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sábado, 27 de maio de 2017

LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA


Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com professor Francisco Pereira Lima. franpelima@bol.com.br

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína,pelo e-mail: 

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 

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RUGENDAS

Por Clerisvaldo B. Chagas, 26 de maio de 2017
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica 1.677

Quem se lembra dos nossos livros colegiais de História do Brasil? Mesmo surgindo de várias editoras diferentes, nunca deixavam de apresentar ilustrações de artistas estrangeiros e consagrados. Famosas pinturas feitas a óleo ou em aquarelas ajudavam de fato a fixar as lições dos textos. No geral os autores chamavam-nas de gravuras. Entre as gravuras que se apresentavam em nossos livros, ficaram mais conhecidas as que se referiam a Rugendas.

Rugendas

Mas quem teria sido Rugendas?
Johann Moritz Rugendas era alemão tendo nascido em Augsburgo, na Baviera em 29 de março de 1802. Pertencia a uma família de artistas e quando criança trabalhava de palhaço em um circo.
Moritz tornou-se pintor. Cursou a Academia de Belas-Artes de Munique, especialidando-se na arte do desenho.
Motivado pelo naturalista Alexander Humbolt (1769-1859) Rugendas viajou para o México em 1831com o propósito de andar pelas Américas com objetivo de reunir material para publicações. O sábio Alexander Humbolt é personagem bastante conhecido na Biologia, Geografia, Naturalismo e na Exploração.
No México Moritz começou a pintar a óleo, com técnicas italianas. A partir de 1834, excursionou pela América do Sul passando pelo Chile, Argentina, Peru e Bolívia.
Chegou ao Rio de Janeiro em 1845 onde retratou membros da família imperial. Adotando o nome artístico de Rugendas ia pintando o Novo Mundo em tudo que via pela frente. Cenas do Rio de Janeiro, o cotidiano da escravidão, trajes e costumes, tudo ia entrando para a coleção do pintor que prestou relevantes serviços ao Brasil.
Em 1846 partiu definitivamente para a Europa. Cedeu sua coleção de desenhos e aquarelas ao rei Maximiliano II, da Baviera, em troca de uma pensão anual e vitalícia.
Seus desenhos são amplamente conhecidos nas escolas do Brasil. Até eu precisei do seu engenho de cana-de-açúcar para ilustrar um texto de “Repensando a Geografia de Alagoas”.


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ENCONTRADOS NO FACEBOOK.

 Por Verneck Abrantes

ENCONTRADOS NO FACEBOOK. Tempo de meninos e meninas a viver soltos na nossa querida Pombal. Tempo da primeira Escola, domingo na Igreja, dos banhos fugidos para o Rio Piancó, as matinês no Cine Lux com gritos de Tarzan, Festa do Rosário com Roda Gigante, Cavalinhos e Algodão Doce… Entre tantos, são eles: 


Ghandy, Hermínio Neto, Ademir, Gut Bandeira, Gariba, Bosco, Antonio Neto de Maria Dalva, Alessandro, Cadarço, Jerdivan, José Romero, Leozinho, Verneck, Ridney, Marcus de Dr. Atencio, Paulinho Pereira. Eneida, Elisane, Fátima de Pedão, Maria Helena, Maria Angela, Alba Wanderley, Bivinha, Lucinha e Deolinda.

Verneck Abrantes.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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SEGUNDO ALGUNS DIZEM SER FOTOGRAFIA DA CUNHADA DE LAMPIÃO



Nesse caso, seria a esposa do João Ferreira da Silva (Santos), este foi o único irmão de Virgolino Ferreira da Silva que não entrou para o cangaço.

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PELOS MEANDROS DA MEMÓRIA: O LIVRO.

Por Franci Dantas

“Pelos Meandros da Memória” foi concebido e projetado para, entre outros leitores, os moradores do Bairro Paredões, principalmente da Rua Alexandre Baraúna. É uma obra de muita importância para os antigos, familiares e residentes atuais do Bairro.


A retrospectiva de eventos abrange a efervescência do cotidiano das pessoas, acontecimentos e histórias abordados até o ano de 1976. A narrativa conduz o leitor ao passado imaginário na Rua Alexandre Baraúna do passado com o olhar focado na atual.

Transporta o leitor para o retroativo através dos textos afetivos sobre a identidade, história e cultura do nosso Bairro.

Transpondo a poeira dourada do tempo, a autora e o leitor percorrem o Bairro. Participam de eventos, comemorações religiosas, folclóricas e familiares, quase adentram nos pequenos comércios e moradias dos antigos moradores da Rua Alexandre Baraúna.

A obra resgata figuras e nomes reconhecidos por particularidades de gestos e profissões, num acervo de imagens e textos constituídos à base de pesquisas e das memórias da autora. Uma leitura agradável e espontânea trazendo lembranças imemoriais.

Franci Dantas. Geógrafa, escritora e artista plástica.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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QUANDO JOVENS SERTANEJOS ABRAÇAM TRANSFORMAÇÕES

*Rangel Alves da Costa
 
Recordo-me muito bem os dias tristes ao reencontrar a Igrejinha do Poço de Cima em verdadeiro estado de abandono. Completamente deteriorada, de portas em frangalhos, abertas pelo homem e pela ventania, visitada por animais, quase sem telhado, com cupins tomando todos os espaços, uma tristeza danada somente em avistar.
Não menos diferente era a realidade ao redor, com sepulturas igualmente abandonadas, o capim e o mato envolvendo tudo, a investida dos bichos por cima e entre os jazigos, apenas a desolação e o esquecimento. Ora, os que chegavam ali para acender velas sobre os túmulos de seus falecidos parentes sentiam que, sozinhos, não conseguiriam mudar aquela lastimosa situação.
Mesmo com a importância histórica, religiosa e familiar, aquela igrejinha e seu cemitério passaram longos anos à margem do esquecimento, senão do completo abandono. Todo mundo falava na Igrejinha do Poço de Cima, mas poucos sabiam ou conheciam o seu verdadeiro estado. Missas, novenas e outros ofícios e manifestações religiosas, sequer pensar no local. A serventia era apenas da lembrança, da triste recordação.
 
Um dia, contudo, a partir do descontentamento, da tristeza e da revolta de Padre Mário com aquela situação, vez que o bom pastor das almas sertanejas sentia que sem a participação do poder público aquele quadro estarrecedor não seria modificado, principalmente pela falta de condições da paróquia em fazer os devidos reparos, lançou suas esperanças em qualquer ajuda que chegasse. Contudo, quem chegou para abraçar a causa foi um grupo de jovens da comunidade.
Este grupo, nascido da perseverança e tenacidade de jovens sertanejos como Enoque, João Vitor e tantos outros, então iniciou aquilo que por muito tempo foi visto como impensável, que foi fazer renascer aquela igrejinha abandonada e novamente colocá-la no seu altar maior de reconhecimento e valorização: Capela de Santo Antônio do Poço de Cima. E, desde então, com árduo e constante trabalho, a Igreja do Poço de Cima foi novamente retomando sua verdadeira feição de templo primeiro e de importância fundamental na vida religiosa de Poço Redondo.
Foi a partir da missão abraçada por estes jovens que a capela foi praticamente refeita, pintada, recebendo um novo telhado e tudo o mais necessário aos ofícios religiosos. Foi a partir do denodo e da perseverança destes jovens que as sepulturas ao lado da igreja foram cuidadas, que os matos deixaram a constância da paisagem, que as pessoas passaram a visitar com menos sofrimentos os seus entes ali sepultados. Hoje há até um pórtico dando as boas-vindas aos visitantes.
Foi assim, a partir desses jovens, que a Capela de Santo Antônio do Poço de Cima, ou apenas a comumente chamada Igrejinha do Poço de Cima, renasceu das cinzas e dos escombros do abandono. Atualmente, missas são celebradas, procissões saem da matriz em sua direção, novenas são realizadas, há, enfim, o renascimento tão merecido daquele histórico e tão nosso templo cristão, todo perpassado pela história e pela religiosidade de um povo.
Ontem mesmo recebi a cordial visita de João Vitor no Memorial Alcino Alves Costa, em Poço Redondo. Relatou-me sobre os preparativos para o Trezenário de Santo Antônio em junho próximo, culminando com um grande evento religioso na Igreja do Poço de Cima, com procissão, missa, queima de fogos, os Pífanos da Família Vito e acompanhamento de cavaleiros, dentre outras manifestações. Tal fato demonstra que estes jovens continuam irmanados e constantemente se esforçando para que nosso primeiro templo continue orgulhando a todos.
 
Mas não é diferente com os jovens de Bonsucesso, povoação ribeirinha de Poço Redondo. Os jovens ribeirinhos parecem chamar para si as responsabilidades maiores sobre a manutenção, preservação e disseminação, de seus bens históricos, culturais e artísticos. São eles que se reúnem para limpar cemitérios, para limpar as beiradas do rio, para cuidar de tudo que diga respeito à sua povoação. E ainda por cima se expressam magistralmente em Reisados, na Dança de São Gonçalo, nos Cordões das Pastorinhas, nas Cavalhadas Mirins, dentre tantas outras manifestações.
Não se pode esquecer também da juventude que ajuda no dia a dia da paróquia de Poço Redondo. Quem dera mais jovens assim, mais grupos de jovens assim, unidos e irmanados no objetivo maior da preservação de sua religiosidade e de suas raízes.
 
Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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MAIS INFORMATION DO VOLTASECA VOLTA NO GRUPO FACEBOOK LAMPIÃO CANGAÇO E NORDESTE.


Sinhô Pereira e Alina .( foto muito interessante...).

Sinhô foi o precursor de Lampião..Ao deixar o cangaço e fugir para Goiás, deixou o bando com Lampião, em 1922...

Alina era cearense e fugiu com Sinhô Pereira para Goiás e depois, para Minas Gerais e, viveram maritalmente. Depois se separam e ela volta para o Ceará.

Sinhô Pereira se amasia novamente com a senhora Maria Borges de Araújo em Lagoa Grande-MG.

*Informações do escritor Sousa Neto/Sérgio Elias

Fonte: facebook
Página: Zé Cangaço
Grupo: Lampião, Cangaço e Nordeste 
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