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quarta-feira, 8 de junho de 2016

O ESCRITOR JOÃO DE SOUSA LIMA É HOMENAGEADO EM FLORESTA, PERNAMBUCO

Por João de Sousa Lima

O Escritor João de Sousa Lima é homenageado com o troféu Moreno e Durvinha, durante o Cariri Cangaço de Floresta, Pernambuco.

Nely Conceição, filha do casal de cangaceiros, fez a homenagem.

No momento foram homenageados também o Curador do Cariri Cangaço Manuel Severo e o Ivanildo Silveira.

O troféu foi um reconhecimento a longa pesquisa histórica do cangaço e o vasto material impresso, assim como a luta de Severo e Ivanildo  na contribuição co0m a história e de João de Sousa Lima na divulgação dos fatos acontecidos, transformados em livros.






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ANTÔNIO CORRÊA SOBRINHO E O LIVRO “O FIM DE VIRGULINO LAMPIÃO – O QUE DISSERAM OS JORNAIS SERGIPANOS” DE SUA AUTORIA.


O livro traz inúmeras matérias de jornais sobre a morte de Lampião que foram manchetes nos principais jornais sergipanos. Um livro/documento que não pode faltar na coleção dos estudiosos e apreciadores da história do cangaço.

Quem desejar adquirir o trabalho do escritor e pesquisador Antônio Corrêa Sobrinho, basta entrar em contato diretamente com o autor através do e-mail tonisobrinho@uol.com.br

O Livro custa apenas R$ 30,00 (Trinta Reais) com frete incluso.

Geraldo Antônio de Souza Júnior 

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MARIA BONITA - A RAINHA DO CANGAÇO


MARIA BONITA - A RAINHA DO CANGAÇO

Enviado em 1 de outubro de 2010

Maria Gomes de Oliveira, vulgo Maria Bonita (Glória, 8 de março de 1911 - 28 de julho de 1938) foi a primeira mulher a participar de um grupo de cangaceiros.

Nascida no sítio Malhada da Caiçara, do município de Paulo Afonso, na época município gloriense, na Bahia.

Depois de um casamento frustrado, em 1929 tornou-se a mulher de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, conhecido como o "Rei do Cangaço".

Continuou morando na fazenda dos pais, mas um ano depois foi chamada por Lampião para fazer efetivamente parte do bando de cangaceiros, com quem viveria por longos oito anos.

- Box Cultural transmitido pela NGT nacional, inédito às sextas, 22hs e com reprises aos domingos 20h30.

- Box Cultural transmitido pela ITV NGT regional, inédito às terças, 23hs e com reprises as quintas 11h30 e aos domingos, 20h30.

- Box Cultural transmitido pela Rede TV/VTV de terça para quarta depois do programa do Amaury Jr.

Categoria: Entretenimento
Licença: Licença padrão do YouTube
Música: "Acorda Maria Bonita" por Volta Sêca ( • )

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“CEMITÉRIO VELHO” OU “CEMITÉRIO DO CANGAÇO” (POÇÃO/PERNAMBUCO).

Foto: Edson Alves (Poção/PE)

“CEMITÉRIO VELHO” OU “CEMITÉRIO DO CANGAÇO” (POÇÃO/PERNAMBUCO).

Nesse campo santo localizado na cidade pernambucana de Poções está enterrado o cangaceiro "CHUMBINHO I" (Primeiro do Nome), antigo integrante d o bando de Lampião.

"Chumbinho I" foi citado pelo Rei do Cangaço em entrevista concedida ao Dr. Otacílio Macedo (Médico do Crato/CE) em Juazeiro do Norte/CE, no ano de 1926, como um de seus homens de confiança.

Nesse velho cemitério sem muros e pelo visto abandonado descansa o antigo Cabra de Lampião.

Fonte: facebook
Página: Geraldo Júnior
Grupo: O Cangaço
Link: https://www.facebook.com/groups/ocangaco/1239387009407748/?notif_t=like&notif_id=1465401469664948

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RELAÇÃO DE LIVROS À VENDA (PROFESSOR PEREIRA - CAJAZEIRAS/PB).


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O CORONEL VIU

Por Clerisvaldo B. Chagas, 7 de junho de 2016 - Crônica. Conto Nº 1.527

(Para a sensibilidade do escritor Fábio Campos)

Ninguém sabe a quem tinha puxado o coronel Petró. Os pais eram muitos religiosos, exemplos de vida. Moravam em outro lugar e não cansavam de rogar pelo filho. Mas Petró era um desastre. Bastante perverso, o infeliz. Quando se aborrecia com alguém, das duas uma: ou o cabra entrava na macaca ou na boca do rifle 44. Havia um medo geral do coronel, na região. Mas, debaixo da canga, pescoço abaixado, os habitantes não reagiam.

Certa feita, durante a hora da sesta, o coronel dormitava dentro de casa e os capangas no alpendre. Petró foi acordado por uma suave sacudidela na rede. Viu diante de si, uma jovem muito bonita, toda trajada de branco. Assustou-se e indagou:

─ Quem é você?

─ Boa tarde, coronel. Eu sou mensageira do Pai Maior. Ele é muito poderoso e mora longe daqui, já ouviu falar?

─ Nunca, nunca! E o que ele quer comigo ─ indagou arrogante.

─ A sua fama chegou até lá, coronel. Pai Maior resolveu enviar para o senhor, quatro presentinhos. Eu os trago nesta sesta de palha.

─ Mas que diabo está acontecendo?! Mostre-me isso.

A moça abriu a pequena sesta e mostrou uma caixeta azul que parecia uma caixinha de aliança, muito brilhante, e disse:

─ Aqui tem uma essência rara chamada Sabedoria. Este é o primeiro presente que o senhor pode usar, se quiser. E se não quiser usá-la, também não precisa usar os outros presentes.

O coronel pegou a caixeta, ficou fascinado pelo brilho e, a revirava sem saber que material era aquele e sem saber como abri-la.

A moça pegou, então, na sesta, a segunda caixeta, semelhante à primeira, mas de cor verde. Disse:

Esta aqui, coronel, contém uma essência importantíssima; chama-se Tolerância. O senhor só deve usá-la se sentir os primeiros efeitos da primeira.

Petró abriu a boca, incrédulo, mas não emitiu som nenhum.

Então, a moça, da mesma maneira, apresentou outra caixeta gêmea, amarelada e falou:

─ Quando o senhor estiver bastante acostumado com as duas anteriores, pode usar esta terceira essência que se chama: Perdão. E aqui está o último presente, essa caixinha vermelha que contém a penúltima essência da terra. É a mais importante de todas e se chama Amor.

O coronel Petró reagiu e conseguiu indagar:

─ Como posso abri-las se não vejo trancas? Como usar essas essências, moça.

Ela respondeu docemente:

─ O senhor pode abri-las através do pensamento. O modo de usar já vem gravado dentro e o senhor, se quiser, logo descobrirá.

Missão cumprida, até outro dia, coronel.

─ Mas a senhorita já vai? Não quer me dizer seu nome?

A moça deu às costas, começou a sair de dentro de casa e, já no final do alpendre, voltou-se para o coronel, estupefato, e disse:

─ Eu me chamo Misericórdia. Sou a última irmã da minha família.

O coronel Petró viu aquela alva figura se afastando pelas suas terras até desaparecer completamente na porteira da fazenda.


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RUÍNAS FORAM O QUE RESTARAM DA CASA DE DONA GENEROSA


Essas ruínas foram o que restaram da casa de Dona Generosa, uma das grandes coiteiras de Lampião em solo baiano. Essa casa no passado serviu como palco para alguns dos famosos bailes promovidos pelo grupo de Lampião, e hoje a degradação e o descaso são quem estão fazendo a “festa” no local.

Uma pena!

Fonte: facebook
Página: Geraldo Júnior
Grupo: O Cangaço

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EM PAZ, SOMENTE COM DEUS


Em meio ao sangue, Lampião achava lugar para a religião. Nos acampamentos, rezava o ofício, espécie de missa. Carregava livros de orações e pregava fotos do Padre Cícero na roupa. Em várias das cidades que invadiu chegou a ir à igreja, onde deixava donativos fartos, exceto para São Benedito. "Onde já se viu negro ser santo?", dizia, demonstrando seu racismo. Supersticioso, andava com amuletos espalhados pela roupa. Levou sete tiros e perdeu o olho direito, mas acreditava-se que tinha o corpo fechado.

Em tempos de calmaria, os cangaceiros dividiam o tempo entre a fé e o prazer. Jogavam cartas, bebiam, promoviam lutas de homens e de cachorros, faziam versos, cantavam, tocavam e organizavam bailes. Para essas ocasiões se perfumavam muito. Mello informa que Lampião tinha preferência pelo perfume francês Fleur d'Amour. Balão, que viveu os últimos anos do cangaço, contou antes de morrer que eles usavam mesmo era Madeira do Oriente, bem mais popular. Há relatos de que os bandoleiros perfumavam até os cavalos quando andavam montados.

http://sitesluangabriel.comunidades.net/biografia-de-lampiao-e-maria-bonita

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