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sábado, 13 de agosto de 2011

CORONELISMO



Pensar no coronelismo enquanto classe social dominante nos remete a um período de autoritarismo ocorrido no Brasil, período este caracterizado pela imposição de vontades particulares e na impunidade absoluta destes autoritários. Ou seja, famílias patriarcais e abastadas, que ostentavam patente de Coronéis, não por serem Oficiais de algum regime militar, porém, por serem chefes políticos, senhores acima do bem e do mal.

Os ditos “coronéis” agiam em seus latifúndios, transformando tais redutos geográficos em jurisdições, onde a lei vigente era a sua vontade, o julgamento e a execução das penas imposta eram sentenciados conforme suas vontades e ordens. O poder se manifestava das mais diversas formas possíveis, das ações políticas seja na esfera local, regional ou federal, aplicando-se o domínio econômico e social para a manipulação eleitoral em causa própria e ou de seus afilhados, ao controle sobre as vidas dos que deles dependiam.

Embora estas práticas tenham ganhado força no Primeiro Reinado, o apogeu se deu nas primeiras décadas do século XX. 

Vitor Nunes Leal

Segundo Vitor Nunes Leal em sua obra ‘ Enxada e Voto’ a estrutura do coronelismo tem sua gênese na tradição patriarcal brasileiro e no esteio agropecuário. Para ele: 

“... o coronelismo apresenta-se como um aparelho político da Primeira República, que predomina em uma relação de ajustes entre os senhores donos de terras em declínio e o poder público cada vez mais forte. Onde os coronéis (chefes políticos) exerceram poder de modo distinto em seu domínio e que, depois da Revolução de 1930 suas práticas perduraram até os dias atuais, empregadas por grandes fazendeiros, comerciantes, religiosos, industriais e profissionais liberais, entre outros que dispunha de certa influência sobre as massas e apresentavam-se para estas uma autoridade indiscutível e parecendo, para este aparelho, em toda sua extensão como um dispositivo político fundamentado em um poder paralelo ao estado oficial e utilizado, por estes para seus fins e para se manterem frente aos seus cargos, através de um emaranhado de tramas de afinidades que começa do coronel até chegar ao presidente da República, por meio de compromissos recíprocos".  

A criação da Guarda Nacional em 1831 pelo governo imperial tinha como objetivo, defender a integridade do império e a Constituição vigente. A formação desta corporação ocorria por meio de nomeações feita pelo governo central e ou pelos presidentes de província, ambos utilizavam-se de um mecanismo bastante conhecido por todos nós, o tráfico de influência e a corrupção política.

O sistema eleitoral por ser frágil, era totalmente manipulado, os coronéis controlavam o voto de todos os seus comandados, por ser o voto aberto, ninguém ousava afrontá-lo, votando em outro candidato que não fosse o apoiado por ele. No dia da eleição, um capanga de confiança acompanhava seus agregados para garantir que o resultado esperado, evitando-se assim, que sua vontade fosse contrariada. Estes domínios políticos eram denominados de forma pejorativa, as localidades eram tidas como currais eleitorais, por consequência o sufrágio passou a ser o “votos de Cabresto”.
Em síntese, o sistema adotado era essencialmente oligárquico, seus líderes, os grandes latifundiários e oligarcas, homens poderosos que financiavam não só a estrutura em si, bem como bancavam suas campanhas políticas de seus afilhados. Estes empreendimentos políticos lhes garantiam o poder de mando e comando na política e no período monárquico lhes assegurava também, a patente de “Coronel da Guarda Nacional”, esta concessão era conferida somente aos grandes patrocinadores da campanha, ou seja, proprietários de grandes latifúndios.

A história oficial nos fala que o declínio do coronelismo ocorreu com a Revolução de 30, por consequência do sistema de governo imposto por

Getúlio Vargas

Vargas, esta “forma de governo” varguista teria enfraquecido a prática do coronelismo em várias regiões do Brasil, no Nordeste este poderio ainda perdurou por algumas décadas. Porém, não é difícil perceber o ranço das práticas coronelistas nas diversas esferas administrativas governamentais. Por mais estarrecedoras e obsoletas, este “modelo coronelista” ainda tem sido praticado por muitos chefes políticos. Sempre que vemos a fumaça de um escândalo na política brasileira, logo em seguida vemos esta fumaça se dissipando e tudo volta de onde paramos, ou melhor, de onde nunca saímos.

 
Juliana Pereira Ischiara é advogada, pesquisadora do cangaço e sócia da "SBEC" - Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço.



Os Mistérios da trama e morte de Delmiro Gouveia

Olho no Olho...
Por Gilmar Teixeira.

Pesquisador Gilmar Teixeira

No ano de 2008 iniciei um projeto para realizar um documentário sobre a Usina Hidroelétrica do Angiquinho, encomendado pela Fundação Delmiro Gouveia, que administra o sítio histórico. Durante a organização do acervo histórico enviado de várias partes do Brasil e do mundo, como objetos, jornais, cartas, livros, vídeos e fotografias, tive acesso a algumas informações sobre o assassinato do empresário Delmiro Gouveia, que ocorreu em 1917.


Como historiador e pesquisador do cangaço deparei-me com algumas informações até então desconhecida de todos as literaturas que havia tido acesso. Não que os historiadores do cangaço e biógrafos de Delmiro Gouveia tenham se omitido aos fatos, mas diga-se que os mesmos não tiveram em seu tempo a reunião destas informações como foi a mim oportunizado. E foi destas revelações, obscurecidas pela pouca preocupação no nosso país em preservar a história, que resolvi escrever este livro, fruto da pesquisa e do amor pela cultura e memória do sertanejo.
Pois bem. Ao ler uma matéria do jornal carioca Última Hora que fez a cobertura da saída da prisão do principal acusado e sentenciado pelo assassinato de Delmiro, o pistoleiro Róseo, que concedeu entrevista ao impresso. Na entrevista destacou que quando foi a Água Branca-AL fazer o acerto para assassinar Delmiro, já estavam lá os cangaceiros

Luiz Pedro, o primeiro à direita

Luiz Pedro


e Sebastião Pereira

na casa da baronesa Dona Joana Vieira Sandes de Siqueira Torres, prontos para matar o empresário da Pedra.

Porém, antes do serviço os mesmos são mandados para Sergipe para fazer um serviço para o Coronel Neco de Propriá, mas chegando lá o serviço é suspenso e ficam por lá trabalhando na usina do coronel.
Como pesquisador do cangaço imediatamente liguei os nomes dos dois cangaceiros citados por Róseo, e através de uma foto tirada na cidade da Pedra, datada de 1917 (ano da morte de Delmiro)... eram eles Sinhô Pereira e seu primo Luiz Padre; Sinhô foi o chefe de Lampião.


A foto em questão foi a única foto destes dois cangaceiros que se tem registro.
Continuando a pesquisa, descubro que os dois cangaceiros são primos do Capitão Firmino, e estiveram hospedados em sua fazenda na Pedra-AL, que havia sido vendida a Delmiro. Não por coincidências os dois cangaceiros saem em fuga para o Estado de Goiás na companhia de Zé Gomes, cunhado de Firmino, logo após o assassinato. O compadre de Delmiro Cap. Firmino é então acusado de ser o mandante do assassinato do amigo, visto a relação com Gomes e sua fuga, e foi preso. A sua prisão e soltura rápida com a influência de Lionelo Iona, sócio de Delmiro, e membros da família Torres, revelou um grande complô, que esse livro, através de documentos, reportagens e fotos da época busca retratar quase um século depois, as motivações, encenações e tramas para o assassinato de Delmiro Gouveia.


Os fatos documentados apontam que membros da família Torres e Lionelo Iona orquestram uma trama espetacular, fazendo com que vários desafetos de Delmiro Gouveia se interessassem após uma reunião, por assassiná-lo, criando diversos álibis para os interesses escusos envolvidos neste crime. Partindo do princípio de que, realmente os assassinos foram os cangaceiros Luiz Pedro e Sebastião Pereira, a sequência dos fatos a seguir permitirão ao leitor identificar em meio aos fatos, o desenrolar deste mistério secular, tornando cada um dos leitores investigadores e, certamente, novos elementos serão revelados a cada leitura. Nesta investigação histórica deve ser observado pelos leitores as seguintes condições:

Delmiro Gouvea

1 - Lionelo Iona, sócio e administrador das empresas de Delmiro, que antes de sua morte deixa testamento, onde Iona seria o tutor da herança deixada para os filhos de Delmiro até completar a maioridade, além de um seguro onde eras beneficiários. Essa fortuna seria administrada por ele. Veja que os filhos de Delmiro eram crianças na época, então imagine quanto tempo o mesmo teria até passar o controle aos herdeiros. Quando finalmente os filhos assumem os bens, depois de anos, Iona volta rico para Itália.
2 - A família Torres tem seu poder político na região ameaçado pela presença forte de Delmiro que detém grande poder econômico e influência política. Os Torres participam e influem no julgamento dos acusados, o Juiz era membro da família e facilita para os interessados a condenação dos réus.
3 - O Capitão Firmino, amigo e compadre de Delmiro tem sua filha difamada na cidade por conta da sedução de sua filha por Delmiro, e fica responsável pela contratação dos cangaceiros já famosos no Pajéu, Sinhô Pereira que vem a ser chefe de Lampião depois dessa morte junto com seu primo Luiz Padre (pai do deputado federal Hagaus de Tocantins). Seu futuro genro falava para todo mundo que só voltava para casar com sua filha, se ele matasse Delmiro, após a morte ele retorna e se casa. O Cap. Firmino estava na hora do crime com Delmiro e usava uma camisa escura, pois Delmiro só usava branco isso facilitou o alvo, só Firmino viu os três assassinos. Por que três? Era a quantidade que interessava, mas foram cinco, pois dois davam cobertura aos executores.


4 - Herculano Soares (fazendeiro) apanhou de Delmiro no meio da rua e prometeu vingança, foi ele juntamente com seu cunhado Luiz dos Anjos que deram cobertura aos criminosos a mando do Cap. Firmino, pois eram amigos e o capitão já havia morado por muitos anos em Água Branca, terra de Herculano.
5 - Zé Gomes (cunhado do Cap. Firmino), além de adversário político de Delmiro, tinha uma grande rixa com o empresário que apoiava em Jatobá (hoje Petrolândia) seu inimigo político Lero, que veio a derrotá-lo em eleição para prefeito. Após o crime foge para Goiás na mesma data que os cangaceiros e, passa a morar na mesma cidade.
A partir dos fatos aqui relatados, onde muitas coincidências se tornam suspeitas, toda a relação entre estas famílias e a acusação recaindo sobre Rósea é possível perceber que caso esta história revelada hoje, houvesse sido na época do assassinato muitos interesses políticos econômicos, que perduram até hoje, teriam os rumos alterados. Outros nomes ainda podem ser incorporados a trama, mas ao fim se revela que Rósea não foi o único executor, nem tão pouco o Cap. Firmino o único interessado nessa morte.

Gilmar Teixeira
Pesquisador, escritor e documentarista
Feira de Santana - Bahia

NOTA CARIRI CANGAÇO: Essas e outras revelações polêmicas a cerca do assassinato do grande coronel do sertão, um dos maiores empreendedores do inicio do século XX, Delmiro Gouveia, na edição 2011 do Cariri Cangaço com o pesquisador e documentarista de Feira de Santana, Gilmar Teixeira.


Extraído do blog: "Cariri Cangaço"


Lagoa de Jijoca - A maior do Estado do Ceará.

Por: Dr. Lima
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYw1SPkofqSjBod6rLyWmyRwpzZrpwhw1StTMKPLUtIttq3r6qcgmQLyxThyhe7LNIIW6j4mTch3hyphenhyphendYTHqlyXntTi4sBZtQ1IMqJh765gzSkYuHq1E6PcoGX8cdaIbY9tp5eTdv_oN6g/

Cruz – A Lagoa da Jijoca, situada na divisa entre os municípios de Cruz e Jijoca de Jericoacoara, é o maior lago natural do Estado do Ceará, com cerca de 20 Km de espelho d’água. Citada no livro Iracema de:


José de Alencar,

como sendo um dos lugares visitados por

Ficheiro:Iracema hi.jpg
Iracema, por José Maria de Medeiros

Iracema,

“a virgem dos lábios de mel”, onde se banhava em suas águas cristalinas. Cheia de encantos e belezas mil é área de preservação ambiental, sendo que nos últimos cem anos sangrou apenas quatro vezes, sendo em 1924, 1964, 1974 e 1985. O sangradouro desagua no Riacho Doce, que é cheio de encantos e mistérios, pois, no verão, ora está seco, ora está cheiro sem que haja registro de chuvas no local.


Para que ela sangre é necessário uma boa quadra invernosa, pois seus afluentes são de pequeno porte, e também depende de seu sangradouro está ou não tomado pelas dunas. Quando a lagoa enche e seus sangradouro está fechado pelas dunas, ela transborda e inunda os campos e as comunidade vizinhas como a cidade de Jijoca de Jericoacoara, a Vila de Caiçara e as comunidades de seu entorno, como por exemplo, Córrego dos Ana, Caiçara de Baixo, Sambaíba, Paraguai, Córrego das Panelas, Córrego do Urubu e Jijoca dos Lula.


Quando a lagoa sangra, geralmente, com a ajuda de trabalhadores que fazem um canal inicial para o escoamento das águas, resulta em abertura de um canal com dez metros de largura, três metros de profundidade e cinco quilômetros de extensão até chegar ao mar fazendo um espetáculo de rara beleza. Cada vez que sangra é por um local diferente. Este processo de encher, transbordar e secar é um fenômeno cíclico natural que acontece com frequência na Lagoa da Jijoca.


As dunas móveis e as matas ciliares formam um contraste que torna a paisagem ainda mais exuberante. Em anos sucessivos de escassez de chuvas, a lagoa reduz-se a um pequeno poço em sua parte mais profunda, a exemplo do que aconteceu em 1958, quando o Ceará foi castigado por uma das maiores secas já registrada no Nordeste Brasileiro.


Os moradores nativos, que vivem ao entorno da lagoa, são fortes defensores da preservação da lagoa em sua forma natural, embora, hoje, dezenas de casas de estrangeiros, construídas ao redor da lagoa, tem desfigurado a sua paisagem natural e modificado os costumes e a vida pacata de seus habitantes primitivos.


Outro fator que tem contribuído para modificação da lagoa e de seu entorno tem sido a presença de barracas comerciais e denominações pontuais como Lagoa do Coração, Lagoa da Caiçara, Lagoa Azul e Lagoa do Paraíso e Pontal que fazem esquecer o nome de Lagoa da Jijoca, um dos mais belos Cartão Postal da “Terra da Luz”.


Não há quem não se encante ao visitar a Lagoa da Jijoca, comer uma peixada à beira mar, tomar um gostoso banho de mar, beber água de coco, vislumbrar as dunas de areias brancas como açúcar cristal, deitar em uma rede de malha e embalar-se ao som das ondas do mar e das palhas do coqueiro e como dizia o Rei do Baião: “ver tanta rabichola nas cadeiras das muié”.


Este ano a lagoa ainda não sangrou apesar de ter tomado bastante água, mas ainda terá que subir mais de metro para chegar até a saída do sangradouro, onde foi feito um trabalho com madeira para evitar que a água abra um canal e deixe muito baixo o nível da água da lagoa, trazendo consequências desfavoráveis para o turismo lacustre. Os vizinhos também reclamam muito da presença de barcos a motor que soltam óleo e sujam a água da lagoa, além do barulho que fazem prejudicando as espécies de animais aquáticos, principalmente a sua reprodução.


Esta matéria foi enviada pelo
Dr. Lima, da cidade de Cruz,
no Estado do Ceará.



"Blog do Mendes e Mendes"



Um tiquinho assim, formam um enorme e excelente conteúdo

Por: José Mendes Pereira

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyzRtNSfJ76jdaje-qEdfyDfYFVDXD8C2X9HL1Yz7HZcyKBrXO9SVZLO1KMT7uh9I6VdlEryJlK2OKncU_miAbvOcsZyqcD9yz1c3cL45466aJxf1xYNgTlncdbN4-B2aV2BZmhEdEm23W/s200/JOS%25C3%2589+MENDES.jpg

O que um pesquisador procura nas fontes para fazer registros nos seus livros, artigos, acervos ou até mesmo nas suas estantes, causa admiração a quem não entende nada sobre pesquisa.
  
Antonio Amaury e João de Sousa Lima

O escritor João de Sousa Lima teve a curiosidade de descobrir  quem seria a mulher que aparece na página do jornal que Lampião segura,

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhr87WkwiikdTaHdbrKIoZr3DL6PC1yDTmVw0ApCGuJO99VNrtekg8wCAzm8LGV6SjXTBX1x-90MdhXkESF1Xhci7R8s7a30frHLGaPh7NXMIG6JbnrkBRYmNfbjmK4CIZvHR_SFrYFPdEr/s320/lampiao-e-maria-bonita.jpg

enquanto fazia pose para ser fotografado pelo libanês


Benjamim Abraão

Eu querendo imitar o escritor João de Sousa Lima, não por inveja, mas por admiração pela curiosidade (pois jamais eu imaginaria que um pesquisador se preocuparia com esse detalhe), aumentei esta foto,


para saber o que está escrito abaixo da modelo.

Leia o conteúdo  

"A moda praiana, naturalmente conduzida ao máximo de simplicidade, não exclue no entanto, as diaphaneidades (diapaneidades) da fantasia. Ao lado de modelos singelos, destinados apenas a condimentar a graça e a belleza (beleza) das carnaduras, os desenhistas traçam outros de mais viva finura intencional, nos quaes (quais) a originalidade se veste de puros assomos de poesia. Desse último teôr (teor), é o lindo modelo que se aprecia na gravura, no qual um véo (véu) de malhas finas suggere (sugere) no ambiente das praias as idéas (ideias) acasaladas da sereia que fascina e da rêde (rede) que a prende..."

 E logo surgiram outros historiadores com as suas informações e comentários

Rostand Medeiros e parte da Confraria Cariri Cangaço

Rostand Medeiros disse:

Anna Evers, a modelo fotografada na capa de “A Noite Ilustrada”, na verdade era a atriz Ann Evers, que atuou em Hollywood entre as décadas de 1930 e 40, sendo contratada pelos Estúdios Paramount.


Entre seus trabalhos cinematográficos se destacam Marie Antoinette (1938), If I Were King (1938), The Mad Miss Manton (1938), Gunga Din (1939, onde contracenou com:


Cary Grant),

Casanova Brown (1944, onde contracenou com

Ficheiro:Gary Cooper in For Whom the Bell Tolls trailer.jpg

Gary Cooper). 

Ann Evers nasceu no dia 6 de Setembro de 1915, em Scranton, Pennsylvania e faleceu aos 71 anos de idade, no dia 4 de Junho de 1987.


Já a “Noite Ilustrada” era uma revista de variedades. Ironicamente um exemplar de “A Noite Ilustrada” estamparia a famosa foto da derrocada de Lampião e seu bando, aquela onde aparecem as cabeças.


Esta revista tinha grande importância na imprensa brasileira da época, conforme podemos ver na capa que mostra o retorno dos combatentes da FEB – Força Expedicionária Brasileira dos campos
 de batalha da Itália, em 1945.

O Aderbal Nogueira disse o seguinte:

Luitgarde Barros entre Padre Roserlandio e Aderbal Nogueira

Muito interessante, João. A atriz nunca imaginou que cairia nas mãos de um dos bandidos mais procurados do mundo. Que Billy the Kid que nada, Jesse James nem nem, esse bandido foi tupiniquim mesmo, mas que deixou seus iguais americanos no chinelo em todos os sentidos, até mesmo em ter uma famosa atriz nas mãos.
Ele foi Lampião.

Juliana Ischiara não falou direta ao artigo de João de Sousa Lima, mas o que ela escreveu abaixo, se encaixa muito bem.

Juliana Ischiara, Capitão Bonessi e Manoel Severo

Caro Mendes, excelente postagem. Para quem pesquisa o fenômeno cangaço, se faz necessário saber ao menos um pouco mais acerca das individualidades de seus personagens.

Parabéns!

Saudações cangaceiras

Juliana Ischiara


Isso faz  lembrar a multiplicação dos peixes e dos pães.

"Blog do Mendes e Mendes"