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sexta-feira, 12 de julho de 2019

PARA EMBELEZAR O MEU BLOG COM A BELDADE DA MINHA PRIMA

Do acervo da Ana Cleide Câmara

Houve vezes em que só coloquei 20 reais de gasolina no meu tanque, outras vezes 50 reais... Algumas vezes tive apenas 10 reais para me alimentar, mas também já tive 200 para sair e comer. Eu tive uma casa cheia de comida e também a tive vazia. Já estive nas lojas pagando sem preocupações e também tive que colocar as coisas de volta na prateleira. Paguei contas na sua totalidade e tive outras que paguei mais tarde, atrasando. Eu já dei dinheiro e também tive que pedir emprestado.

Todos nós temos altos e baixos na vida, alguns sem dúvida mais do que outros, mas todos nós estamos tentando fazê-lo.

Ninguém é melhor do que ninguém e tenho pena daqueles que pensam que são melhores do que os outros... Não importa quão grande seja a sua casa, o quão novo que é o seu carro, ou quanto dinheiro você tem na sua conta bancária... Todos sangramos vermelho e todos morreremos algum dia. A morte não tem discriminação, também não deve tê-la a sua vida.

Algumas pessoas fingem que te amam, mas irão te deixar sozinho em todas as tempestades, mas existem aquelas verdadeiras, que estarão sempre ao seu lado...

Seja gentil com o próximo, estamos todos aqui para servir. Seu ego aumentado não te leva a lugar nenhum e nem sempre as pessoas têm o mesmo coração que você...

Se chegou até aqui, então te desafio a copiar e colar este texto junto a uma foto sua. A maioria das pessoas não irá fazer isso... Irei entender!!

Ame a si mesmo e lembre-se que ninguém pode te machucar.


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"QUE TERRA DESGRAÇADA, TODA A JUSTIÇA É NEGRA".

"QUE TERRA DESGRAÇADA, TODA A JUSTIÇA É NEGRA".

Foi essa frase que Lampião falou ao se encontrar com o Juiz Manoel Hilário do Nascimento pouco tempo após ele e seu bando adentrarem na pequena Santo Antônio das Queimadas (Atual Queimadas), na Bahia, no dia 22 de dezembro de 1929.

Ao perceber que o Juiz, o tabelião, o escrivão e oficial de justiça eram todos negros, Lampião satirizou:

- "QUE TERRA DESGRAÇADA, TODA A JUSTIÇA É NEGRA".

Ato contínuo volta-se para o Juiz e pergunta:

"VOCÊ É MESMO DOUTOR?"

Ao receber uma resposta afirmativa por parte do doutor Manoel Hilário do Nascimento, Lampião pede para ver suas mãos. Ao perceber que nas mãos da autoridade local não haviam calos, ironiza novamente:

"QUE NEGRO BOM PARA UMA ENXADA".

Após uma série de humilhações, Lampião ordena que um de seus homens fique tomando conta do Juiz e dos demais que se encontravam ali naquela ocasião e segue espalhando o terror e a desordem pela localidade. Ao final do dia executa friamente sete soldados do destacamento local. Em seguida improvisa um baile e no calar da madrugada abandona o lugarejo, deixando para trás recados desaforados para a polícia e demais autoridades.

Geraldo Antônio de Souza Júnior

ALCINO ALVES COSTA E OS “DOUTORES DO CANGAÇO”

*Rangel Alves da Costa

Com sua sabedoria matuta e sua cátedra de terra seca e flor de mandacaru, a verdade é que Alcino Alves Costa atiçou a ira de muito acadêmico janota e muito pesquisador que se achava dono de todo conhecimento do mundo. Alguns renomados escritores não aceitavam - e ainda não aceitam - que um “vaqueiro da história”, um sertanejo de Poço Redondo, pudesse ter voz altiva e expusesse com maestria acerca das mentiras, dos mistérios e dos labirintos do cangaço.
Ora - diziam -, não pode ser acreditada uma pessoa sem formação acadêmica, sem que tenha pesquisado a partir de métodos científicos, sem embasamento teórico que fundamente suas conclusões. Diziam, enfim, que o conhecimento de Alcino não tinha valia porque não era doutor e nem convivia no mundo acadêmico. Tentavam - e ainda tentam -, como recentemente li num comentário no Facebook de alguém que se acha o melhor em tudo - desqualificar totalmente a pessoa de Alcino como pesquisador, escritor e estudioso do cangaço.
Por que tal ira? Simplesmente porque Alcino era Alcino. E enquanto Alcino, um autodidata sertanejo das distâncias de Poço Redondo, soube, ao seu modo, na singeleza da busca e na humildade de quem sempre quer saber mais porque pouco sabe, construir um cabedal de conhecimento que confrontava a primazia mesquinha dos doutores. Mesmo tantas vezes confrontando outros escritos, sua característica maior foi a construção de teses que ainda acirram os debates. E os doutores não aceitavam que Alcino fosse capaz de fazer o que fez com maestria.
Inegável que Alcino Alves Costa possuiu uma formação educacional que não foi além da 5ª série primária. Um dia, estudando no Manoel Luiz em Aracaju, simplesmente resolveu voltar ao sertão, e voltou. E nunca mais sentou num banco escolar. Mas se fez doutor no livro maior da vida: a sabedoria buscada a cada passo. Imagine-se o quanto difícil é uma pessoa alcançar patamares de conhecimento a partir da escola de seu próprio chão, de seu povo e sua saga.
Um dia, aos 26 anos de idade, lá pelos idos de 1966, o autodidata sertanejo foi escolhido nas urnas para ser prefeito. Foi a primeira das três gestões como administrador de seu berço de nascimento. Sabendo ler e escrever, ainda que sempre desconfiasse que sua escrita não era nada correta, lançou mão de um artificio que lhe serviria como salvaguarda daí em diante: ler e ler muito, e tudo o que lhe chegasse às mãos. Através da leitura aprimorou sua escrita.
O gosto pela leitura de romances e de escritos históricos, logo lhe despertou interesse em escrever sobre o seu próprio povo. E povo não apenas de Poço Redondo, mas também o sertanejo e o nordestino. Ora, a saga daquele povo era rica demais para não ser descrita em alguns de seus múltiplos aspectos. Tinha de escrever e o ponto de partida não poderia ser outro senão o próprio Poço Redondo. E sabia que o seu sertão era livro tão precioso, já escrito na história, restando somente ser transcrito no papel.
Olhou sobre seu Poço Redondo e por todo lugar avistou resquícios do cangaço. Ex-cangaceiros, ex-coiteiros, ex-volantes, ex-participantes daquela saga instigante, e tudo ali a seu alcance, e principalmente porque era amigo de todos. Alcino era amigo de Adília, de Sila, de todos da família Félix e tantos outros que direta ou indiretamente haviam participado do mundo cangaceiro. Contudo, o entendimento do contexto maior do cangaço exigia o seu estudo em maior profundidade. E assim se debruçou sobre os livros.
Com o conhecimento ampliado sobre o fenômeno histórico nordestino, então Alcino começou a juntar peças no grande tabuleiro chamado Poço Redondo e arredores sertanejos. Enveredou pelos matos, visitou e retornou a locais, repetiu proseados com velhos sertanejos, entrevistou personagens, foi indagando “o tudo que todo mundo sabia sobre tudo”. Quer dizer, Alcino, mesmo sem tal intencionalidade, passou a realizar profundos estudos de campo, trouxe da palavra de muitos as suas versões sobre os fatos, soube costurar como ninguém aquele emaranhado de volumosas e importantes informações.
Essencial no tino pesquisador de Alcino foi o seu modo de conhecer e tratar a verdade histórica. A primeira coisa que fazia era não acreditar sem antes confrontar com outros relatos sobre a mesma situação. Nunca se contentou com apenas uma informação repassada como verdadeira, ainda que o entrevistado ou informante fosse pessoa de seriedade e confiança. E por que assim fazia? Ora, sabia que muita gente, por medo da verdade ou desejosa de dar proveito a si próprio ou alavancar sua imagem, simplesmente poderia faltar com sinceridade na informação.
Depois que tudo foi sendo colocado no papel, aos poucos o reconhecimento foi sendo alcançado. Mas apenas por alguns. Outros, como dito, tinham apenas que engolir.


Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

DEPOIMENTO DE SILA


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O CANGACEIRO ZÉ SERENO


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CABROCHAS SERGIPANAS

As moças da Maranduba

Por Sálvio Siqueira
Foto com as cangaceiras Àurea e Rosinha (Irmã de Adelaide).
                                                    
Na fazenda Maranduba, fincada no município de Poço Redondo, Estado sergipano, morava o casal Lé e Pureza. Lé, como tantos outros homens da época, era vaqueiro, assim como seus dois irmãos, Josias e Luiz. Pureza era filha do agricultor João Januário, que manipulava sua enxada nos barros da localidade Curralinho.
 
 Umbuzeiro da Fazenda Maranduba - grupo LCN
                     
O casal, cumprindo a “Lei’ escrita no livro Maior, fez com que crescesse e multiplicasse sua prole. Tiveram seis filhos amados. Criados como todos da região, com muita dificuldade e sacrifício. Segundo a obra literária do ilustre Alcino Alves Costa, “LAMPIÃO ALÉM DA VERSÃO – MENTIRAS E MISTÉRIOS DE ANGICO”, na página 137, ‘Ele’ nos relata que os nomes dos amados filhos do casal Lé e Pureza, eram Adelaide, Rosinha, Cidália, Arabela e seu único filho homem, Zequinha. 
                                                   
Zequinha, como tantos, só via-se como adulto, quando 'lá' chegasse, um bom vaqueiro, imitando seu velho pai e tios, pois todos eram afamados vaqueiros em toda aquela região.

As meninas, também como tantas da época, tinham em seus sonhos seus ‘príncipes, encantados, seria querer de mais, mesmo, simplesmente um príncipe, já estava de bom tamanho. A vida era dura para os meninos que logo, logo, tinham que exercerem funções de adultos sem nem mesmo passarem, ou melhor, viverem suas adolescência. Para as meninas a coisa era mais dura ainda. Não podiam, muitas das vezes, nem se quer estudaram, para não ficarem sabidas, pois mulher ‘sabida’ era um perigo.

                                                               Cangaceira Rosinha

Naquele tempo, por aquelas bandas, começaram a circularem em volta da casa de Lé dois cangaceiros. Mariano e Criança. O Primeiro, após perder Otília, apaixona-se por Rosinha. O segundo, há muito estava loucamente apaixonado por Adelaide, irmã de Rosinha.

Sendo, na época quem dava as ‘cartas’ por aquelas terras, os dois cangaceiros não tiveram dificuldades de levarem para as tristes fileiras do cangaço as irmãs. Ficaram distantes por os dois atuarem em grupos e áreas diferentes. Mariano vivia e praticava seus crimes pras bandas de Porto da folha. Já Criança, atuava nas redondezas de Poço Redondo.


E o esperado acontece. Adelaide engravida. Sua gravidez, como de todas as outras mulheres que fizeram parte do cangaço, não foi moleza. Levanta daqui, corre pra lidebaixo de sol e chuva, durante o dia ou mesmo a noite, eram uma constante em suas vidas.
Cangaceiro Mariano 
                                                      
Segundo a obra citada, Criança tem grande amor e carinho por Adelaide, resultando firmeza e lealdade para com a sua companheira.

Quando aproxima-se o momento da sua companheira parir, Criança, conversa com Mané Moreno, e vão para um coito, distante, conhecido e aconchegante, se podermos dizer que haviam coitos assim, para que Adelaide ‘ganhasse seu filho.
Cangaceiro Criança

As horas passam, as contrações há muito iniciaram-se e, com o passar do tempo, seu retorno começa a ficar quase sem intervalos. Não tem jeito. A criança do Criança não vem ao mundo, e sua companheira já tem bastante tempo que sofre.

Mandam buscar uma parteira que morava nas imediações, e esta, já prevendo complicações, já trás outra para lhe ajudar. Tudo em vão. O sofrimento da cangaceira aumenta com o passar das horas e a criança resolveu não vir ao mundo.


Em uma rede, a transportam para uma localidade que tivesse algum recurso como ajuda, nada. Não tem como parir a companheira de Criança.

Valendo-se novamente da rede, os cangaceiros procuram outro lugar para que Adelaide desse a luz... Um local que tivesse uma pessoa para ajudar, terminando assim com tão longo sofrimento. No caminho, alguém verifica e diz que o feto já está morto... Adelaide, de tanto sofrer, talvez não tenha escutado que seu filho estava sem vida em seu ventre. 

Embaixo de uma frondosa árvore, Adelaide, dentro da rede começa a perder suas, já tão fracas, forças... Criança, percebendo que irá perder sua amada fica louco. Grita, chora, fala, urra palavrões na tentativa de amenizar a angústia que lhe invade... Seu ‘compadre’, Mané Moreno, vendo que o amigo estava em estado complexo, sem noção do que fazia, tenta evitar uma catástrofe maior, retirando o ferrolho do mosquetão do amigo, assim como retira também, o carregador da sua pistola.

 Sua amada dá seu último suspiro. Sem despedir-se do companheiro, parte para o outro ‘lado’, onde, talvez, seu filho a esperasse. Fazem seu enterro. A dor, ainda visível no semblante do cangaceiro, não quer ir-se. Naquela vida não havia tempo pra isso... Guardar dores e sentimentos por alguém que tenha morrido.

       Cangaceiro Mané Moreno

Seu compadre, Mané Moreno, compra várias garrafas de aguardente e diz que ele precisa beber até embriagar-se, para esquecer o que aconteceu.


Assim faz Criança. Após o enterro de Adelaide, ele toma um dos maiores porres de sua vida e, de certo tempo pra frente, junto aos companheiros, começam a dançar e cantar até que o dia raiasse... Nas quebradas do Sertão.


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POETAS E AMIGOS DA CULTURA. DESTA VEZ É SEM FOTO E SEM POESIA.

Por De Assis De Assis

Venho com o único intuito de solicitar vosso apoio em prol do fortalecimento do nosso Memorial do Cordel e venham visitar. Aqui a gente vai se dar muito bem conjuntamente.

A tua doação de material é importante demais. Faz chegar o mais rápido possível e amplie a campanha.

Divulga com teus amigos e amigos de teus amigos. Você que já estava pensando em enviar material, se avexe aí e faz chegar logo. Desde já continuamos agradecidos.

Faz campanha. Ajuda a gente. Que cheguem muitos materiais por aqui nos próximos dias. Fomentemos a cultura para o bem dela mesmo e consequentemente de todos nós.

Eu posso marcar 99 pessoas junte os meus 99 mais os seus e cheguemos aos milhões. Dar uma força ao nosso Memorial do Cordel solicitando aos poetas e amigos da poesia doações de materiais.

Se fizeres vídeo divulgando a campanha será lindo. Nosso Memorial do Cordel é em Juazeiro do Norte.  As pessoas podem enviar os cordéis e materiais relacionados ao cordel para a:

Rua Rui Barbosa, 2118 bairro do Limoeiro Juazeiro do Norte
CE. CEP 63030000. 

Divulga aí, por gentileza. 

Abraços.


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HISTÓRIAS DE CANDEEIRO


Por Aderbal Nogueira

Candeeiro e algumas curiosidades 

Obs: Candeeiro se confundiu com o local do combate, isso não é mentir "como muitos dizem" isso é apenas um engano.


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AGENDA CULTURAL

Eventos para rememorar os 81 anos damorte de Virgulino

Missa do Cangaço
28 de Julho Grota do Angico - Poço Redondo/SE

Seminário Sertão Cangaço 2019
de 26 a 28 de julho de 2019 em Piranhas /AL 

O Seminário Sertão Cangaço 2019 irá reunir grandes pesquisadores da temática Cangaço na cidade de Piranhas /AL de 26 a 28 de julho de 2019.

Nesse ano o Seminário Sertão Cangaço abordará a Cultura Popular e História Oral, além de exibição de documentários com a participação de documentaristas e uma roda de conversa onde o público irá interagir com perguntas e contribuições. 

Tributo a Virgolino 
(de 24 a 28 de Julho, Serra Talhada/PE)

Serra Talhada se prepara para o TRIBUTO A VIRGOLINO – A CELEBRAÇÃO DO CANGAÇO, onde constará na programação shows musicais, mostra de cinema do cangaço, feira de artesanatos, feira de livros, mostra gastronômica, grupos de danças, violeiros repentistas, bacamarteiros, banda de pífanos e o espetáculo O MASSACRE DE ANGICO – A MORTE DE LAMPIÃO.

Em breve será lançada a programação completa e detalhada.

SERVIÇO:

TRIBUTO A VIRGOLINO – A CELEBRAÇÃO DO CANGAÇO
🌵Dias 24, 25, 26, 27 e 28 de julho de 2019.
🌵Local: Estação do Forró em Serra Talhada – Acesso Gratuito.
🌵Produção: Fundação Cultural Cabras de Lampião.

🌵Incentivo: Funcultura / Fundarpe / Secretaria de Cultura / Governo de Pernambuco.

10ª Edição do Seminário Cariri Cangaço
De 24  a 28 de Julho (Ceará)

Quarta-Feira
Dia 24 de Julho  


18h – Solenidade de Abertura 
Salão Nobre da URCA
Universidade Regional do Cariri - Crato,Ceará

Mestre de Cerimônia
ROSSI MAGNE, Propriá-SE

18h20min – Formação da Mesa de Autoridades e Hino Nacional
Prefeitura Municipal de Crato
JOSÉ AÍLTON BRASIL
Instituto Cariri do Brasil
MANOEL SEVERO BARBOSA
URCA - Universidade Regional do Cariri
FRANCISCO LIMA JUNIOR
Assembléia Legislativa do Ceará
DEPUTADO HEITOR FERRER
Assembléia Legislativa de Alagoas
DEPUTADO INÁCIO LOIOLA
SBEC- Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço
BENEDITO VASCONCELOS
Conselho Alcino Alves Costa
ELANE MARQUES
ICC - Instituto Cultural do Cariri
HEITOR FEITOSA MACEDO
GECC-Grupo de Estudos do Cangaço do Ceará
ÂNGELO OSMIRO BARRETO
GPEC - Grupo Paraibano de Estudos do Cangaço
NARCISO DIAS
Academia Lavrense de Letras
CRISTINA COUTO
IHGP - Instituto Histórico e Geográfico do Pajeú
AUGUSTO MARTINS

Entrada do Estandarte do Cariri Cangaço
CÉLIA MARIA E QUIRINO SILVA, João Pessoa-PB

18h40min – Apresentação do Cariri Cangaço
Por Conselheiro
JOÃO DE SOUSA LIMA, Paulo Afonso-BA

18h50min - Fala das Autoridades

19h15min - Posse de Novos Conselheiros Cariri Cangaço
MANOEL SEVERO BARBOSA, Cariri Cangaço

19h20min - Entrega de Diplomas a Instituições
URCA-Universidade Regional do Cariri
ICC-Instituto Cultural do Cariri
Associação de Cordelistas do Crato
Museu de Luiz Gonzaga – Pedro Lucas Feitosa
Por Conselheiros e Pesquisadores 
HONÓRIO DE MEDEIROS, Natal-RN
VALDIR NOGUEIRA, São José de Belmonte-PE
WESCLEY RODRIGUES, Sousa-PB
RODRIGO HONORATO, Exu-PE

20h - Palavras das Instituições Homenageadas
Representados pelo Escritor
HEITOR FEITOSA MACEDO

19h40min - Comendas de Mérito do Conselho Alcino Alves Costa 
NAPOLEÃO TAVARES NEVES
Por Conselheiro 
LEANDRO CARDOSO FERNANDES, Teresina-PI

19h45min - Comendas do Mérito Cultural a Personalidades
HUBERTO CABRAL
ESPEDITO SELEIRO
ANTONIO VICELMO
FRANCISCO JOSÉ DE BRITO

Por Conselheiros 
ADERBAL NOGUEIRA, Fortaleza-CE
ANTONIO VILELA, Garanhuns-PE
RANGEL ALVES DA COSTA, Poço Redondo-CE
JORGE REMÍGIO, Custódia-PE

20h - Palavras dos Homenageados
Representados pelo Jornalista
FRANCISCO JOSÉ BRITO

20h -  Comenda ao Coronel João Bezerra da Silva
"in memoriam"
"Personalidade Eterna do Sertão"
PAULO BRITTO
Por Conselheiros
IVANILDO SILVEIRA 
PROFESSOR PEREIRA

20h10min -  Comenda ao Pesquisador Paulo Medeiros Gastão
"in memoriam"
"Personalidade Eterna do Sertão"
MARIA DAS GRAÇAS E PATRICIA GASTÃO
Por Conselheiros
MANOEL SEVERO e JULIANA PEREIRA
Cordelistas
ROSÁRIO LUSTOSA E NEZITE ALENCAR

20h15min – Lançamento da Revista Itaytera
Edição Especial 10 Anos do Cariri Cangaço
EMERSON MONTEIRO, Crato-CE

20h30min – Lançamento da Revista da Academia Lavrense de Letras 
Edição 10 Anos 
JOÃO TAVARES CALIXTO JUNIOR, Juazeiro do Norte-CE

21h - Entrega da Medalha Fideralina Augusto Lima 
Academia Lavrense de Letras
Apresentação
CRISTINA COUTO
Homenageados
MADRE FEITOSA
OTONITE CORTEZ
DIVANI CABRAL
Por Acadêmicos
DEPUTADO HEITOR FERRER
EMERSON MONTEIRO
JORGE EMICLES

QUINTA-FEIRA
Dia 25 de Julho 


8h - Saída para Visita Técnica
Missão Velha-CE

8h45min - Jamacaru 
Casa  do Coronel Liberato Manuel da Cruz
Descerramento de Placa da Rota Turística Cariri Cangaço

10h30min – Câmara Municipal de Missão Velha
Missão Velha-CE

10h35min - Lançamento da Música "Cariri Cangaço"
CECÍLIA DO ACORDEON, Redenção-CE

10h40min – Formação da Mesa e Hino Nacional

10h50min – Fala das Autoridades
Prefeitura Municipal
DIEGO GONDIM FEITOSA
Instituto Cariri do Brasil
MANOEL SEVERO BARBOSA
Conselho Alcino Alves Costa
JOÃO BOSCO ANDRÉ

11h30min - Homenagens às Personalidades
PREFEITO DIEGO GONDIM FEITOSA
DR WASHINGTON FECHINE
CHARLES CRUZ
Por Pesquisadores
LÍVIO FERRAZ, Fortaleza-CE
MANOEL BELARMINO, Poço Redondo-SE
NOÁDIA COSTA, Teresina-PI

"Quinco Vasques - O Bravo Caririense" 
LUIZ AÉLIO VASQUES e HERNESTO VASQUES 
Por ConselheiroLUIZ RUBEN, Paulo Afonso-BA

"Cel. Liberato Manuel da Cruz"
GERALDA FURTADO
Por Conselheiro ARCHIMEDES MARQUES, Aracaju-SE

12h -  Almoço em Missão Velha

13h45min - Visita a Casa de Isaías Arruda
Entrega de Comenda ao Cel. Isaias Arruda
"in memoriam"
DONA ORLANDINA ARRUDA
Por Conselheiro e Pesquisador
HONÓRIO DE MEDEIROS, Natal-RN
JOÃO TAVARES CALIXTO JUNIOR, Juazeiro do Norte-CE

14h30min - Visita à Fazenda Padre Cícero
Entrega de Comenda a Sinhô Dantas
"in memoriam"
JOSÉ IVO DANTAS FILHO
Por Conselheiros
JUNIOR ALMEIDA, Capoeiras-PE
EDVALDO FEITOSA, Água Branca-AL

"O Início da Querela entre os Paulinos e os Arruda"
JOÃO TAVARES CALIXTO JUNIOR
Juazeiro do Norte-CE

15h30min - Visita à Fundição Linard
Entrega de Comenda a Antônio Linard
"in memoriam"
MARATON LINARD
Por Conselheiro e Pesquisador
GERALDO FERRAZ, Recife-PE
GETÚLIO BEZERRA, Brasília-DF

"O Torno de Lampião"
AMÉLIA LINARD 

16h - Engenho Santa Tereza

(Berço dos Terésios)
Dr. CICERO LANDIM CRUZ

16h30min - Visita à Carnaúba dos Vasques
LUIZ AÉLIO VASQUES e HERNESTO VASQUES 
FAMÍLIA VASQUES

NOITE

19h30min - Auditório do Hotel Lagoa Lazer

Lançamento e Aprovação da Ata de Criação
ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS E ARTES DO CANGAÇO 
ARCHIMEDES MARQUES, Aracaju-SE

"Lampião em Paulo Afonso" e 
"Lampião e os Coronéis Baianos"
JOÃO DE SOUSA LIMA, Paulo Afonso-BA

Conferência e Debate
"O Tiro que Matou Lampião"
IVANILDO SILVEIRA, Natal-RN
LEANDRO CARDOSO FERNANDES, Teresina-PI
ADERBAL NOGUEIRA, Fortaleza-CE
SABINO BASSETTI, Salto-SP

SEXTA-FEIRA
Dia 26 de Julho 


8h - Saída para Visita Técnica à Lavras da Mangabeira

9h40min – Fazenda São Domingos
Lavras da Mangabeira-CE

"Passagem de Lampião por Lavras da Mangabeira, em 1927"
JOÃO TAVARES CALIXTO JUNIOR, Juazeiro do Norte
VICENTE FERRIER TOMAS FERRER
RAIMUNDINHO AUGUSTO, Lavras da Mangabeira

11h45min - Almoço Fazenda Pau Amarelo
Lavras da Mangabeira-CE
GUSTAVO AUGUSTO LIMA BISNETO

Homenagem ao Vaqueiro das Caatingas
QUIRINO SILVA E CÉLIA MARIA, João Pessoa-PB

"Coronel Gustavo Augusto Lima"
JORGE EMICLES PINHEIRO, Crato-CE

14h30min - Câmara Municipal de Lavras da Mangabeira
14h35min - Palavras de Boas Vinda
CRISTINA COUTO, Academia Lavrense de Letras

14h45min - Entrega da Comenda do Mérito Cultural
DEPUTADO HEITOR FERRER, Fortaleza-CE 
ALEMBERG QUINDINS, Casa Grande Nova Olinda-CE
Por Conselheiros 
EMMANUEL ARRUDA, João Pessoa-PB
MANOEL SERAFIM, Floresta-PE

15h10min - Lançamento e Debate

"Lampião e o Nascimento de Maria Bonita"
VOLDI RIBEIRO
Paulo Afonso-BA

"Lampião e Sua Falsa Patente de Capitão"
DANIEL WALKER, Juazeiro do Norte-CE

17h - Visita à Casa de Dona Fideralina Augusto Lima
Lavras da Mangabeira-CE

Comenda à Matriarca Fideralina Augusto Lima
"Personalidade Eterna do Sertão" 
ACADEMIA LAVRENSE DE LETRAS
HEITOR FERRER
Por Conselheiros e Pesquisadores
CRISTINA COUTO
Lavras da Mangabeira-CE
FÁTIMA LEMOS
Lavras da Mangabeira-CE

SÁBADO
Dia 27 de Julho 


7h30min - Saída para Visita Técnica à Brejo Santo

8h30min - Recepção dos Pesquisadores. 
Local: CineTeatro Professor Júlio Macêdo Costa
Brejo Santo-CE 

8h50min - Formação da Mesa 

9h - Saudações do "Menino do Cordel e do Baião"
PEDRO POPOFF, Bauru-SP

9h15min - Fala das Autoridades
 Secretária de Cultura de Brejo Santo 
MIRAN BASÍLIO
Instituto Cariri do Brasil
MANOEL SEVERO BARBOSA
Câmara Municipal de Brejo Santo 
CARMEM MARTINS 
Prefeita Municipal de Brejo Santo
TERESA LANDIM 

9h40min - Diplomas a Personalidades
DR. MIRAN BASÍLIO
DEPUTADO GUILHERME LANDIM
PREFEITA TERESA LANDIM
Por Conselheiros:
SOUSA NETO, Barro-CE
MÚCIO PROCÓPIO, Natal-RN
CELSINHO RODRIGUES, Piranhas-AL

9h50min - Diplomas 
"Personagens da História do Sertão"
ANTONIO DA PIÇARRA
Ivanilda Teixeira Ferreira e Wilton Santana Filho
CHICO CHICOTE
Djalma Inácio de Lucena
ANTONIO MORENO
Neli Conceição e Familiares
ARLINDO ROCHA
Arlindo Rocha Filho
FAMÍLIA DO MAJOR ZÉ INÁCIO
Maria do Socorro Martins Cardoso 

Por Conselheiros e Pesquisadores
SOUSA NETO, Barro-CE
LOURO TELES, Calumbi-PE
HERTON CABRAL, Fortaleza-CE
BETINHO NUMERIANO, Floresta-PE

10h30min - Visita Técnica à Nascença, antigo Sítio Nascença,
Local assaltado pelo então Virgulino. 

12h - Almoço - Local:Projeto ABC 
Lançamento do Cordel
"José Inácio do Barro-O Coiteiro Cangaceiro"
Baseado no livro José Inácio do Barro de Sousa Neto
PAULO DE TARSO
O Poeta de Tauá

13:30 - Visita Técnica: Gruta de João Calangro. 

14h -  Visita ao Tumulo Major Firmino
 Filho do Major Zé Inácio do Barro -  Vila Cachoeirinha.         

17h - Retorno a Juazeiro do Norte

NOITE

19h30min - Auditório do Hotel Lagoa Lazer

"Dom Quixote como Arquétipo da Saga dos Beatos e Cangaceiros" 
DAMATA COSTA Natal-RN

DOMINGO
Dia 28 de Julho 


9h - Congratulações de Encerramento

Realização
INSTITUTO CARIRI DO BRASIL
Co-realização
ACADEMIA LAVRENSE DE LETRAS

Apoio
PREFEITURA MUNICIPAL DE MISSÃO VELHA
PREFEITURA MUNICIPAL DE BREJO SANTO
URCA-UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI
SBEC- SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DO CANGAÇO
GECC - GRUPO DE ESTUDOS DO CANGAÇO DO CEARÁ
GPEC-GRUPO PARAIBANO DE ESTUDOS DO CANGAÇO
ICC - INSTITUTO CULTURAL DO CARIRI
IHGP - INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO PAJEÚ

http://lampiaoaceso.blogspot.com