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quarta-feira, 9 de setembro de 2015

LIVROS DO ESCRITOR GILMAR TEIXEIRA


Dia 27 de julho de 2015, na cidade de Piranhas, no Estado de Alagoas, no "CARIRI CANGAÇO PIRANHAS 2015", aconteceu o lançamento do mais novo livro do escritor e pesquisador do cangaço Gilmar Teixeira, com o título: "PIRANHAS NO TEMPO DO CANGAÇO". 

Para adquiri-lo entre em contato com o autor através deste e-mail: 

gilmar.ts@hotmail.com


SERVIÇO – Livro: Quem Matou Delmiro Gouveia?
Autor: Gilmar Teixeira
Edição do autor
152 págs.
Contato para aquisição

gilmar.ts@hotmail.com
Valor: R$ 30,00 + R$ 5,00 (Frete simples)
Total R$ 35,00

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CONVERSA COM CANDEEIRO, CANGACEIRO DE LAMPIÃO


Publicado em 14 de julho de 2014
Em agosto de 2012 tivemos a honra de conhecer o senhor Manoel Dantas Loiola, O CANDEEIRO, na época, um dos dois cangaceiros vivos de LAMPIÃO. Seu Né como era conhecido no distrito de São Domingos, cidade de Buique-PE, estava um homem sereno, calmo e ainda lúcido, recordando as histórias do cangaço.

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APRESENTO AOS AMIGOS O MEU MAIS NOVO TRABALHO


O livro "NAS TRILHAS DE MEU AVÔ" pode ser adquirido: Em Mossoró na Livraria Independência. Em Natal na Livraria Nobel, da Avenida Salgado Filho. 
O valor do livro é 30,00 reais. 

Um grande abraço,
José Edílson de Albuquerque Guimarães Segundo

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IV CONGRESSO NACIONAL DO CANGAÇO


Enviado pelo professor, escritor e presidente da SBEC - Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço Benedito Vasconcelos Mendes

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SÍTIO GENIPAPO RESTOS DA CASA DE GOMES JURUBEBA


SÍTIO GENIPAPO EM NAZARÉ DO PICO-PE, DO NAZARENO GOMES JURUBEBA (pai de João Gomes de Lira), O QUAL FOI QUEIMADO POR LAMPIÃO...

HOJE, SÓ RESTAM ALGUNS ESCOMBROS
Acervo: 
Voltaseca VoltaLampião, Cangaço e Nordeste

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FOTOS COM OS NOMES DOS CANGACEIROS



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RELAÇÃO DE LIVROS À VENDA (PROFESSOR PEREIRA - CAJAZEIRAS/PB).


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O 30 DE SETEMBRO EM MOSSORÓ - 06 DE SETEMBRO DE 2015

Por Geraldo Maia do Nascimento

O 30 de setembro é a grande data cívica de Mossoró, porque foi nessa data que pode se declarar “livre da mancha negra da escravidão”, cinco anos antes da famosa “Lei Áurea”, que libertou definitivamente os cativos em todo o país. Podia ter escolhido outra data qualquer mas não quis; podia ter escolhido o 5 de agosto, em que a provisão para a ereção da Capela de Santa Luzia marca historicamente o início do Arraial; podia ter escolhido, igualmente, o 15 de março, data da sua Emancipação Política ou o 24 de janeiro, data da instalação da sua primeira Câmara Municipal, o que determina o nascimento da unidade dentro da Província; da mesma forma podia ter escolhido o 9 de novembro, data em que a vila fora elevada ao predicamento de Cidade, título máximo do crescimento político da época; mas não quis. Preferiu escolher sua data entre aquelas que representavam uma vitória humana contra o egoísmo materialista. O 30 de setembro simboliza uma luta do povo, festejada não por imposição política, mas por instinto fraterno. Uma luta em que o povo de Mossoró pode dizer, como disse São Paulo: \"combati o bom combate\". 

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O 30 de setembro é a grande data cívica de Mossoró, porque foi nessa data que pode se declarar “livre da mancha negra da escravidão”, cinco anos antes da famosa “Lei Áurea”, que libertou definitivamente os cativos em todo o país. Podia ter escolhido outra data qualquer mas não quis; podia ter escolhido o 5 de agosto, em que a provisão para a ereção da Capela de Santa Luzia marca historicamente o início do Arraial; podia ter escolhido, igualmente, o 15 de março, data da sua Emancipação Política ou o 24 de janeiro, data da instalação da sua primeira Câmara Municipal, o que determina o nascimento da unidade dentro da Província; da mesma forma podia ter escolhido o 9 de novembro, data em que a vila fora elevada ao predicamento de Cidade, título máximo do crescimento político da época; mas não quis. Preferiu escolher sua data entre aquelas que representavam uma vitória humana contra o egoísmo materialista. O 30 de setembro simboliza uma luta do povo, festejada não por imposição política, mas por instinto fraterno. Uma luta em que o povo de Mossoró pode dizer, como disse São Paulo: \"combati o bom combate\".
               
Mossoró foi a primeira cidade do Rio Grande do Norte a fazer campanhas sistemáticas para libertação dos seus escravos. Não foi uma luta de poucos; foi uma luta que envolveu, de uma maneira ou de outra, toda a cidade de Mossoró. E por ter sido uma luta coletiva, pacífica e pioneira no Estado, é comemorada ainda hoje como sendo a maior festa cívica da cidade.
               
O Rio Grande do Norte não chegou a ser um Estado que dependesse da mão de obra escrava para o seu desenvolvimento. A 1º de setembro de 1848, Casimiro José de Morais Sarmento, deputado geral pelo Rio Grande do Norte, falava na sessão daquele dia:
               
\"Concorda em que o trabalho do escravo não é necessário. No Rio Grande do Norte há poucos escravos, e quase toda a agricultura é feita por braços livres. Conhece muitos senhores de engenho que não têm senão quatro ou cinco escravos, entretanto que têm 20, 25 e 40 trabalhadores livres, e se não os têm em maior número, é pelo pequeno salário que lhes pagão. Disto se convenceu o orador quando ali foi presidente, porque em conseqüência de elevar o salário a 400 reis por dia, nunca lhe faltarão operários livres para trabalharem na estrada que teve de fazer\".
               
Mossoró, particularmente, nunca foi uma cidade escravocrata. Possuía apenas 153 escravos em 1862, para uma população livre de 2.493 indivíduos. Estatisticamente o percentual era insignificante. A cidade não tinha engenhos; cuidava do gado e para isso não precisava de muitos braços. Mas se o número de cativos era tão baixo, o que justificou o movimento abolicionista em Mossoró?
               
1877 foi um ano terrível para os sertões nordestinos. A terra era devastada por uma aterrorizante seca que se estendeu até 1879. A população faminta abandonava seus lares em busca do litoral. Mossoró, Macau e Areia Branca, no Rio Grande do Norte, Aracati e Fortaleza, no Ceará, abrigaram grupos numerosos de flagelados. Mas não eram só os pobres que sofriam com a seca não. Os ricos fazendeiros, donos de escravos também sofriam. E para amenizar os prejuízos, esses fazendeiros mandavam para as cidades litorâneas seus escravos para serem vendidos, e Mossoró por ser uma das cidades onde o comércio mais florescia, recebia muitos escravos para esse fim. Desse modo era estabelecido na cidade o comércio dos escravos. Várias casas comerciais se especializaram nesse tipo de mercadoria, entre elas a Mossoró&Cia. de propriedade do Barão de Ibiapaba. Os escravos comprados em Mossoró eram remetidos para Fortaleza e, dali, para as províncias do sul. Talvez tenha sido esse tipo de comércio que tenha despertado o sentimento de piedade pelos cativos. A ideia de libertação dos escravos começou no Ceará em 1881.
               
Em Mossoró, a ideia surgiu por ocasião de uma homenagem prestada na “Loja Maçônica 24 de Junho” ao casal Romualdo Lopes Galvão, líder da política e do comércio. Presente à homenagem se encontrava o Venerável da “Loja Maçônica 24 de Junho”, Frederico Antônio de Carvalho, a quem coube a ideia da fundação de uma sociedade cuja finalidade fosse a liberação dos cativos.
               
Em 6 de janeiro de 1883 foi criada \"A Sociedade Libertadora Mossoroense\", cuja presidência provisória fica a cargo de Romualdo Lopes Galvão. Adere ao movimento os melhores elementos da terra. A diretoria definitiva fica formada por Joaquim Bezerra da Costa Mendes como presidente, Romualdo Lopes Galvão como vice-presidente, Frederico de Carvalho como primeiro secretário, o Dr. Paulo Leitão Loureiro de Albuquerque como orador. Nessa época, Mossoró contava apenas com 86 escravos. A 10 de junho alforria 40 desses escravos. A Sociedade Libertadora tinha um Código, com um único artigo e sem parágrafos, onde estava determinado que \"todos os meios são lícitos a fim de que Mossoró liberte os seus escravos\".
               
Leia na próxima semana a conclusão deste artigo. 

Geraldo Maia do Nascimento

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Fonte:
http://www.blogdogemaia.com

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Zé Sereno - Depoimentos e relatos de um ex cangaceiro do bando de Lampião (Parte I)

https://www.youtube.com/watch?v=9wvD-nmvqGM

Publicado em 19 de julho de 2015

Um fantástico e surpreendente depoimento, onde Zé Sereno, um ex- cangaceiro do bando de Lampião fala sobre sua vida durante o período em que integrou as hostes cangaceiras, e como ele e sua companheira Sila escaparam da morte naquela manhã de 28 de Julho de 1938, em Angico, quando a Força Volante Alagoana deu cabo de Lampião, Maria Bonita e outros nove cangaceiros.

Detalhes impressionantes que farão vocês repensarem sobre os momentos finais da vida do Rei do Cangaço.

ASSISTAM...
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