Por José Mendes Pereira
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quinta-feira, 27 de maio de 2021
PEÇA LOGO ESTES TRÊS LIVROS PARA VOCÊ NÃO FICAR SEM ELES. LIVROS SOBRE CANGAÇO SÃO ARREBATADOS PELOS COLECIONADORES.
PEÇA LOGO ESTES TRÊS LIVROS PARA VOCÊ NÃO FICAR SEM ELES. LIVROS SOBRE CANGAÇO SÃO ARREBATADOS PELOS COLECIONADORES.
Por José Mendes Pereira
ESTRELAS DE COURO A ESTÉTICA DO CANGAÇO
Por Francisco Alvarenga Rodrigues
Acabei de receber pelos correios este magnífico livro do grande escritor Frederico Pernambucano de Melo, indispensável para os amantes e admiradores da história do Cangaço. Minha única ressalva em relação a esta grande obra e outras que abordam o tema em questão está no preço que os livreiros estão cobrando. Um verdadeiro absurdo. Esse especificamente, no site estante virtual, por exemplo, custa a bagatela de RS 1.000,00.. Fica aqui registrado minha felicidade em adquirir tão cobiçado livro, e meu protesto em relação a prática exorbitante em torno dele. Abraços a todos.
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BALA DE OURO PRA MATAR PREÁ (UMA HISTÓRIA DE CORONÉIS)
*Rangel Alves da Costa
Só que “Preá” era o apelido dado ao coronel Tibúrcio. Aí foi que foi a gota serena.
Dentão, o mais feioso e malvado dos jagunços, ao receber a bala de ouro logo pensou que era coisa de engolir.
Só não mastigou porque o coronel Leocádio adentrou na varanda logo dizendo: “Vou cuspir. E antes que o cuspe seque eu quero a orelha do desgraçado jogada no lugar da cusparada. Chispa daqui e vá logo matar Preá”.
Noite de lua cheia, pelas matas os sons de estranhos uivos, o jagunço ficava ainda mais zoiúdo tentando avistar a passagem do coronel Tibúrcio, o famoso Preá.
Era certeza ele passar por ali, pois de volta da casa de Joaninha Boca de Mel, uma rapariga mantida nas redondezas.
Mas naquela noite o coronel não passaria por ali de jeito nenhum. E não faria normalmente aquele caminho porque era exatamente a noite de ele virar lobisomem.
Sim, o coronel virava lobisomem. Dentão, o jagunço, esperou e mais esperou e nada de Preá passar.
E começou a matutar, já pensando na desgraceira que iria acontecer se não levasse a orelha do inimigo maior do patrão.
“Essa hora o cuspe já secou. E se secou o coroné vai querer disforrá em riba deu”. Sentiu a orelha queimando, passou a mão, e era como se a sentisse sendo arrancada a canivete.
“Danou-se. O coroné vai querê cortá minha oreia, mais isso num vai não”. Disse a si mesmo, já revirando de raiva por dentro.
Como o dia já clareava, resolveu voltar e enfrentar o que viesse pela frente. Antes de sair do meio do tufo de mato, apontou a arma a um lugar qualquer e apertou o gatilho, só não pra não perder de vez a viagem.
Mas a bala viajou até acertar bem na testa de um homem que acabava de desvirar lobisomem. Era o coronel Tibúrcio. O jagunço matou Preá sem saber que assim tinha feito.
Sem sequer imaginar que o inimigo do patrão acabava de virar finado, e assim minimizar seu problema com o cuspe já seco, assim que adentrou a porteira logo avistou o coronel Leocádio virado na peste, raivoso que só a moléstia, em tempo de estrebuchar de tanta raivice.
E gritando: “Trouxe a orelha do safado?”. Então o jagunço simplesmente respondeu: “Truxe”.
E apontou outra arma em sua direção e apertou o gatilho. Assim que abriu a boca pelo espanto do tiro recebido, o coronel engoliu o charuto aceso e emborcou pelo chão fumaçando, e bem em cima da marca da cusparada.
Depois disso, o jagunço fez de conta que nada tinha acontecido e saiu assoviando.
Não sabia, contudo, que havia matado dois coronéis numa empreitada só, e terminado, assim, uma das faces mais perversas do coronelismo nordestino.
Escritor
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COMBATE DO TENÓRIO E O CORPO DE LEVINO FERREIRA
Por Luiz Ferraz Filho
Uma das mais confusas e esquecidas passagens sobre o período do cangaço é a morte de Levino Ferreira. Estive no local do combate juntamente com os amigos pesquisadores Geraldo Antônio Junior (pesquisador e youtuber) , Fabiano Ferreira (historiador de Flores-PE) e João da Capoeira (membro do IHGPAJEU), onde colhemos alguns relatos de moradores descendentes de quem viu de perto o Combate da Baixa do Tenório, entre 4 e 5 de julho de 1925.
Lampião estava na Fazenda Melancia, município de Flores - PE, onde torturou o fazendeiro José Calú e liberou alguns viajantes que ele havia sequestrado na estrada. Depois partiu com seus cangaceiros até chegar na casa de Sebastião Cordeiro (Sebasto), morador da localidade Baixa do Juá, no Tenório. Lá foi bem recepcionado pelo fazendeiro onde jantou e encontrou dormida para todos. A casa ficava no pé da Serra Vermelha, marco divisório entre os municípios de Flores e Betânia, e onde existe um local conhecido por Furna de Lampião.
Na região encontramos o agricultor Raimundo Cordeiro, 79 anos, neto de Sebasto. 'Meu pai contava que Lampião estava muito desconfiado. Alguns cangaceiros jantaram e armaram rede para dormir nas árvores do terreiro da casa. Meu avô ofereceu uma rede, mas Lampião não quis e disse que iria ficar em pé. Quando foi meia noite ele disse que a casa estava cheirando a sangue e mandou os cangaceiros se levantarem. Saíram da casa e com pouco tempo o tiroteio começou', falou Raimundo Cordeiro. O combate foi contra a volante paraibana do tenente José Guedes que vinha em perseguição ao bando e acabou perdendo o seu sub-comandante, sargento Cícero de Oliveira, que tombou com um tiro na testa.
Várias versões já foram ditas e escritas sobre o Combate do Tenório (Baixa do Juá). Alguns escritores relatam que Levino morreu dentro da cozinha de uma casa na escuridão da noite. Uma segunda versão cita que o rastejador Belarmino Morais viu o vulto de um cangaceiro em cima do serrote de pedra gritando e atirou. Já outra versão sobre a morte de Levino diz que ele foi ferido no terreiro de uma casa, foi socorrido e morreu oito dias depois.
Na mesma região outro relato interessante encontramos do morador Luis Pereira da Silva (Luis de Puliça), nascido e criado no lugar e que foi nosso guia até o local do combate. Eles nos confidenciou uma versão local totalmente diferente das outras versões sobre a morte de Levino Ferreira. Segundo ele, os moradores mais velhos diziam que o combate aconteceu a tarde e no início da noite o irmão de Lampião foi ferido pela volante paraibana do tenente José Guedes. Ao ver o irmão ferido, o Rei do Cangaço - que já conhecia bastante o lugar - providenciou fazer o transporte do ferido nas costas rumo a furna da Serra Vermelha, enquanto outra parte do bando seguia atirando pela estrada para distrair e confundir a polícia. Transportado nas costas de um dos cangaceiros, Levino Ferreira faleceu no meio do caminho antes de chegar na furna da serra.
Quando amanheceu o dia, Lampião deu a ordem pra cortar a cabeça de Levino e mandou sepultar o corpo. Durante os anos seguintes nunca se soube o local exato ou qual a identidade dos três cangaceiros que faleceram no combate da Baixa do Juá, no Tenório. Sabe-se pela tradição oral dos moradores que um corpo foi sepultado embaixo de um juazeiro e outros dois corpos tiveram a ossada encontrada nos anos 60 e 70 no local do combate quando fizeram o alicerce para construir uma casa e no arado da terra para plantar. Vale ressaltar que anos depois há relatos de fragmentos de ossos humanos também encontrados na furna da serra que segundo moradores o cangaceiro Lampião se escondeu.
O corpo do cangaceiro sepultado no Juazeiro foi o único desenterrado posteriormente pelas volantes que chegaram na localidade dias após o combate. Uma moradora da época indicou o local para o capitão José Caetano e o tenente Higino Belarmino fazerem a identificação. Como estava sem a cabeça, não houve certeza na identificação.
Eis a dúvida. Porque sepultar o corpo de apenas um cangaceiro embaixo de um juazeiro e deixar os outros dois corpos de cangaceiros ao relento no campo de batalha sem nenhuma sepultura. Alguém pode até cogitar que esse corpo sepultado no juazeiro venha a ser o sargento Cícero de Oliveira, porém, a Força Volante encontrou o corpo sem a cabeça. Se fosse um policial volante não necessitaria de uma pessoa da região pra localiza-lo, pois, a própria volante já saberia o local e não utilizaria dessa prática de cortar a cabeça de um companheiro de farda. Pelo visto, esse corpo sepultado no juazeiro era um importante cangaceiro do reinado lampionico. Seria este o corpo do famoso Levino Ferreira da Silva ???.
Luiz Ferraz Filho, Pesquisador ;Presidente da Comissão do Cariri Cangaço Serra Talhada
FONTE CONSULTADA:
(CARVALHO, Rodrigues de; Serrote Preto, Lampião e seus Sequazes)
(AMAURY, Antônio & FERREIRA, Vera; O Espinho de Quipá)
(FERRAZ, Marilourdes; O Canto do Acauã)
(MACIEL, Frederico Bezerra; Lampião, seu Tempo e seu Reinado)
(LIRA, João Gomes de; Memórias de um Soldado de Volante)
https://cariricangaco.blogspot.com/2021/05/combate-do-tenorio-e-o-corpo-de-levino.html
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PEREGRINANDO COM ELA
Clerisvaldo B. Chagas, 27 de maio de 2021
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.542
Saindo de uma visita literária ao Departamento de Cultura de Santana do Ipanema, a convite do diretor Robson França, uma leitora nos pede que falemos das migrações da Biblioteca Municipal. Após a visita altamente proveitosa, prometemos a amiga leitora fazer um trabalho a respeito do seu pedido.
Após a criação da Biblioteca, esta iniciou seus trabalhos no prédio da Prefeitura, ocasião em que a intelectual Nilza Marques fora fazer um curso no Rio de Janeiro para dirigi-la. Após mudar-se da Prefeitura, a biblioteca passou a funcionar no primeiro andar do Casarão do deus mercúrio, no primeiro andar da Loja Esperança do Senhor Benedito V. Nepomuceno. Casarão este construído pelo Coronel Manoel Rodrigues da Rocha.
Anos ou décadas depois migrou para o primeiro andar da Cooperativa Agrícola de Santana do Ipanema – CARSIL. Após a CARSIL, a Biblioteca Pública funcionou no primeiro andar do “casarão de esquina”, vizinho à Matriz de Senhora Santana, também construído pelo Coronel Manoel Rodrigues da Rocha e onde fora o “Hotel Central” de Maria Sabão.
Daí do primeiro andar, a biblioteca desceu os degraus de madeira e foi parar no outro lado da rua e praça. Ficou abrigada no casarão em que fora o Banco do Brasil, Banco da Produção e Coletoria Estadual. Casarão este, construído pelo comerciante Tertuliano Nepomuceno.
Sua última migração foi para a Casa da Cultura, defronte o Colégio Divino Mestre, à Rua Coronel Lucena e bem pertinho da Prefeitura. É nesse local onde hoje funciona e parece ter encerrado a sua peregrinação.
Pode até ser que haja um erro acima, na sequência, porém, o importante mesmo é funcionar e levar conhecimento à toda a população, notadamente aos estudantes de todos os níveis.
Importante também seria a distribuição de bibliotecas em todos os bairros de Santana, mesmo tendo uma estrutura mais simples, à disposição tanto de alunos quanto de cada uma dessas comunidades. Abrir bibliotecas é fechar pontos de ociosidade. Louvemos, então, a Biblioteca Adercina Limeira, no Bairro São Pedro, ao lado da igreja. Reza e Cultura, Cultura e reza nunca fizeram mal a ninguém.
Que venha a casa de livros para o Bairro São José, tremendamente precisado. O terreno ao lado do Posto de Saúde à espera.
BIBLIOTECA DO BAIRRO SÃO PEDRO. (FOTO: B. CHAGAS/LIVRO 230)
http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2021/05/peregrinando-com-ela-clerisvaldob.htmlTRÊS ANOS DE SAUDADES DO ESCRITOR E PROFESSOR JOSÉ ROMERO DE ARAÚJO CARDOSO
Por José Mendes Pereira
Ontem completou um ano da partida do professor José Romero Araújo Cardoso, vítima de complicações cardiorrespiratórias.
José Romero era natural de Pombal, estado da Paraíba e nasceu no dia 28 de setembro de 1969. Ele era geógrafo, especialista em Geografia e Gestão Territorial e em Organização de Arquivos, além de Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente e uma das figuras mais importantes da nossa cultura e do quadro de escritores da Coleção Mossoroense.
O mesmo era professor do Departamento de Geografia da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e escreveu diversos livros, dentre os quais “Nas Veredas da Terra do Sol”, “Notas para a História do Nordeste” e mais outros tantos pela Coleção Mossoroense.
Romero era membro de várias instituições culturais, dentre elas, o Instituto Cultural do Oeste Potiguar (ICOP), da Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço (SBEC) e da Associação dos Escritores Mossoroenses (ASCRIM), além de ser colaborador incansável da Coleção Mossoroense.
A alegria que ele transmitia cada vez que visitava a sede da Fundação Vingt-un Rosado ficará guardado pelo resto da vida de quem teve a satisfação de recebê-lo.
Eriberto Monteiro, atual editor da Coleção Mossoroense conta que “A presença dele nos trazia uma enorme satisfação. Ele passava conhecimento e experiência para que pudéssemos organizar o acervo ali recém chegado na biblioteca. Além da troca de ideias e informações. Lembro até do aperto de mão e abraço dele. Eram fortes demais (risos)”.
Romero escreveu seu último artigo para o NOVO BOLETIM BIBLIOGRÁFICO, intitulado “Vingt-un Rosado e a Cultura Local” e foi lançado exatamente no dia da morte do mesmo.
Abaixo, todos os títulos de José Romero Cardoso Araújo, publicados pela Coleção Mossoroense, séries B e C.
B 1539
A presença do velho Rosado no Memorial dos Mossoroenses. 1998
B 1566
Quem foi Beningno Ignácio Cardoso D’Arão. 1998
B 2455
O museu do sertão da Fazenda Rancho Verde. 2003
B 2457
O Jordão, sua gente e a família Alencar. 2003
B 2504
Um Monumento aos Almocreves de outrora. 2003
B 2515
O Museu do Sertão da Fazenda Rancho verde 2003
B 2606
Tia Quinta Rosado: A grande senhora do sitio Camano. 2004
B 2607
Obrigado, Mestre Wilson. 2004
B 2620
O Celso Furtado que eu Conheci. 2004
C 1129
“A Paraíba e Seus Problemas” Precisa de um Índice Onomástico. 2000
B 1526
Uso do solo e modernização do espaço agrário no Estado da Paraíba. 1998
B 1485
Cangaço e organização da cultura: o caso da 1a. biografia de Lampião 1998
B 1886
Resenha do Livro O Afeto da Terra. 2000
B 2603
A importância do mecenato da Batalha da Cultura em visita de Vingt-Un Rosado a
Pombal (PB). 2004
B 2605
A batalha de Vingt-Un Rosado em defesa da pesquisa de Petróleo0 na Bacia Potiguar completou 59 anos. 2004
B 2656
Hilário de lima Fernandes, Jonilson Ferreira de Freitas e sua conquista dignam de
Registro. S/D
B 2658
Ulisses Liberato de Alencar: A sinistra trajetória de um cangaceiro que serviu ao
“major” Jose Inácio do Barro (CE). S/D
B 2659
Entrevista sobre o cangaço Nordestino. S/D
B 1847
Textos Reflexivos Sobre Conhecimentos Científicos. 2000
B 1854
Outros textos Reflexivos sobre Conhecimentos Científicos. 2000
B 1672
O dia do geógrafo. 1999
B 1680
Educação ambiental e gestão dos recursos hídricos: o caso do “Canal das Águas” no
semi-árido paraibano. 1999
B 1937
Desenvolvimento Sustentável: A Originalidade do Conceito. 2001
B 2518
Algumas razões para cursar geografia. 2003
B 2713
PELOS CAMINHOS DA Geografia. 2005
B 1503
Canudos: 100 anos depois. 1998
B 1556
Novamente a seca castigante (esgotado). 1998
B* 1575
A participação paraibana na Guerra de Canudos. 1998
B* 1613
A versão oficial sobre Lampião. 1999
B 1765
“Cabra Marcado para Morrer”; O Registro Cinematográfico da luta pela Terra no
Nordeste. 1999
B 2184
Virgulino Ferreira da silva – O cangaceiro lampião. 2003
B 2415
De Maria do Ingá a Maringá. 2003
B 2462
A epidemia que Grassou no Nordeste. 2003
B 2509
Mossoró – Souza urgente! 2003
B 2621
A consciência Negra e o Preconceito Racial. 2004
B 2743
Mossoró no Diário de Getúlio Vargas. 2005
B 2771
Sobre a vila do Arco de Pombal. 2005
B 1837
Hubris Ocidental: Sob o Domínio do Homem? 2000
B 2618
A canção e a Lenda da Cabocla Maringá. 2004
B 2619
Comentários sobre Cordéis Mossoroense. 2004
B 2635
As causas da fome na visão de cordelista Antonio Francisco. 2004
C 899
Terra, Verde, Chapéu de Couro e outros ensaios. 1996
C 1115
Fragmentos de Reflexões (Ensaios Selecionados). 1999
https://colecaomossoroense.org.br/site/2019/06/17/um-ano-de-saudade-do-escritor-e-professor-jose-romero-araujo-cardoso/
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HQS COM O TEMA CANGAÇO: CARRAPICHO E LUTO
Por Kydelmir Dantas
Recebi e fiquei maravilhado com estes excelentes trabalhos. Mais duas obras pro meu acervo de CANGAÇO nas HQs. São dois gibis recentes com este tema: CARRAPICHO: REGRESSO (2021), do Mestre Carlos Avalone, que hoje reside em Santos-SP.
Carrapicho é “o cangaceiro legal” que vive nas imediações da Vila Pedregulho e tem encontros – uns suaves e outros explosivos - com personagens que nem o Padre Pedroca, o Cabo Firmino, o Coronel Cascalho e sua fã, admiradora e pretensa noiva, a Donzela Muriçoca. Para quem quiser adquirir, o contato é com o próprio AVALONE.
LUTO (2018) - História baseada em fatos e ‘acontecências’ ocorridas no início do Século XX, entre os municípios de Alagoa de Baixo (atual Sertânia-PE) e Alagoa do Monteiro (atual Monteiro-PB). História que envolve coronelismo, política, cangaço e vinganças. Com o roteiro do B. J. Fogueteiro e ilustrações de Rafael Dantas, Milton Estevam, Teo Pinheiro e Rafael Anderson, capa e folha de rosto do renomado xilogravador J. Borges e fechando com a produção da Gabriela Pimentel... É de tirar o fôlego! Para aquisição é fácil: htps://www.instagram.com/luto.hq/
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A MORTE DO PADRE CÍCERO
Por José Bezerra Lima Irmão