existência do célebre cangaceiro Massilon se envolve em mistérios e lendas. Nem sempre é possível separá-los da realidade biográfica. As dificuldades começam pelo nome. Para alguns seria Antônio Massilon Leite, para outros Massilon Leite, Massilon Diógenes, Macilon ou Benevides. O historiador Honório de Medeiros, depois de longas pesquisas e intensa peregrinação no rastro do cangaceiro, chegou à conclusão de que ele, na verdade, se chamava Floriano Gomes de Almeida, conforme certidão do registro de óbito obtido em cartório e na qual constam os nomes corretos de seus país (*). Não obstante, foi como Massilon que fez carreira no cangaço e se tornou conhecido.

Os pesquisadores Hilário Lucetti e Magérbio de Lucena, em livro muito minucioso, descrevem o cangaceiro, integrante do bando de Lampião, como uma figura singular no cangaço. Dizem que Massilon foi um homem sofisticado, sempre bem trajado, que usava bússola para se orientar na caatinga e sabia dirigir automóvel. Segundo eles, depois que se desligou do grupo de Lampião passou a assaltar fazendas, atividade em que se deu bem, e, com o dinheiro, fugiu para o Rio Grande do Sul, onde mudou de nome, alistou-se na polícia e chegou a oficial. Mais tarde, já nos anos 1950, teria sido visto no Ceará, num caminhão novo, de sua propriedade, visitando parentes e amigos. Dizia na ocasião residir em algum recanto remoto do Brasil central. Ao ingressar no bando de Lampião, Massilon, oriundo do Rio Grande do Norte, já teria 26 ou 29 mortes nas costas por ter sido pistoleiro de aluguel. Foi um dos idealizadores do frustrado ataque à cidade de Mossoró (**).

Embora instigante e curiosa, a historia de vida do cangaceiro é bem mais singela. No livro mencionado, resultado de criteriosas pesquisas bibliográficas, documentais, entrevistas e intensas visitas aos locais onde o cangaceiro viveu e atuou, Honório de Medeiros chegou a conclusões muito diversas e elencou, com base nos fatos, tudo que está comprovado a respeito dele. Concluiu que a vida bandida de Massilon, embora vertiginosa, durou apenas quatro anos e que todas as mortes que lhe atribuíam não ocorreram, inclusive por falta de tempo, embora tenha cometido inúmeros homicídios, assaltos a vilas, fazendas e sítios, tudo comprovado. Em 1927, Massilon ataca Apodi, Gavião e Itaú, todas no Rio Grande do Norte, Estado onde não havia cangaço. Foi bem sucedido e o sucesso serviu de estímulo para novas ações.  

Nesse mesmo ano é apresentado a Lampião, que não o conhecia, e têm início as sugestões para o saque de Mossoró, a segunda cidade do Estado e a mais rica do interior. Lampião reluta. Tinha por norma só invadir cidades com uma só torre de igreja apontando para o céu e Mossoró tinha quatro. Mas acabou cedendo e o bando atacou a cidade. Mas a população, indignada, pegou em armas e se defendeu com unhas e dentes. Fracassada a tentativa, com o orgulho ferido e o rabo entre as pernas, Lampião e sua cabroeira se retiraram para Pernambuco. Na luta morreu o cangaceiro Colchete e Jararaca, ferido e preso, foi executado, havendo notícia de que teria sido sepultado vivo. Massilon se despede de Lampião e ruma para o Maranhão. Em março de 1928, no Sítio Granjeiro, interior do município de Caxias, Massilon morre em consequência de um “sucesso.” Brincava com um amigo negro chamado Vicente, que dizia ter o corpo fechado, e foi baleado de maneira mortal. Tinha presumíveis 30 anos de idade (1898/1928). Media cerca de 1,60m de altura e raríssimas são suas fotos. O autor reproduz apenas uma em que ele posa só, de fuzil em punho, e a célebre fotografia do bando de Lampião, em Limoeiro, onde Massilon aparece. 

Na foto individual ele está com um dos joelhos no chão, segurando a arma longa, e usa o chapéu de couro típico dos cangaceiros, embora sem abas muito largas e enfeites. Tem o rosto redondo, algo “bolachudo”. Nem de longe parece o sanguinário que foi.

O livro aborda inúmeros outros aspectos, inclusive analisando o fenômeno do cangaço, e contém um delicioso conjunto de crônicas relatando as viagens do autor na incansável busca pelo misterioso Massilon.

Fonte http://www.riototal.com.br/ - CooJornal nº 856

Enéas Athanázio,
escritor catarinense, cidadão honorário do Piauí
e.atha@terra.com.br
Balneário Camboriú - SC

Gentileza da Postagem Facebook : Sálvio Siqueira

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MEMÓRIAS SANGRADAS.

 Por Ricardo Beliel

O grande Manoel Severo, alma e cérebro do Cariri Cangaço, manifesta seu prazer e simpatia ao receber o livro Memórias Sangradas na véspera do Natal. Em breve faremos um programa especialmente para contar em detalhes a realização desse projeto.

O livro Memórias Sangradas, vida e morte nos tempos do cangaço é um lindo trabalho de mais de 14 anos, com 125 fotografias e no texto depoimentos diversos e a experiência pessoal do autor em busca de seus personagens em seus próprios ambientes originais são apresentados através de uma narrativa como um diário de viagem. Foram realizadas nove viagens no período de 2007 a 2019 nas regiões dos sertões de Alagoas, Pernambuco, Bahia, Sergipe, Rio Grande do Norte, Ceará, São Paulo e Minas Gerais para a coleta de materiais narrativos e imagéticos de míticos cangaceiros, coiteiros e volantes e alguns de seus descendentes. Onze mil quilômetros foram percorridos, em grande parte em precárias estradas do interior sertanejo, resultando no encontro com quarenta e três personagens. São eles que guardam relatos importantes relacionados à história do cangaço - ocorridos na primeira metade do século XX - em quarenta e nove localidades – palco de lutas, amizades, emboscadas, amores e massacres entre cangaceiros, volantes, jagunços, coronéis e camponeses; um mundo sertanejo que está se extinguindo nas suas tradições orais. Em cada personagem testemunha-se esse fluxo da memória e do esquecimento, onde os encontros nas pesquisas de campo revelaram uma potente e épica narrativa das memórias pessoais que envolvem tradições e lugares. Os personagens entrevistados, em sua grande maioria pessoas quase centenárias, possuem uma riqueza assemelhada ao mistério da terra. Personagens de um ciclo da história do Brasil que aqui resgatamos para que não fiquem no esquecimento, como pedras silenciosas no meio do caminho.

O livro já está à venda no site da editora. Ao finalizar a compra é possível colocar o cupon memoriassangradas10 que tem direito a 10% de desconto.

O site é https://editoraolhares.com.br/.../memorias-sangradas.../

Memórias Sangradas tem o apoio do Rumos/Itaú Cultural.

https://www.facebook.com/groups/545584095605711/?multi_permalinks=2101348303362608&notif_id=1640515763721854&notif_t=feedback_reaction_generic&ref=notif

Vejam se o professor Pereira tem em sua livraria:

franpelima@bol.com.br

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TENTEI ATÉ QUE ENCONTREI O FENELON LEITE, IRMÃO DO CANGACEIRO MASSILON.

 Por José Mendes Pereira


Se a gente parar, jamais irá encontrar o que se procura. Tentei várias vezes para encontrar a foto do Fenelon Leite, irmão do cangaceiro Massilon Leite, e a encontrei no nosso http://blogdomendesemendes.blogspot.com , em um material do pesquisador do cangaço Geraldo Júnior. Aqui reposto o que ele escreveu sobre estes irmãos, o Fenelon e Massilon, além de uma filha do Fenelon. Leiam o que ele escreveu:

JOANA MARTINS ARAÚJO SOBRINHA DOS CANGACEIROS MASSILON E PINGA FOGO

 Por Geraldo Júnior

VAMOS LÁ CABROEIRA...! VAMOS PARABENIZAR A NOSSA AMIGA PELA ATITUDE. OS AMIGOS (AS) VÃO CHEGANDO AO NOSSO GRUPO E VÃO TRAZENDO NOVAS IMAGENS E INFORMAÇÕES QUE NOS AJUDAM A CONHECER UM POUCO MAIS SOBRE OS ENVOLVIDOS DIRETA OU INDIRETAMENTE NA HISTÓRIA DO CANGAÇO.

Foi o que aconteceu recentemente aqui em nosso grupo com a chegada da amiga/membro JOANA MARTINS ARAÚJO filha do Sr. Fenelon Gomes de Araújo (Fenelon leite), e de Dona Joaquina Martins Lopes, que nos trouxe uma fotografia de seus pais que até então era desconhecida por todos (as) nós.

Fernando Soares perguntou  no facebook a Joana Martins Araujo, que é filha de Fenelon, sobre o cangaceiro Massilon Leite:

- Qual foi o seu paradeiro D. Joana Martins Araujo? 

Joana Martins Araújo respondeu:  

- Olha, sou filha do irmão caçula deles, a caçula de 14 irmãos, então não sei muito até o momento, o Geraldo e um senhor chamado irmão sabem mais do que eu. Tenho pessoas da família que sabem bastante. Desculpe por não saber informar. 

Fenelon Leite (Falecido) era irmão dos cangaceiros PINGA-FOGO e MASSILON LEITE, que participaram do ataque à Mossoró/RN, promovido por Lampião e seu bando, no dia 13 de junho de 1927, sendo Massilon um dos mentores do ataque. 

FENELON LEITE (Falecido) para quem não sabe era irmão do Cangaceiro PINGA-FOGO e de MASSILON LEITE que foi o principal instigador do ataque de Lampião à cidade de Mossoró/RN, ocorrido no dia 13 de julho de 1927.

Pouco tempo, após o ocorrido, Massilon Leite abandonou o cangaço e a partir de então, vagas e incertas notícias sobre o seu paradeiro foram encontradas.

Meus agradecimentos à amiga/membro Joana martins Araujo, por ter nos fornecido essa preciosidade fotográfica que até então era conhecida, apenas no ambiente familiar.

Joanamartins Araujo

- Este é meu tio José Leite, irmão de Massilon Leite. Morei com ele. E os outros que aparecem na foto: eu vou descobrir quem são.

Jose Tavares De Araujo Neto disse: 

- Seu primo Valdecir Pereira, filho de Aurora, irmã de Massilon, disse-me que esta fotografia foi trazida de Imperatriz, MA, por Anésio Leite, outro irmão de Massilon. Nesta foto, ele identificou Manoel Leite e sua filha de nome Mista. Ele acha que este outro senhor é o esposo de Mista e seus filhos.

Espero que outras pessoas sigam esse exemplo e não deixem que esses materiais sejam destruídos com o passar do tempo.

Joanamartins Araujo perguntou: 

- Quem é aquele com o cavalo?

Jose Tavares De Araujo Neto respondeu: 

- É seu tio Anésio Leite, que localizou Pinga Fogo em Imperatriz. 

Vamos todos (as) juntos resgatar e preservar a memória dessas pessoas que testemunharam ou vivenciaram esse difícil período da nossa história chamado...

Fonte: facebook

Página: Geraldo Júnior

Grupo: O Cangaço

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BIU DO OLHO VERDE: O BANDIDO QUE ATERRORIZOU OLINDA NA GRANDE RECIFE

 Por Nordeste Fantástico

https://www.youtube.com/watch?v=ezKMD7XTpYA&ab_channel=NordesteFant%C3%A1stico

Vídeo conta a história do fora da lei, Biu do Verde. Nascido nos Bultrins em 1961, aos 17 anos tocava o t3rror em Olinda. M@tou até padres. A história do alicate se deve à alguns casos. Começou com uma moça, com o namorado no parque 13 de maio. Assaltando ao casal, ele perguntou a ela se ela preferia “Um tir0 ou um BELISCÃO”. Ela, escolhendo o beliscão, teve os bicos dos $eios arr@ncados por um alicate.


O canal trás para os inscritos, histórias de um passado cheio de batalhas no sertão nordestino e casos e causos de personalidades nordestinas que marcaram o imaginário popular. - Conteúdo histórico Nordestino - Conteúdo educativo para aulas de História - Conteúdo pode ser usado no Enem - Conteúdo pode ser usado no Encceja - Material com conteúdo de resgate da história do Nordeste
- Conteúdo de Literatura Nordestina

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CANGACEIRO MASSILON.

 Por Cangaçologia

https://www.youtube.com/watch?v=Vnz2dkKdF7c&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

Um breve resumo biográfico a respeito da biografia do polêmico cangaceiro Massilon "Benevides" Leite na ótica do escritor e pesquisador Honório de Medeiros, autor do livro MASSILON e um dos maiores conhecedores da trajetória do personagem em questão.

Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões e não esqueçam de se inscreverem no canal e ativar o sino para receber todas as nossas postagens e atualizações.

Forte abraço... Cabroeira!

https://www.youtube.com/watch?v=Vnz2dkKdF7c&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

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JURITI - DE GALÃ DO CANGAÇO A QUEIMADO VIVO - CANAL CANGAÇO EM FOCO.

 Por Cangaço em Foco

https://www.youtube.com/watch?v=tlz5Z1jfl4M&ab_channel=CANGA%C3%87OEMFOCO

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MANUEL LEITE O CANGACEIRO PINGA FOGO IRMÃO DE MASSILON LEITE.

Por José Mendes Pereira

Na foto que o leitor está vendo acima, o homem que aparece ao lado direito da imagem (não sou eu que afirmo), e sim, alguns estudiosos do cangaço, confirmam que é Manuel Leite o ex-cangaceiro Pinga Fogo, irmão do também ex-cangaceiro Massilon Leite, que foi um dos idealizadores de tentativa do ataque à cidade de Mossoró, no Estado do Rio Grande do Norte, na região Oeste Potiguar, no dia 13 de junho de 1927. A função deste cangaceiro naquela tarde de alvoroço, era de cuidar dos reféns. 

O outro homem da imagem que está à esquerda não posso afirmar com clareza, mas me parece ser seu irmão, o Fenelon Leite. Eu já tive oportunidade de ver este homem em outros documentos, só que não tenho aqui em mãos o site que publicou a sua foto em outros momentos.

Segundo o pesquisador do cangaço José Tavares de Araújo Neto, que o coronel Antonio Gurgel, registrou em suas anotações, que: foi muito bem cuidado por ele quando foi feito de refém pelo grupo, e classificou-o como uma pessoa muito atenciosa.

Ele entrou para a Empresa de Cangaceiros Lampiônica & Cia, quando o grupo passava pelo Estado da Paraíba, nas proximidades de Santa Helena.

Mas a sua permanência no grupo de facínoras durou pouco, abandonando o cangaço pouco após o fracassado ataque à cidade potiguar, quando fugiu junto com o irmão para a cidade de Imperatriz, no Estado do Maranhão, onde constituiu uma prole de 10 filhos.

Cangaceiro Massilon Leite

Sobre o lugar onde nasceu o ex-cangaceiro Massilon Leite existem duas hipóteses: A primeira é que ele teria nascido em Luiz Gomes, no Rio Grande do Norte. A segunda, é que nasceu no Estado da Paraíba. Mas eu não tenho informação qual seria a cidade que ele nasceu deste Estado.

Mas para você ter certeza onde ele nasceu, adquira o livro "Lampião a Raposa das Caatingas" do escritor José Bezerra Lima Irmão através do  e-mail abaixo: 


franpelima@bol.com.br

Lá na Paraíba, o professor Pereira está aguardando a sua solicitação, para que seja providenciado o envio do material.

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NATAL E ANO NOVO.

 


 ASCRIM ACADEM /PRESIDÊNCIA  

MOSSORÓ-RN, 20.12.2021   


REENVIADO A PEDIDOS

  

RECEBES ESTE EXPEDIENTE PORQUE A ASCRIM ACADEM O(A)VALORIZA E RESPEITA, PELO ALTO NÍVEL DE QUEM TEM O PRESTÍGIO DE SER ASSIM CONSIDERADO(a).’   

 

 

AGRADECENDO TODAS AS MENSAGENS DE NATAL QUE NOS FORAM ENVIADAS, CONGRATULAMO-NOS COM AS FESTAS NATALINAS, RENOVANDO VOTOS DE ESPERANÇAS PARA O ANO 2022, REPLETO DE BENÇÃOS DE PAZ E SAÚDE SEJAM DERRAMADAS POR JESUS SOBRE NÓS ! 

 

DESEJAMOS CONTINUIDADE DE BOAS FESTAS E UM FELIZ ANOS NOVO, COROADO DE SUCESSOS EM TODO EMPREENDIMENTO, REVIGORANDO AS FORÇAS DE UNIÃO E AMOR ENTRE TODOS FAMILIARES E AMIGOS ! 

    

SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,    

    

FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO    

-PRESIDENTE DA ASCRIM E ACADEM-    

    

MARIA GORETTI ALVES DE ARAÚJO 

-PRESIDENTA EXECUTIVA INTERINADA ASCRIM-   


Enviado pela ASCRIM


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NOITE DE ARTICULAÇÕES E VISITAS MARCAM O PRIMEIRO DIA DE PLANEJAMENTO PARA O CARIRI CANGAÇO SERRA TALHADA 2022

 

Luiz Ferraz Filho e Manoel Severo

A caravana Caravana Cariri Cangaço chegou no final da tarde da terça-feira, 14 de dezembro de 2021 à cidade pernambucana de Serra Talhada; uma das sedes do evento neste ano de 2022. Na própria noite uma agenda intensa de articulações deu inicio ao conjunto de planejamentos para a construção do aguardado Cariri Cangaço 2022.

"A partir de hoje já iniciaremos as tratativas referentes ao planejamento deste grande evento. Sem dúvidas é uma grande honra para o Cariri Cangaço chegar a Serra Talhada. Hoje mesmo já teremos a primeira reunião com o Presidente da Comissão Organizadora, pesquisador Luiz Ferraz Filho, quando definiremos pontos primordiais como por exemplo a data do evento, a quantidade de dias e as linhas principais de sua realização, como temas, programação e visitas técnicas, além de toda a infraestrutura necessária, como sugestão de hospedagens, alimentação e a questão logística", reforça Manoel Severo, curador do Cariri Cangaço.

Caravana Cariri Cangaço visita Serra Talhada: Luís Farias, Erivaldo Oliveira, 
Richard Pereira, Zenon e Joaquim Pereira, Otávio Cardoso
Marco Zero de Serra Talhada

Luiz Ferraz Filho, Presidente da Comissão Organizadora confirma:"Ja começamos a trabalhar muito antes da chegada de Manoel Severo e da Caravana Cariri Cangaço, estamos dedicados a um planejamento responsável que preze acima de tudo um evento que seja maravilhoso para todos que nos visitam como também para nossos munícipes, hoje mesmo já começamos a definir com o Severo e os Conselheiros do Cariri Cangaço, presentes; a data, esboço de programação, os parceiros, infraestrutura, equipe de trabalho, enfim."

Por volta de 19h30 a Comissão Organizadora reuniu vários pesquisadores e colaboradores que faziam parte da comitiva para uma visita à Praça Sérgio Magalhães, centro da cidade de Serra Talhada, como também a vários prédios que compõem o patrimônio arquitetônico e histórico da cidade. 

Luiz Ferraz, Zenon Pereira, Junior Almeida, Moustafa Veras, Richard Pereira, Valdir Nogueira, Otavio Cardoso e Professor Alberto
Casa de Luiz de Lorena
Igrejinha do Rosário, construída em 1790

A Caravana Cariri Cangaço seguiu por um conjunto de visitas pelo casario histórico e pelos principais patrimônios arquitetônicos de Serra Talhada, segue-se a visita a um dos cinco prédios mais antigos de Serra Talhada e uma das igrejas mais antigas de Pernambuco; a igreja matriz de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos; ainda guardando os  aspectos originais do final do século XVIII, foi construída por mão de obra escrava no ano de 1790; é conhecida como Igrejinha do Rosário e fica na praça onde esta localizado o Marco Zero de Serra Talhada. 

"Teremos a oportunidade durante o Cariri Cangaço de visitar a grandeza e a riqueza deste espetacular patrimônio histórico e arquitetônico de Serra Talhada, recheado de tradição e a força de sua história, hoje passamos pela a igreja Matriz, a igrejinha de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, a Casa de Cultura, o  Museu do Cangaço, as casas de Teophanes Torres, Cornélio Soares, Luiz de Lorena, a sede do telegrafo, os locais das casas que pertenceram aos principais personagens das tradicionais famílias Pereira e Carvalho, enfim; será um Cariri Cangaço inesquecível" reforça Manoel Severo.

Casa onde morou Teophanes Torres
Homenagem a Cornélio Soares
sede dos correios e telégrafos

O Cariri Cangaço Serra Talhada 2022 acontecerá entre os dias 11 e 14 de novembro, com abertura solene na noite da sexta-feira, dia 11 e nos dias seguintes; 12, 13 e 14 uma dinâmica e preciosa agenda de visitas a seus  principais cenários históricos. "Nossa atenção estará voltada para proporcionar a todos os que nos visitam a oportunidade de conhecer esses cenários históricos que se confundem com a própria historiografia do cangaço e do sertão; estaremos visitando os locais de nascimento de Sinhô Pereira e Luiz Padre, toda a região da Ingazeira, onde nasceu Lampião, as fazendas Passagem das Pedras, Pedreira, São Miguel, enfim, sem falar nas emblemáticas propriedades dos clãs, Pereira e Carvalho. Teremos ainda um momento muito especial em Calumbi, cenário do combate da Serra Grande, com o amigo Louro Teles", reforça Luiz Ferraz. 

Helga Diniz, Clênio Novaes, Ana Gleide, Manoel Severo, Betinho Numeriano 
e Ingrid Rebouças
Professor Alberto, Mosutafa Veras, Joaquim Pereira e Otavio Cardoso
Louro Teles, Betinho Numeriano, Manoel Severo e Clênio Novaes
Amélia Araujo, Ingrid Rebouças e Ana Gleide
Valdir Nogueira, Luiz Ferraz Filho e Professor Alberto

Em seguida a caravana seguiu para o Shopping Serra Talhada para mais um momento de discussão e apresentação das muitas possibilidades que o Cariri Cangaço Serra Talhada com certeza proporcionará a seus convidados, ali, novamente reuniu colaboradores que estarão ao lado da Comissão Organizadora construindo o grande evento marcado para os dias 11 a 14 de novembro de 2022.

Luiz Ferraz, Betinho Numeriano, Manoel Severo, Pinheiro e Louro Teles
Keila e Louro Teles
Manoel Severo e Pinheiro, da Fazenda São Miguel
Ingrid Rebouças, Helga Diniz e Valdir Nogueira
Betinho Numeriano, Ana Gleide e Amélia Araújo

CARIRI CANGAÇO SERRA TALHADA 2022
11 a 14 de Novembro de 2022
Serra Talhada - Calumbi
PERNAMBUCO-BRASIL

Redação Cariri Cangaço
Serra Talhada-PE
14 de Dezembro de 2021

OS MAIORES MASSACRES DO CANGAÇO CHEGAM AOS GRANDES ENCONTROS CARIRI CANGAÇO OPINIÃO

Por Manoel Severo

 

Os Maiores Massacres do Cangaço são retratados neste Grandes Encontros Cariri Cangaço OPINIÃO; num debate eletrizante, Manoel Severo, curador do Cariri Cangaço, recebe os pesquisadores; Tenente Coronel Raimundo Marins, Cristiano Ferraz e Moustafa Veras para um "raio X" sobre o massacre de Corisco na Fazenda Patos, em Alagoas e Lampião em Queimadas na Bahia e na Fazenda Tapera da família Gilo em Pernambuco. O que esses episódios possuem em comum ? qual a relação entre eles? Como tudo aconteceu? Você não pode perder mais este eletrizante programa Cariri Cangaço Grandes Encontros OPINIÃO, gravado AO VIVO nesta quarta; 22 de dezembro de 2021; no Canal do Cariri Cangaço no You Tube.

https://cariricangaco.blogspot.com/2021/12/os-maiores-massacres-do-cangaco-chegam.html

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