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segunda-feira, 14 de maio de 2018

LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA


Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com professor Francisco Pereira Lima.
franpeima@bol.com.br

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína,pelo e-mail: 

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 

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FILOSOFIA DO BRASIL EM COIMBRA



Bom dia, sou Vanessa Scarcella e tenho como objetivo divulgar este inédito feito do nosso escritor e filósofo Fabiano de Abreu para a filosofia nacional. 

Fizemos uma busca e não encontramos nos últimos anos nenhum filósofo brasileiro, dos novos tempos, que tenha seu livro em uma das Universidades mais antigas da Europa e a com maior número de estrangeiros, a de Coimbra. 

O intuito da divulgação, é trazer de volta a filosofia ao público. Para o filósofo, que defende a tese de que a filosofia deve ser implantada nas escolas para ajudar na educação e na forma como as pessoas vêem a vida. A propagação deste 'pedido' é chamar a atenção dos nossos governantes para pensarem no assunto.  

Fabiano de Abreu foi criado na Vila da Penha e viveu 10 anos de sua vida na Barra da Tijuca, conviveu com todo tipo de situação e preocupa-se com a situação de abandono da cidade do Rio de Janeiro e de outros estados brasileiros, culpando não só o governo, mas a cultura de parte da sociedade. Ele disponibilizou-se à atender escolas públicas para que pudesse contribuir com a filosofia no ensino, sem nenhum interesse financeiro, disponibiliza alguma parte do seu tempo a atender pessoas que o procuram como foi o caso relatado no jornal O Globo, artigo no fim do texto. 

Agradeço a leitura e se cada um fizer um pouco, podemos tentar melhorar essa situação. 

"Todos sabem a situação que encontra-se o Rio de Janeiro. A palavra abandono já tornou-se comum, mas o mais desesperador, é quando não se vê uma "luz no final do túnel". Está claro que precisa de uma intervenção internacional, pois se não conseguimos cuidar dos nossos, só com ajuda então. As teorias não funcionam na prática, ou não há interesse ou não há capacidade do governo para amenizar e mudar essa situação". Fabiano de Abreu 

Abaixo release

Sugestão de pauta(Press Release) - Obrigado por publicar 
Créditos - Foto: Jennifer Silva / MF Press Global
Fotos em alta no link abaixo, em anexo documento oficial de entrega do livro
Link para download
https://we.tl/0P2HB4SNeZ

Livro do filósofo Fabiano de Abreu passa a integrar a Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra 

A tradicional universidade européia, fundada em 1290, inclui no seu catálogo de livros de filosofia a obra “Viver pode não ser tão ruim”, do filósofo luso-brasileiro Fabiano de Abreu.

A filosofia é uma ciência humana muito antiga, mas sempre presente no contexto das nossas sociedades, em todas as épocas. Nem só de nomes de pensadores gregos da antiguidade clássica como Platão e Aristóteles ou, já na era moderna, Nietzche e Foucault, vive a filosofia. Há mais. Novos nomes, como Leandro Karnal, Luis Pondé e Fabiano de Abreu estão despontando mundo afora, em bom português, e mostrando que a filosofia não morreu, e que a necessidade do seu estudo está bem acima do preconceito de alguns que acreditam que estudar filosofia é inútil em nossos dias. 

Fabiano tem todos os motivos para estar feliz. Uma das mais tradicionais universidades do mundo, a Universidade de Coimbra, fundada em 1290, acaba de incluir na bibliografia do seu renomado curso de filosofia o livro “Viver Pode Não Ser Tão Ruim”, do escritor luso-brasileiro. O livro está disponível na BGUC (Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra), para todos os alunos: ”O que eu poderia dizer sobre isso? Não precisava de mais nada em minha vida. Conheço a história desta universidade e conheci ao longo da vida muitos brasileiros que dedicaram parte de suas vidas para conseguir serem aprovados nesta universidade. Aqui encontram-se grandes intelectuais de todo mundo. Nas ruelas à caminhar, até a zona da biblioteca, deparei-me com pessoas de todas as nacionalidades. Aqui é o berço da cultura universitária, o recanto dos intelectuais, e dos estudantes dedicados. O que mais eu poderia ter, do que saber que algumas dessas pessoas estarão a ler meu livro.” 

De acordo com o diretor adjunto da Biblioteca de Coimbra, Maia do Amaral, todos os cursos até 1794 tinham em sua grade como obrigatórios o curso de filosofia. Todas as demais ciências tomavam como ponto de partida a filosofia em seus estudos, sendo esta considerada assim a mãe de todas as outras. Fabiano defende a tese para o Brasil de tornar parte da grade curricular escolar a filosofia, e baseia-se na experiência européia: "Quando o senhor Maia do Amaral confirmou-me que todos os alunos tinham que estudar filosofia como base para seus demais estudos, senti-me feliz em perceber que a tese que defendo, de que todos deveriam ter filosofia nas escolas, é uma realidade que já acontecia na Europa desde a época medieval. A filosofia é a busca da razão, é a busca do sentido da vida, e isso implica caráter, comportamento e em muitas outras qualidades que desenvolvem o ser-humano. As crianças e jovens do Brasil precisam de mais filosofia em suas vidas.” 

Fabiano mudou-se em definitivo para o Velho Continente há pouco. Levou para lá, como fruto de suas observações da vida no Brasil, lições e posicionamentos relevantes que estão sendo valorados e reconhecidos em Portugal como de utilidade pública. Assim, Fabiano desponta como um dos novos nomes da filosofia contemporânea, com uma retórica que mistura a cultura brasileira e a européia, em uma busca comum a ambos: procurar entender as coisas da vida.

Biografia 

Fabiano de Abreu - Jornalista, assessor de imprensa, gestor de carreiras, artista, escritor, poeta e filósofo. 

Apaixonado por filosofia e pela vida, Fabiano de Abreu é luso-brasileiro filho de madeirenses que migraram para o Brasil e lá fizeram as suas vidas e deram a melhor educação a um rapaz que, mesmo sem gostar de estudar, era um aluno exemplar, observador e cheio de perguntas sobre 'o porquê que aqui estamos'. 

O seu currículo conta já com 5 prémios, entre eles os que destacam a sua atividade intrínseca à vida de jornalista, sendo descrito como jornalista revelação, bem como o assessor que mais criou personagens na história da imprensa brasileira.

Com mais de 60 clientes, dirige a empresa MF Press Global, empresa de comunicação e media social. Possui mais de 15 colunas assinadas por si, de entre as quais jornais impressos, revistas e sites de notícias no Brasil e Portugal. A empresa atua como correspondente para jornais no Chile, Estados Unidos, Angola e Portugal. 

São vários os seus clientes que somam mais de 50 milhões de seguidores e atuam em áreas profissionais como atores, cantores, atletas, jogadores de futebol, políticos, médicos, agricultura, advogados e empresas de diversos segmentos. Fabiano de Abreu costuma dizer que a "diversidade de clientes só é possível trabalhar devido ao conhecimento de filosofia e a setorização da sua empresa, que conta com diversos jornalistas".

"Não existe sucesso, existe trabalho, dedicação, criatividade, respeito e tratamento. O difícil não é aprovar uma matéria, o difícil e fazer com que o release seja atrativo e o tema interessante". 

Fabiano de Abreu é também autor do livro 'Viver Pode Não Ser Tão Ruim', lançado em Portugal, Brasil, Angola e em plataforma digital em espanhol. Tornou-se referência em assuntos sobre depressão, bullying e é defensor da filosofia como curso obrigatório nas escolas primárias e secundárias. Os seus poemas filosóficos, onde o eu poético filosofa sobre assuntos do quotidiano, agradaram algumas  escolas públicas do Brasil, como é o caso de Minas Gerais, ao ponto de adotarem estes poemas como métodos de estudo.


Referências deste mês: 


 Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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AGRADECENDO A DEUS E AOS SITES

Clerisvaldo B. Chagas, 14 de maio de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica 1,900

Estamos agradecendo a Deus e aos sites que reproduzem nossas crônicas em mais um centenário do nosso trabalho na Internet. Iniciamos pelo Site “Santana Oxente”, a convite do seu proprietário, o professor Valter (o Valtinho). E essa parceria ainda hoje tem sido fiel e dando bons frutos. O convite foi feito em uma ocasião em que nos encontramos no Colégio Divino Mestre, em Santana do Ipanema. Atualmente, com apresentação moderníssima, o site Santana Oxente, hospeda nosso blog e dá destaque ao trabalho. A qualquer momento irei visitar o lugar e o parceiro a quem devotamos consideração e respeito.

Estamos agradecendo a Deus e aos sites que reproduzem nossas crônicas em mais um centenário do nosso trabalho na Internet. Iniciamos pelo Site “Santana Oxente”, a convite do seu proprietário, o professor Valter (o Valtinho). E essa parceria ainda hoje tem sido fiel e dando bons frutos. O convite foi feito em uma ocasião em que nos encontramos no Colégio Divino Mestre, em Santana do Ipanema. Atualmente, com apresentação moderníssima, o site Santana Oxente, hospeda nosso blog e dá destaque ao trabalho. A qualquer momento irei visitar o lugar e o parceiro a quem devotamos consideração e respeito.
Além do “Santana Oxente”, temos o Site “Alagoas Nanet”, com os nossos trabalhos das segundas as sextas, na crônica do dia. Ali um talento jovem comanda a máquina de notícias na pessoa do jornalista Lucas Malta, também em Santana.
 Nossas crônicas estão sempre no Site do “Blog do Mendes & Mendes”, insigne personagem de Mossoró, no Rio Grande do Norte, com seus gigantescos e relevantes serviços prestados ao Nordeste e ao Brasil.
São encontradas ainda no “Face” e no blog “Clerisvaldobchagas. Blogspot.com”.
As crônicas foram iniciadas como ocupação para matar a ociosidade entre a publicação de um livro e outro. O nome artístico utilizado nos livros, também segue nas crônicas como “Clerisvaldo B. Chagas”, (Braga), em homenagem ao escritor palmeirense Luís B. Torres, primeiro a reconhecer o nosso trabalho.
Aqui o Sertão nordestino vem sendo esquadrinhado e, trazidos ao nosso palco, os mais diversos temas do mundo. Sendo a crônica o gênero literário mais curto, encaixa-se no jornalismo onde entramos mais como Educação e  Cultura.
Hoje estamos na edição 1.900, fruto de árdua tarefa que se equilibra entre a inspiração e a sua falta. É um aniversário que merece um bolo, uma aguardente, um grito retumbante ou um simples cafezinho como gosta o autor.
Ê “véi”... Vamos montar o cavalinho e prosseguir jornada.


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O QUE EXISTE POR TRÁS DO COACHING - UMA BREVE HISTÓRIA

Jornalista Vera Moreno

O crescimento do mercado brasileiro de coaching foi de mais de 300% em um período de quatro anos (2012-2016), segundo a International Coach Federation (ICF). Empresas de recrutamento apontam, que neste ano de 2018, profissões ligadas ao desenvolvimento humano estarão em alta.

De acordo com a International Stress Management Association (ISMA), 72% das pessoas estão insatisfeitas com seus trabalhos. No que diz respeito aos relacionamentos, o Brasil nunca teve tantos divórcios desde 1984, são quase 300 mil separações por ano. Isso mostra um descontentamento atual com as relações pessoais. Um forte mercado para o Coaching.

A rápida expansão no Brasil da profissão de Coach merece uma atenção especial principalmente das instituições formadoras. Será que o Coaching já está a exigir uma regulamentação ou uma acreditação institucional que estabeleça regras comuns? Quem faz estes questionamentos é a Dra. Rijarda Aristóteles, Presidente do Instituto de Inteligência Emocional Feminina e autora da primeira Metodologia em Coaching Feminino – Caminho das Estrelas.

Nesta entrevista, a Doutoranda em História e Internacionalista especialista na Construção de Cenários, fala da história do Coaching e do futuro da profissão, tema do seu novo livro “Uma Breve História por trás do Coaching”.

Dra. Rijarda, o que a leva a crer que a profissão de Coach está passando por um momento de autoavaliação?

Este momento é o que eu chamo da Terceira Viragem do Coaching.Espaço de tempo relativo à adequação aos paradigmas e às demandas, natural em qualquer profissão. Identifico como um reposicionamento do papel do Coach e das instituições certificadoras. A proliferação de muitos cursos rápidos e, em alguns casos, sem critérios de ensino e prática,temprovocado uma reação dissonante entre qualidade x quantidade. O Coaching não é mágica, não é milagre, não é autoajuda, não é terapia. Coaching é um sistema composto por teoria e ferramentas, apresentado e facilitado por um profissional que deve ser altamente capacitado para que o cliente atinja seus objetivos de vida, por meio da mudança de crenças. É um processo com início e fim, baseado fortemente em resultados concretos e visíveis. É simples e menos glamouroso do que alguns Coaches insistem em comunicar. O Coaching necessita que seus profissionais sejam qualificados e tenham formação acadêmica, para corresponder ao status que lhe conferido pelos resultados. Para ser um profissional qualificado prever-se um alto grau de investimento em conhecimento e autoaplicação. O mercado é um ótimo regulador, porém já não é o suficiente.

Conhecer a raiz da profissão é  importante para ser um bom profissional?

Conhecer a história é o primeiro passo para o tratar ético da profissão. E o Coaching tem uma história rica e como resultado do cruzamento de várias disciplinas. Embora se concentre no hiato de tempo entre o presente e o futuro, é importante que o profissional se sinta ligado a uma produção de conhecimento que valoriza sua profissão. O Coach não é semi deus ativo, mentor ou terapeuta. É um profissional que tem por prerrogativa ser um condutor da Alta Performance para o seu Coachee.

Fica claro em seu novo livro “Uma Breve História por Trás do Coaching”, o pensamento de que a Psicologia e o Coaching são áreas complementares e distintas. Como isso se dá de forma a um processo trazer benefícios ao outro?

O acesso instantâneo e fácil das comunicações, estabelece novos paradigmas e necessidades de respostas mais rápidas, desenvolvendo uma dinâmica própria. Produtos e serviços tendem a se adaptarem aos novos modelos alterando formas de acesso e de respostas. O modelo da busca de soluções centradas na patologia, no sofrimento ou no passado pessoal, sofreu um revés. Hoje busca-se respostas mais rápidas, positivas e de bem-estar. O Coaching emergente, adicionando práticas complementares de outros campos, e sem o constrangimento das práticas clínicas tradicionais, torna-se mais interativo, resolutivo, rápido e orientado para os resultados satisfatórios do  cliente, aparece como a solução. O Coaching,  inclui uma referência explícita aos valores da Psicologia Humanista, de Carl Rogers, da década de 1940/50,que encontra-se de certo modo, com a Positiva, de Martin Seligman, final da década de 1990, por exemplo. Coaching e áreas da Psicologia continuam a conviver o que reflete um aumento ao nível do interesse em ambas disciplinas ou área de trabalho, em usar algumas abordagens mais ligadas ao campos psicológicos e de Coaching, principalmente na terapia breve. Por outro lado, exige-se uma clarificação dos papéis e das atuações dos profissionais, em suas áreas. Os Psicólogos  estiveram presentes no início do caminho do Coaching, quando foram criadas e sistematizadas as teorias e os modelos e continuam como parceiros especiais na jornada dos Coaches, nas adaptações e no desenvolvimento de novos modelos e ferramentas. Enquanto ambos – terapeutas e treinadores – entenderem os limites dos papéis, poderão potencializarem-se nas disciplinas e campos de atuação.

O Coaching não possui regulação acadêmica. É possível mudar isso? De que forma a não regulamentação pode afetar o futuro da profissão?

É possível e necessária a passagem para o próximo nível do Coaching. Ao conhecer, compreender e valorizar a história originária do Coaching, devemos todos – instituições formadoras, Coaches e mercado - haver uma responsabilidade. Nas formações, por exemplo, isso deverá ser evidenciado, como disciplina para que o/a aluno/a conheça a história da profissão e deste modo ressalte a não banalidade do processo e se reconheça quem foi fundamental nesta construção. Os clientes, por sua vez, devem reconhecer a Congruência do Coach. O “Faça o que eu faço” é muito mais eficaz do que “faça o que eu digo”.  O desafio para essa mudança requer do Coaching a humildade para colocar-se como parte integrante de outras disciplinas e de outras práticas, para responder às exigências de distinção de um mercado, ainda em crescimento, sem perder a sua originalidade e eficiência.Os fatores internos são as chaves para o crescimento ou declínio do Coaching. O modelo de difusão e de inovação, servirá para acompanhar as mudanças internas no Coaching ao longo do tempo. O importante é manter o foco 100% no cliente/Coachee e baixar o ego do Coach, colocá-lo, de fato, como coadjuvante no processo. Talvez como resultado desta Viragem Histórica do Coaching devamos criar um protocolo único de diretrizes básicas para a profissão.  Quem sabe o Coaching no Brasil não esteja robustecido para se autorregulamentar por meio de um órgão único, com critérios coletivos e unificados, que possa zelar pela profissão, pelos profissionais e pelos clientes? No meu livro eu apresento uma ideia melhor detalhada sobre esta questão. Acredito sinceramente no presente e no futuro do Coaching.

Considerações finais

“Quanto mais formação e Conhecimento Consciente deste processo, mais coadjuvante nós nos tornamos. O bom treinador  é aquele que se autoaplica o treinamento, com resultados comprovados e mensuráveis. O Coaching é um campo de conhecimento que EXIGE prática. Talvez esta seja a mais recente viragem histórica do Coaching: ao olhar para seu passado reconhecer-se como importante e como um simples “processo” de congruência entre o SER e o TER,  com a autoaplicação por quem ministra ou conduz.É importante abraçar uma definição de Coaching que valorize a ética e os bons propósitos ou valores de vida, onde o processo de atendimento seja de aprendizagem mútuo, que promova a autoconsciência como caminho para o conhecimento consciente e estratégico. No Coaching Feminino Caminho das Estrelas, esta é uma prerrogativa. Se você abraça outra definição, procure trazer para ela a base formadora dos Valores de Vida”.

Trecho do livro Uma Breve História por trás do Coaching – o que você precisa saber para amar a sua profissão - Instituto de Inteligência Emocional Feminina.

Jornalista Vera Moreno
MTE JP 2282/CE
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Enviado pelo professor, escritor pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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COISAS DA MINHA TERRA

Por Junior Almeida

Como em todo lugar Capoeiras tem aquele pessoal que sempre que pode, ou mesmo sem poder, está de copo na mão fazendo uso do álcool. A terrinha tem seus "papudinhos", que são aquelas pessoas amantes de "marvada" cana que ultrapassam o limite do socialmente aceitável. Entre eles têm ainda os mais "profissionais", outros menos, mais sempre tem os que não deixam de tomar uns goles diariamente, seja pra passar o frio, pra espalhar o calor, afogar as mágoas ou comemorar.

Na cidade existiam dois desses entusiastas da cachaça. O primeiro, mais velho, tinha, por curiosidade, incorporado ao seu sobrenome o nome de um eletrodoméstico. Era cidadão respeitado e demorava algum tempo sem beber, mas quando resolvia encher a cara, era de fazer medo até alguém chegar perto, pois gostava de umas "imbuanças" que só por Deus. Vez por outra, quando ébrio, estava puxando faca ou dando tiro a esmo.


O outro namorado da cana, esse sim, campeão em vista do primeiro, profissional no ofício de tomar umas, bebia pra dormir e acordava pra beber. Era o famoso bebinho pé de balcão, que vivia a pedir a um e a outro para sustentar seu vício. Só bebia "simidão", que é: "se me dão eu bebo". Não era difícil encontrá-lo de cara arrebentada por ter caído depois de tanto beber. Já tava de pescoço fino, barriga grande, pé inchado e, como se diz na gíria etílica, perdendo o cromado, que nada mais é do que está com a pele descascando.

Esse profissional papudinho tinha nome de cidade, e eis que um dia pela manhã, ao passar em frente a um bar de Capoeiras, já aperuando quem pagasse uma pra ele, foi chamado pelo primeiro. Ele ainda não tinha tomado nada desde que acordara, e estava tremendo necessitando de uma boa dose. Imaginando tomar uma para calibrar os nervos, sem malícia nenhuma acompanhou o homem, que já estava pra "lá de Bagdá" na cachaça. Foi até a mesa dele no fundo do estabelecimento, onde já tinha algumas garrafas de cerveja vazias, assim como latinhas de Pitu, além de um grande prato de carne e salada, o tira gosto.

O bebinho animou-se. Chegou a se lamber, mas se assustou quando viu o homem que tinha lhe feito o convite sacar um revólver. Assustado e sem entender o que estava acontecendo, o papudinho só ouviu o homem falar:

-Ou você toma uma comigo ou eu atiro em você agora!

Demostrando muito temor (SQN) o bebinho retrucou:

-Não sou de beber, mas diante de uma ameaça dessa, vou tomar é logo um litro.

E olhando para o lado do dono do bar, gesticulou com a mão e disse:

-Traga!

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INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA


Indicação Bibliográfica. Os Cangaceiros, clássico romance de Carlos D. Fernandes, publicado em 1912 e 2ª Edição em 1914, este da foto. 


Livro raro, capa dura, preservando a capa original. Preço R$ 150,00. franpelima@bol.com.br e WhatsApp 83 9 9911 8286

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AS QUATRO VIDAS DE VOLTA SECA


Restam ainda 10 livros, custa R$ 40,00 com frete grátis e autografado. Peça diretamente pelo WhatsApp e ganhe um brinde até meia noite 79 98147-2961

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JOAQUIM ANTÔNIO DE SIQUEIRA TORRES, O BARÃO DE ÁGUA BRANCA.



Primeiro Barão de Água Branca, recebeu o título conferido por decreto imperial em 15 de novembro de 1879. Nasceu em Água Branca - AL, 8 de setembro de 1808, e faleceu em 29 de janeiro de 1888). Filho do capitão Teotônio Vitoriano Torres e de Gertrudes Maria da Trindade.

Casou-se a primeira vez com D. Joaquina Vieira Sandes e foram os pais de três filhos, em segundas núpcias com sua cunhada (irmã de sua primeira esposa), D. Joana Sandes, depois Baronesa de Água Branca. 

Tiveram, então, 12 filhos, entre os quais o Dr. Antônio (engenheiro) e o Padre Cícero Joaquim de Siqueira Torres, vigário de Água Branca. 

Quando viúvo de sua primeira esposa, o Barão teve um filho: o Padre Joaquim Antônio de Siqueira Torres, também vigário de Água Branca.

Tenente-Coronel da Guarda Nacional, era fazendeiro, comerciante e chefe político do Partido Liberal.

Recebeu a comenda da Ordem de São Gregório Magno, por ter patrocinado a construção da igreja matriz de Água Branca.

FONTE:

TICIANELI. Joaquim Antonio de Siqueira Torres, o Barão de Água Branca. História de Alagoas. Maceió: [s.n.], 2018. Disponível em: 


. Acesso em: 13 mai. 2018.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1772700316128190&set=gm.1940194642959704&type=3&theater&ifg=1

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A RAINHA DO CANGAÇO


Por José Mendes Pereira
Maria Bonita e Lampião. Colorizada pelo professor e pesquisador do cangaço Rubens Antonio. - http://blogdomendesemendes.blogspot.com/…/fazendo-parte-da-… 

Maria Gomes de Oliveira a Maria Bonita como já é do conhecimento de todos nasceu no dia 8 de março de 1911, no município de Paulo Afonso, no Estado da Bahia. Viveu sua infância e adolescência no sítio dos pais. 

 

Primeiro esposo de Maria Bonita José Miguel da Silva o Zé de Neném-https://tokdehistoria.com.br/2017/05/12/19165/


Aos quinze anos casou-se com o sapateiro José de Neném (segundo alguns pesquisadores ela era prima do Zé de Neném), e não estando satisfeita com o matrimônio abandonou o seu cônjuge de uma vez por toda, e decidiu acompanhar o homem mais temido do Brasil, o rei Lampião, para fazer parte de seu respeitado bando de cangaceiros, onde permaneceu até a sua morte, na madrugada de 28 de julho de 1938, lá na Grota do Angico, no Estado de Sergipe.

O cangaceiro Volta Seca. Antônio Alves de Souza nasceu em Saco Torto -Malhador-SE, 13 de março de 1918 e faleceu, de causas naturais, no dia 02 de fevereiro de 1997, na cidade de Pirapitinga, no Estado de Minas Gerias. - http://www.famososquepartiram.com/2017/02/volta-seca.html

Em 1973, o Jornal “O Pasquim”, Nº. 221, referente aos meses Setembro e Outubro publicou uma entrevista que havia feito com Antonio dos Santos o cangaceiro Volta Seca, afirmando ele que, quando Maria Bonita incorporou-se ao bando de cangaceiros, já fazia mais de dois anos que ele estava em companhia dos asseclas.

O encontro da futura cangaceira com Lampião se deu quando, certo dia o bando havia se hospedado na Malhada da Caiçara-BA, e lá, chegou uma senhora conhecida por Maria Déia, afirmando ser a mãe de Maria (a futura Maria Bonita), e foi de encontro a Lampião, dizendo-lhe que sua filha Maria desejava muito conhecê-lo. 

D. Maria Joaquina Conceição Oliveira - Dona Déa Mãe de Maria Bonita - Acervo: Fotos Gilmar Teixeira. - http://blogdomendesemendes.blogspot.com.br/2016/03/a-homenagem-do-grupo-oficio-das.html

Lampião se sentindo orgulhoso disse-lhe que para ela o conhecer não havia dificuldades, pois ele estava sempre por ali. E voltando-se para Dona Maria Déia, perguntou-lhe:

- E onde ela mora, dona sinhora?

- Ela é casada e mora lá em Santa Brígida.

Lampião interessado para conhecê-la, disse-lhe:

- Ontonce chame a moça. Eu istou aqui cum us meus cabra inté a mâiã , e num cumunique maiz a ninguém da mina presença nessi lugar. Somente cumunique a ela, sua fia...

Dona Maria Déia querendo que a filha o conhecesse já que era um dos desejos dela, mandou um dos filhos chamá-la em sua residência. E ao chegar, mãe e filha dirigiram-se à presença do desejado homem. E depois de se apresentarem, os dois ficaram palestrando.

Maria desejou acompanhá-lo, mas Lampião tentou convencê-la, explicando-lhe que não tinha futuro, pois ele era um homem que vivia da desgraceira e não era engraçado levá-la para uma vida que não tinha tranqüilidade. E lá, o sofrimento era constante; passava fome, sol, poeira..., e ele mesmo vivia naquela vida, mas não gostava.

Disse-lhe ainda que muitas vezes eles passavam dias sem se banharem, e não era justo uma mulher tão linda quanto ela, levar a vida sem se banhar. Ainda a aconselhou que ficasse com o seu marido, já que haviam sido abençoados por Deus para viverem a vida até que a morte os separassem. A vida de cangaceiro não era mar de rosas, nem para ele e nem para ninguém. Muitas vezes se sentia desprezado por Deus e por todos; e no cangaço era somente tiroteio e mais nada. Ele ainda alegou que não era um homem da sociedade. Mas ela insistiu tanto, que, certo dia, findou Lampião a carregando na garupa do seu cavalo para as caatingas, sendo ela a primeira cangaceira brasileira.

Minhas Inquietações

O que disse Volta Seca ao jornalista sobre a entrada de Maria Bonita para o cangaço, foi bem detalhado. Mas uma resposta me deixou confuso:

O jornalista do Jornal "Pasquim" fez-lhe uma pergunta:

- Ela atirava também?

E ele o respondeu:

- Atirava! Eu queria está com ela e não queria está com dez homens da marca dos que eu conheço por aqui. Estava mais satisfeito.

Guilherme Alves dos Santos (Balão II) era baiano de Paulo Afonso. Faleceu aos 82 anos, no dia 13 de Junho de 1992 na cidade de Itaquaquecetuba no estado de São Paulo, onde residia com sua família. -http://blogdomendesemendes.blogspot.com.br/…/balao-cabra-do…

A resposta de Volta Seca contraria o que disse o cangaceiro Balão em novembro de 1973 à Revista Realidade. Veja: “Maria Bonita usava uma pistola Mauser de 11 tiros, mas também não atirava nada”.

O cangaceiro Balão deixou a sua resposta com duplo sentido. Quem era que não atirava nada, Maria Bonita ou a pistola mauser?

Na minha opinião, eu acho difícil Maria Bonita ter assassinado alguém no período em que ela participou do movimento social dos cangaceiros, porque quem atira, está sujeito matar alguém. É óbvio que o seu olhar era sério, duro, mas apenas o olhar, e dentro dela batia um coração amável e generoso. Afinal, Maria Bonita entrou no cangaço não para se vingar de ninguém, e sim, para ser a mulher do homem que ela achava que era a sua verdadeira alma gêmea.

Em tudo que eu tenho lido sobre o cangaço ainda não encontrei algo escrito por algum autor de livros, textos ou outra coisa parecida, afirmando que Maria Bonita era perversa. Exceto um depoimento do pai de Maria Bonita o José Felipe, afirmando que ela era tão má quanto o próprio Lampião.


Veja neste site:


Mas o certo é que, nenhum cangaceiro que conviveu com Maria Bonita, que eu saiba, nunca afirmou que Maria Bonita era isso que o seu pai falou. Ao contrário, diziam que ela era uma pessoa excelente, e até proseava com alguns cangaceiros do seu bando. Todos a respeitavam, mesmo diante de prosas. Quando se referiam a ela, chamavam de dona Maria do Capitão. E quando falavam diretamente com ela, chamavam de dona Maria.

Mesmo eu discordando algumas respostas do cangaceiro Balão na entrevista que ele cedeu à Revista Realidade, e deixando a resposta com duplo sentido, eu estou mais para acreditar nele, quando disse que Maria Bonita não atirava nada. Eu acredito que o cangaceiro Volta Seca enfeitou um pouco as suas respostas ao repórter do jornal "O Pasquim".
Embora não tenha se casado oficialmente com Lampião, mas Maria Bonita é considerada a sua primeira esposa, onde viveram juntos durante oito anos.

Fontes de Pesquisas:
Jornal “O Pasquim”, Nº. 221 - Setembro/Outubro de 1973
Revista Realidade - 1973.

VÍTIMAS DO CANGAÇO

Por José Mendes Pereira

Não se sabe até hoje o porquê dos cangaceiros terem feito tantas maldades contra sertanejos e outros que por uma razão qualquer, estavam marcados para serem castigados ou assassinados.





Durante o tempo em que o cangaço reinou no Nordeste brasileiro aconteceram centenas de maus tratos e mortes, todos praticados pelos cangaceiros, não só feitos pela "Empresa de Cangaceiros Lampiônica & Cia", como por outros grupos dos chefes: José Gomes o Cabeleira, Jesuíno Brilhante, que segundo os pesquisadores, este só matava quando era necessário, O Antonio Silvino, Sinhô Pereira, Lampião etc...
Por que este prazer de judiar com alguém ou até mesmo tirar-lhe a vida? Ninguém sabe explicar.

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