Pela
primeira vez na história do cangaço o vídeo feito pelo Benjamin Abrahão Botto
em 1936 é analisado minunciosamente num programa. Imagens raras de uma época
mostrando o dia a dia dos cangaceiros.
O livro conta a história dos homens que combateram e deram cabo de Lampião.
Biografias, fatos e narrativas sobre as perseguições policiais e os combates por parte das Forças Volantes contra grupos cangaceiros ocorridos em meio a caatinga e sob o sol escaldante e causticante do Sertão nordestino.
OS HOMENS QUE MATARAM O FACÍNORA – A HISTÓRIA DOS GRANDES INIMIGOS DE LAMPIÃO. (Moacir Assunção)
Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador do Grupo)
Cacique
de Arcoverde com um colega de Albuquerque, New Mexico, EUA
Amigo Mendes,
sobre a sua indagação "quem teria sido o intermediário entre Benjamim e
Lampião na caatinga", tenho este artigo do site
brasilianafotografica.bn.br, sobre o qual não sei se a história é verídica;
https://www.pinterest.com/pin/714313190867683994/
"No primeiro encontro, Benjamin foi levado pelos cangaceiros Juriti e
Marreca a Lampião, que o recebeu oferecendo comida e conhaque, dizendo: Não sei
como você veio bater aqui com vida, bicho velho.
Segundo o site este é Marreca - https://www.pinterest.com/pin/483925922444415076/
Só mesmo obra de Marreca que é
muito camarada. Benjamin, então, armou a máquina e quando ia bater as fotografias,
foi impedido por Lampião, que examinou o equipamento e ordenou: Primeiro a
gente tira o seu retrato.
Depois disso, Benjamin pode fazer seus registros, até
ser interrompido por Lampião. Uma observação: na matéria do Diário de
Pernambuco acima citada, um dos cangaceiros mencionados como tendo levado
Benjamin a Lampião foi Mergulhão. Em janeiro de 1937, Benjamin esclareceu que
tratava-se de Marreca.
Quatro meses depois, teve um novo encontro com Lampião e seu bando. Nessa
ocasião, passou três dias com o grupo e pode registrar vários de seus hábitos
como a reza da missa de domingo, celebrada pelo próprio Lampião, o almoço e a
maneira de se vestirem e se comportarem. Revelou também que Maria Bonita,
devido a uma promessa não trabalhava aos sábados, domingos e
segundas-feiras."
Neste velho mundo misturado uns se dirigem para o fim do planeta, enquanto outros ainda procuram soluções para a humanidade.
Todos os anos uma área de terra do tamanho do estado de São Paulo, se converte em deserto, no mundo. Além dos desertos já existentes, outros vão surgindo engolindo as terras férteis e gerando a fome.
Mas o cientista norueguês Kristian Morten Olisen, inventou nos seus estudos uma maneira de fertilizar os desertos. Para isso entrou em parceria com o fazendeiro no deserto dos Emirados Árabes, Faisal Mohammed Al Shimmari, num projeto para testar o seu invento. É um lugar onde a temperatura pode facilmente chegar aos 50 graus. Nessa região, os fazendeiros costumam trazer água em navios para tentar a lavoura normal. A dificuldade de se plantar no deserto leva os Emirados a importar cerca de 80% da sua alimentação.
A técnica de Olisen, que vem sendo desenvolvida desde 2005, consiste em recobrir a areia com partículas de argila líquida. Esta argila faz unir os grãos de areia fazendo com que ela adquira a virtude de reter água. Assim, o solo pobre e degradado pode se tornar fértil em apenas 7 horas.
Pelo sucesso obtido, a tendência da tecnologia é espalhar-se pelo mundo, fertilizando terras áridas e acabando com a fome.
“A tecnologia chamada ‘Liquid Nanoday’ (nanoargila) está sendo desenvolvida desde 2005”
“O tratamento recobre as partículas de areia com argila e muda completamente suas propriedades físicas, permitindo que a areia retenha a água”, diz Olisen.
‘É um processo, que segundo o cientista não necessita do uso de nenhum agente químico’. “Podemos transformar os solos arenosos de baixa qualidade em terras agrícolas de alto rendimento em sete horas”
“Simplesmente misturamos argila natural na água que colocamos sobre a areia e criamos uma capa de meio metro no solo que converte a areia em terra fértil”, explica Ole Morten Olesen, filho de Kristian e diretor de operações da empresa Desert Control, fundada por seu pai para vender a tecnologia.
Desculpe-me, menina bonita, mas tenho importantes considerações a fazer sobre sua saia. Sim, aquela mesma sainha que você tanto gosta de usar. De jeans lavado, de um azulado esbranquiçado, dois bolsinhos miúdos na traseira, desfiapando nas pontas.
Viu como sei? Viu como descrevi certinho a sua saia? Eis o problema. E um grande problema para você resolver. De antemão logo afirmo que aquilo não é nem nunca foi saia, mas um restinho de pano de calça que alguma confecção aproveitou, costurou e colocou à venda como saia.
Será que só tinha aquele arremedo de saia pra você comprar? Por que não comprou uma saia digna de uma moça decente, de uma jovem tão bela e de pernas tão bonitas? Eis outro grave problema: suas pernas bonitas. Melhor dizendo, suas pernas torneadas e suas coxas bonitas. Bonitas não, lindas.
Então, menina bonita, você já imaginou as consequências de ter umas pernas tão bonitas, umas coxas tão belamente preenchidas, e depois passar se rebolando com aquela sainha? Eu disse se rebolando e digo mais: quanto mais se rebola mais mostra as curvas da bunda e até a calcinha.
E um problema maior ainda: sua calcinha é tão miúda que até faz imaginar a sua total inexistência. Mas ainda assim você passa se rebolando, com sainha mostrando tudo, com calcinha que todo mundo imagina e ninguém vê. E então outro problema: sua culpa de os homens quase endoidarem.
Foi por sua culpa e de sua sainha, de suas pernas bonitas e suas coxas torneadas, que muita gente já bateu carro, que muita gente já caiu da bicicleta, que muita gente já se bateu em poste e se arrebentou tudo. Eu mesmo já presenciei um senhor desmaiando após a sua passagem. Outro apanhou na cara da esposa assim que você passou se rebolando. E isso não é coisa que se faça.
Digo-lhe uma coisa, menina bonita, quem se veste assim, premeditando enlouquecer os outros, endoidar os outros, não pode de jeito nenhum falar em mente pervertida, em homem tarado, em homem safado, em psius, cantadas, etc. Ora, é você que provoca tudo isso, menina bonita.
Digo-te mais que não fica bem para uma mocinha como você sair por aí promovendo o próprio corpo, demasiadamente acentuando sua sensualidade, fazendo aflorar sua sexualidade. Lembre-se que perfumes abertos vão perdendo a fragrância, que em tudo sempre deve haver algum oculto para ser revelado. Mas com você parece ser diferente: tudo está à mostra.
Não precisa fazer assim. Todo mundo sabe que você é bonita, tem um corpo belo, tem um caminhado atraente, é perfeita na sua condição feminina. Então por que andar assim mostrando a bunda, rebolando desse jeito, e quando mais psius dão mais você rebola mais. Juro que se fosse de calça ou vestido comportado você não faria assim.
Lembre que a mulher não precisa se expor para que tenha sua beleza reconhecida. A mulher não precisa se rebolar para mostrar suas curvas e sua perfeição corporal. Saiba que o homem avista a nudez até mesmo se a mulher passa de macacão, quanto mais como você, quase nua. Ou mesmo nua perante sua própria intenção. Mas faça isso não, menina bonita. Ou faça. Mas só para mim.
Mesmo que eu - por força de seu hábito de nudez ainda que supostamente vestida - já imagine como tudo seja, ainda assim terei o prazer de tirar sua saia e guardá-la dentro de uma caixa de fósforos. É onde ela cabe.
No cariri
cangaço Fortaleza, ocorrido recentemente, o Narciso
Dias, presidente do GPEC (Grupo Paraibano de Estudos do cangaço), e, um
dos administradores desse Grupo de Estudos-LCN, foi agraciado com uma "comenda", pelo presidente da Sociedade de Estudos do Cangaço, o Dr. Benedito
Vasconcelos Mendes.
O Dr. Archimedes
Marques, delegado em Aracaju, escritor, artista plástico, também, se fez
presente no CARIRI CANGAÇO - Fortaleza, lançando os seus livros, recentemente
escritos, bem como, apresentando suas belíssimas escultas que retratam, em sua
maioria, personagens do cangaço.
Indicação
Bibliográfica. Homens e Bichos, de Otacílio Cartaxo. Livro de Crônicas, sobre
os Viriatos, Antônio Silvino, a morte Jararaca entre outras. São 377 páginas de
conteúdos sobre o Sertão e os Sertanejos.
José Ribeiro passou a morar em Pindoretama há 2 anos. José Ribeiro ficou conhecido nacionalmente por diversas músicas, mas a de maior
sucesso foi "A Beleza da Rosa" O cantor brega José Ribeiro morreu, aos 84 anos, no fim da
manhã desta quarta-feira (9), no município de Pindoretama, no Ceará. O
falecimento se deu por volta das 11h40 da manhã, segundo informação confirmada
pelo hospital municipal da cidade, na Região Metropolitana de Fortaleza.
Vivendo em Pratiús, distrito de Pindoretama, José Ribeiro teve um ataque
cardíaco fulminante no mercantil do qual era dono na localidade, após passar
mal e reclamar de falta de ar. A esposa do cantor ligou para o hospital da
região, solicitando uma ambulância. A equipe médica do hospital de Pindoretama
fez os procedimentos de reanimação, mas não houve êxito. José Ribeiro passou a morar em Pindoretama há 2 anos, de acordo com Luziane
Ramos, que é sobrinha da esposa dele. "Desde muitos anos ele convivia com
a minha tia, mas era a distância. Quando ele estava por perto, mantinha contato
com ela. Mas faz 2 anos que ele decidiu se mudar para a cidade e morar com
minha tia", afirma Luziane. O músico continuava fazendo shows e viajando normalmente, de acordo com
Luziane. No fim de março, por exemplo, se apresentou nos festejos de Pratiús.
CANTOR
JOSÉ RIBEIRO, RADIALISTA CLEMILDO BRUNET E O PROMOTOR DA REJEITADA Sergio
Lacerda da TOK DISCO
Velório O corpo do cantor será velado no Ginásio de Pratiús, na quinta-feira (10), a
partir das 7h. O sepultamento está marcado para as 16h30, no município de
Pindoretama. José Cipriano, nome de batismo de José Ribeiro, é natural de Barbacena,
interior de Minas Gerais. Ficou conhecido nacionalmente por diversas músicas,
mas a de maior sucesso foi "A Beleza da Rosa".
CLEMILDO
PRESENTEOU O CANTOR JOSÉ RIBEIRO UM VÍDEO EM DVD EM QUE CONSTA IMAGENS DO
CANTOR CANTANDO PARA OS AMIGOS GENIVAL SEVERO E CLEMILDO BRUNET DE SÁ, NA
CHURRASCARIA "O MISTÃO DE BARRINHA BR 230, SAÍDA PARA PATOS.
FATO OCORRIDO NO DIA 14 DE JUNHO DE 1992 COM A PARTICIPAÇÃO DE JOSÉ ARY AO
VIOLÃO. — com Sergio Lacerda e Nalba Sirlene Gomes Brunet.
JUBILEU DE PRATA DA “REJEITADA” para celebrar com
brilhantismo seus 25 anos de gênero da música brega/romântica, trouxe ao palco
do Pombal Ideal Clube cinco atrações que levou a plateia ao delírio. Dão Amado,
Ademir Sousa, Rodrigo Otárola, José Ribeiro pela segunda vez, e Banda
Labaredas.
Sábado 28/09/2013 no camarim do Pombal Ideal Club, o Radialista Clemildo Brunet
presenteou o cantor José Ribeiro com um vídeo em DVD contendo imagens do
cantor, interpretando seus sucessos musicais para os amigos Genival Severo e
Clemildo Brunet, na Churrascaria "O Mistão” de barrinha na Br 230 saída
para Patos. Fato ocorrido no dia 14 de junho de 1992 acompanhado ao som do
violão do guitarrista pombalense José Ary.
Você que não
conhece nada sobre cangaço deve começar estudá-lo, porque é uma das literaturas
que os brasileiros têm interesses de saber o que é cangaço, como começou este
movimento social de cangaceiros.
Através deste
vídeo conheça Lampião e Maria Bonita de verdade. Não são atores e nem atrizes,
são os próprios cangaceiros neste filme dentro das matas do Nordeste
Brasileiro.
O vídeo é uma
gravação com o Lampião, Maria Bonita e seus cangaceiros que aparecem na
filmagem em carne e osso, feito pelo sírio-libanês Benjamin Abrahão Botto. O
filme não tem uma sequência como se fosse um romance, apenas as filmagens foram
sendo feitas de acordo com os acontecimentos dentro da caatinga.
Benjamin
Abraão Botto era secretário do padre Cícero Romão Batista de Juazeiro, e em
1934, Padre Cícero foi morar na sua última residência.
Com a morte do padre
Cícero é possível que o sírio-libanês tenha ficado como formiga sem
formigueiro, e como já tinha conhecido o cangaceiro Lampião, no ano de 1926,
quando este foi até a Juazeiro do Norte, a fim de receber a bênção do célebre
vigário e a patente de capitão, para auxiliar na perseguição da Coluna Prestes,
Abrahão solicitou e obteve do "Rei do Cangaço" a permissão para
acompanhar o bando na caatinga, e realizar as imagens que o imortalizaram.
(Leitores, não
tenho informação quem teria sido intermediário entre Benjamin na cidade de
Juazeiro e Lampião na caatinga do Nordeste).
Benjamin
Abraão teve a parceria do cearense Ademar Bezerra de Albuquerque, dono da
ABAFILM que, além de emprestar os equipamentos, ensinou o fotógrafo seu uso.
(Leitores,
essa parceria não tenho conhecimento se foi entre Ademar e Lampião, ou somente
o empréstimo do equipamento de filmagem ao sírio-libanês).
O vídeo é
histórico não tem áudio(som), com 14 minutos de belas cenas nas caatingas do
Nordeste de Lampião e seus cabras da peste que tem sido o mais polêmicos
personagens que o Brasil já teve, o Virgolino Ferreira da Silva o Lampião.
Abrahão teve
seus trabalhos apreendidos pela ditadura de Getúlio Vargas, que nele viu um
antagonista do regime.
O filme
guardado pela família de libaneses Elihimas, em Pernambuco, a película foi
analisada pelo Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), um órgão de
censura. Com o tempo as latas enferrujaram e danificaram a película, tendo sido
aproveitada apenas 14 minutos de filme.
Desse nosso
grupinho têm alguns amigos e amigas que não conhecem nada sobre Lampião e Maria
Bonita (aliás, apenas sabem da sua existência) então entrem nessa, ver vídeos,
ler livros, os quais você poderá encontrá-los diretamente com os escritores, ou
através do professor Francisco Pereira Lima, lá em Cajazeiras, no Estado da
Paraíba, acessando este e-mail: franpelima@bol.com.br.
Eu estudo
cangaço desde 2008 ao lado do amigo Antonio José lá de Serrinha-BA, entre
outros já grandes conhecedores sobre o tema, e não pensamos em deixar de
estudar esta literatura tão interessante e viciosa que é “cangaço”.
Se você inciar
um estudo sobre cangaço principalmente sobre a família Ferreira (Lampião) irá
conhecer tudo sobre ela, desde o namoro dos seus pais José Ferreira da Silva e
dona Maria Sulena da Purificação até o fim de Lampião que aconteceu na
madrugada de 28 de julho de 1938, na Grota do Angico no Estado de Sergipe.
Você lendo
“Cangaço” jamais irá conversar coisas que as pessoas contam sem fontes de
pesquisa. As histórias “o disse-me-disse” sobre Lampião existem muitas por aí,
as verdadeiras são aquelas que os escritores e pesquisadores saíram em busca de
cangaceiros, os quais foram os mais corretos sobre as suas informações, e ainda
nos campos, conversando com quem viveu a tragédia do cangaço.
Assista ao
vídeo amigos e amigas, e tem uma porção de blogs por aí que entregam a você a
literatura cangaceira em sua casa.
Têm pessoas
que dizem que não leem cangaço porque é coisa do Diabo. Eu pergunto: E por que
nós lemos a bíblia que mataram até Jesus Cristo crucificado, uma das mais
tristes mortes que é morrer pregado em uma cruz? Então vamos deixar de ver
jornais e guerras na televisão que só apresenta morte.