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terça-feira, 12 de setembro de 2017

REITORES, PROFESSORES, ESTUDANTES, EMPRESÁRIOS, PREFEITOS E VEREADORES VISITARÃO O MUSEU DO SERTÃO NO PRÓXIMO DIA 13 DE OUTUBRO.

Por Benedito Vasconcelos Mendes

Amigo, falta exatamente um mês para o evento cultural, que vai ocorrer no Museu do Sertão da Fazenda Rancho Verde, localizada às margens da Estrada da Alagoinha, a 4 quilômetros da cidade de Mossoró-RN. 


Será um dia de cultura e lazer, que constará de visita ao Museu do Sertão, de uma palestra sobre cultura sertaneja, proferida pelo Prof. Benedito Vasconcelos Mendes e de entrega de Comendas e Diplomas à diversas personalidades dos setores cultural, empresarial e político.


SOLICITAÇÃO DE PEÇAS PARA O MUSEU DO SERTÃO - Pedimos aos amigos que desejarem ofertar peças antigas, para enriquecer o acervo do Museu do Sertão, que nos comunique, que iremos receber no endereço indicado.  

As atuais e futuras gerações agradecerão este ato de boa vontade, para com o desenvolvimento cultural de nossa região.

Enviado pelo professor, escritor e pesquisador do cangaço Benedito Vasconcelos Mendes

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VIOLÊNCIAS E MAIS VIOLÊNCIAS

*Rangel Alves da Costa

Logo ao alvorecer desta segunda 11 de setembro, eis que recebo a notícia de uma tragédia ocorrida na cidade onde nasci, em Poço Redondo, no Sertão Sergipano do São Francisco.
A notícia repassada dava conta de que um jovem de cerca de 19 anos havia matado sua namorada de 18 anos e depois cometido suicídio. O fato acontecera numa chácara da família do jovem, que para lá havia levado sua namorada na noite anterior.
Não se conhece - e jamais se conhecerá as reais motivações para o assassinato seguido de suicídio -, comentando-se apenas que os dois jovens ora se afastavam ora reatavam o namoro. Comentam que ela procurava se afastar dele, mas que naquela noite aceitou acompanhá-lo.
Não obstante tamanha tragédia, não demorou muito e chega outra informação igualmente estarrecedora. Desta feita, o gerente de um posto de combustíveis da cidade havia sido assassinado numa das principais avenidas, enquanto se dirigia a uma agência bancária para realizar depósito.
Desta feita, uma nítida situação de latrocínio, vez que os marginais ceifaram a vida do senhor objetivando roubar o dinheiro que o mesmo levava para depositar na agência bancária. Certamente já conhecendo seu percurso e o seu costume de seguir caminhando até o banco, esperaram somente o momento mais apropriado.
Quer dizer, numa mesma manhã e uma cidade pequena como Poço Redondo já tem seu segundo dia na semana iniciado com o sangue escorrendo por todo lugar. A população ainda estupefata, sem querer acreditar na tragédia envolvendo os jovens, e de repente se espalha a notícia de outra tragédia.
A pequena Poço Redondo ainda não está refeita - e certamente jamais se esquecerá do sangue derramado - do espanto e dar dor. A população ainda chora, ainda sofre, ainda procura entender o porquê de tanta e tamanha violência. Hoje foram os últimos adeuses, as despedidas. E só mesmo Deus para saber confortar as famílias e os amigos.
Ainda na manhã de ontem postei numa rede social um pequeno texto intitulado “Amor tragédia”. Mais de 600 curtidas, comentários sem fim, e estes ora apenas ainda espantados com o acontecido e outros dizendo a sobre a minha neutralidade na abordagem do problema. Não procurei a neutralidade, apenas achei inconveniente abrir mais as feridas já dilacerantemente abertas. Eis o que escrevi:
“Shakespeare talvez dissesse que o drama é próprio do amor, jamais a tragédia a sujar do sangue o bem tão amado. Contudo, infelizmente foi isso com aconteceu com os dois jovens de Poço Redondo, com Arina e Pedro. Mas o que poderia fazer com que o jovem desfolhasse a flor da vida de sua amada e em seguida dizimasse a própria vida? Ciúmes, paixão doentia, cegueira amorosa, apenas insanidade? Nada do que se diga se levará à verdade. Suponha-se o que quiser, mas somente os labirintos íntimos da alma daquele jovem poderiam dar as respostas, mas já impossível de acontecer. Mas mesmo no sangue derramado os indícios de um amor que não soube superar as desavenças próprias do coração. Amor demais, amor doentio, paixão desmedida? Apenas o silêncio como resposta. Quem ama não mata, já muito foi dito e repetido. Sim, não mata a pessoa amada, mas o amor tido por aquela pessoa e que parece lhe ter saído das mãos. Pena que o amor sentido está na pessoa e com ela também se vai toda a vida. Agora todas as respostas com Deus. E com Deus também a clemência e a acolhida às duas vidas que tão cedo disseram adeus. Que o Senhor os acolha no reino da eternidade!”.
E ainda o espanto, ainda a dor. Vidas que se foram pelas insanidades desse mundo demasiadamente desumano.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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JORGE REMÍGIO COM SEUS AMIGOS CANGACEIRÓLOGOS


Com a minha querida amiga Lili Neli no Cariri Cangaço Água Branca-AL. Filha do casal de Cangaceiros Moreno e Durvinha. 


Reside em Belo Horizonte e sempre presente nesses grandiosos eventos sobre Cangaço e temas afins. Beijos Lili.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1612137015509447&set=a.403796876343473.93818.100001394919228&type=3&theater&ifg=1

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GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FUNDAÇÃO JOSÉ AUGUSTO - FJA


RELEASE
Natal (RN), 11 de setembro de 2017

Seminário resgata vida e obra intelectual de Vingt-un Rosado

Um dos grandes intelectuais da história do Rio Grande do Norte será homenageado através de um vasto painel que retrata à contribuição à cultura do Estado e sua trajetória de vida. O Teatro Municipal Dix Huit Rosado (Av. Rio Branco S/N, Centro, Mossoró) abriga nos dias 25 e 26 de setembro o seminário “Cultura: O País Vingt-un – Contribuição do professor Vingt-un Rosado para a Cultura Potiguar”.

O debate terá a participação de escritores, pesquisadores, intelectuais, professores universitários, representantes de instituições, amigos e familiares do intelectual que irão apresentar aspectos sobre o trabalho desenvolvido pelo criador da Coleção Mossoroense.

O seminário é promovido pelo Governo do Estado (Fundação José Augusto, Secretaria Estadual de Educação) Fundação Vingt-un Rosado, Prefeitura de Mossoró (secretarias de Educação e de Cultura) e Sociedade Amigos da Pinacoteca. O evento é aberto ao público e as inscrições podem ser realizadas pelos telefones (84) 3315 50 80 e 3315 5046.

Palestra e Biografia

Na abertura, marcada para dia 25 às 19h, o jornalista e escritor Vicente Serejo realiza a palestra “Vingt-un: Uma militância Editorial”, fala sobre uma das ações mais contundentes de Vingt-un: a Coleção Mossoroense.

Na mesma noite será lançada a biografia autorizada “O Criador do País de Mossoró”, assinada pelo pesquisador Geraldo Maia, que versa sobre a vida e obra de Vingt- un.O livro tem a orelha assinada por Maria Lucia Rosado e ilustrações do artista visual Iran.

Mesas redondas

O dia 26 será dedicado a um amplo debate sobre a contribuição do professor à cultura do estado: a partir das 8h será realizada a mesa redonda “Vingt- un: com açúcar e com afeto”, com a participação dos familiares Cid Augusto, Betinho, Tasso (sobrinhos), Vingt-un e Frederico (netos) e do amigo Caio César Muniz, que trarão depoimentos e histórias sobre a obra do intelectual Vingt-un.

Às 14h tem início a mesa redonda “Vingt-un: professor e intelectual”, com a presença dos doutores e professores Ailton Fonseca (UERN), José Lacerda Felipe (UFRN), Ludmila Oliveira (ACJUS) e Aécio Cândido (UERN), que desenvolveram estudos científicos ou analisaram direta ou indiretamente a obra do professor.

A partir das 19h uma grande mesa redonda, “Vingt-un: Fazendo Escolas”, com a participação de representantes de instituições criadas e apoiadas pelo intelectual, encerra o seminário. Participam a prefeita de Mossoró, Rosalba Ciarlini (Museu Municipal Lauro Escóssia), o reitor da UERN, Pedro Fernandes Ribeiro, o reitor da UFERSA, José de Arimateia de Matos o pesquisador Wilson B. de Mouram da Biblioteca Ney Pontes, o presidente da Academia de Letras, Helder Heronildes, o presidente do ICOP, Benedito Vasconcelos Mendes e o presidente da Fundação Vingt-um Rosado, Dix-sept Sobrinho.

Biografia do intelectual

Jerônimo Vingt-un Rosado Maia nasceu em 25 de setembro de 1920, filho de Jerônimo Rosado e dona Isaura Rosado Maia. Era o vigésimo primeiro filho de uma família numerosa. O nome vem exatamente da sequência à ordem numérica francesa dos nomes que Jerônimo Rosado dava aos filhos,

Segundo o biógrafo Geraldo Maia, Vingt-un teve uma infância normal e desde cedo se dedicou aos empreendimentos intelectuais, preferindo acompanhar a atividade do irmão mais velho, Tércio, filho do primeiro matrimônio do seu pai, que era um homem culto, poeta, amante dos livros e pioneiro do cooperativismo no Estado. E foi ainda na juventude que começou a cultivar o gosto pelos livros e pela pesquisa histórica. Na adolescência atuou como bibliotecário no Colégio Santa Luzia.

Em 1940 partiu para Lavras/MG para estudar agronomia, onde desenvolveu gosto pelos livros, as letras e a pesquisa. Concluindo o curso em novembro de 1944, voltou para Mossoró para desenvolver atividades junto à empresa familiar que atuava na área de exploração de gesso e paralelamente começou a desenvolver um trabalho no campo cultural, que culminou com a criação da Coleção Mossoroense.

Caminho da Cultura

Apesar de pertencer à tradicional família de políticos que comanda Mossoró por gerações, preferiu enveredar mesmo pelo caminho da cultura. Na verdade, chegou mesmo a disputar dois cargos eletivos. A primeira vez candidatou-se a Prefeito de Mossoró, perdendo por uma margem de 0,4% em 1968. Em 1972 elegeu-se vereador com a maior votação proporcional da história de Mossoró, até aquela data. Mas foi mesmo na área cultural que se destacou, tornando-se ícone da cultura local. Em 1940, com apenas 20 anos, publicou o seu primeiro livro, que recebeu o título de “Mossoró; seguiram mais de 200 obras voltadas para a antropologia e estudo das secas.

Vingt-un esteve sempre presente em várias frentes de atividade cultural, tanto no município como no Estado. Foi professor fundador de três faculdades e idealizador da URRN, hoje Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Fundador e duas vezes diretor da ESAM, hoje Universidade Federal Rural do Semiárido e professor Honoris Causa da UERN.

 Integrou o Conselho Estadual de Cultura, foi membro de quatro Academias em dois Estados da Federação, tendo sido criador e ex-presidente de duas delas, a Academia Norte-rio-grandense de Ciências e a Academia Cearense de Farmácia. Faleceu em 21 de dezembro de 2005, aos 85 anos de idade, deixando uma imensa contribuição intelectual para a história do Rio Grande do Norte.

Serviço

Seminário “Cultura: O País Vingt-un – Contribuição do professor Vingt –un Rosado para a Cultura Potiguar”.

Datas: 25 e 26 de setembro

Local: Teatro Dix Huit Rosado (Av. Rio Branco S/N, Centro, Mossoró)
Inscrições: 84) 3315 50 80 e 3315 5046.
Informações: www.cultura@rn.gov.br

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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CARIRI CANGAÇO DE ÁGUA BRANCA

Por Junior Almeida

O título é esse mesmo: CARIRI CANGAÇO DE ÁGUA BRANCA. O Cariri Cangaço de Delmiro? Esquece. Ficou só na expectativa frustrada. A antiga cidade da Pedra, que deixou de faturar com quem não foi pro encontro, só serviu de pouso para quem foi ao evento. Abnegados pesquisadores amantes da história, e acima de tudo amigos, estiveram no último sábado (9) na cidade de Água Branca, Sertão de Alagoas, para mais um evento do mais importante grupo de estudos de temas nordestinos do Brasil, o Cariri Cangaço. A princípio a caravana iria também a Delmiro Gouveia, para palestras e visitas técnicas, mas que por uma santa força menor, deixou de ir.


Esquecendo as adversidades e tocando bola pra frente, telefones, Facebook e “zap zap” funcionaram a todo vapor, e em pouco tempo a família Cariri Cangaço decidiu se encontrar. Combinou tudo e não deixou a peteca cair, resolveram que iam fazer o encontro “na tora”! Fizeram. E que encontro!

Na chuvosa manhã do sábado, pouco antes das 10 horas, o “gentleman” Edvaldo Feitosa já esperava a comitiva do Cariri Cangaço na imponente Matriz de Nossa Senhora da Conceição, no centro de Água Branca. Do templo os pesquisadores foram até o auditório da secretaria de educação, onde em um recinto super lotado as autoridades, como o prefeito Zé Carlos, o vice Maciel Coito e o deputado Gilmar Barros, deram as boas vindas aos pesquisadores dos vários Estados.

Da SEMED visitantes e moradores retornaram para a praça da igreja, onde assistiram duas apresentações culturais: dos curumins Kalankós e dos Guerreiros de Santa Joana, e em seguida foram ao “esconderijo” do coronel Delmiro Gouveia, quando esse se refugiou em 1902 com uma moça roubada em Pernambuco, a Fazenda Cobra, do Coronel Ulisses Luna, numa região de exuberante beleza. A casa sede da propriedade tem 36 colunas e ainda nos dias atuais impressiona por sua grandiosidade e os montes que cercam a “fortaleza” parecem paredes naturais que deixam encantados a todos.

Da Cobra o grupo foi para a Fazenda Quixabeira, onde se realizou a tradicional missa do vaqueiro, organizada pelo vice-prefeito Maciel Coito. Como o que é bom dizem que dura pouco, o dia passou que parecia meia hora, e logo a noite chegou, com todo povo voltando à cidade de Água Branca e depois para a Pousada da Pedra. Todo mundo satisfeito com o dever cumprido, como sucesso do encontro, já com saudades do que acabara de ocorrer e na expectativa para o Cariri Cangaço de Floresta.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1282036718574831&set=gm.891704604326990&type=3&theater&ifg=1

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TIPOS POPULARES DO MENDES

Por Clerisvaldo B. Chagas, 2 de janeiro de 2013. - Crônica Nº 939

Todo o Nordeste é rico em historietas de personagens locais interessantes. Aqui em nossa terra, amigo José Mendes Pereira, certo comerciante não conseguia receber os fiados anotados em um caderno. Chamou, então, um sujeito, muito engraçado, músico e que gostava de contar passagens bonitas. Fez-lhe uma proposta de 50% do pagamento recebido dos fiados, se o músico conseguisse receber dos seus clientes. Fechado o negócio, o esperto, que se chamava Lourival Amaral, não deu tréguas aos devedores do comerciante. Recebia as dívidas de qualquer maneira: em dinheiro, em aves, bezerros, porcos, galinhas e assim por diante, mas nada de aparecer perante o dono do comércio.

José Mendes Pereira

Lendo o artigo de José Mendes Pereira no seu blog no qual participo (com muita honra) e o acompanho, deparei-me com Pedro Leão. Pedro Leão era um personagem popular, comerciante com suas manias, com seu modo de vida diferenciado que, esquecido, caiu no resgate da perspicácia do Mendes no seu blog (blogdomendesemendes.blogspot.com.br). 

Primeiro, é feita uma reflexão sobre os registros da história elaborada mais para elite, enquanto os atores secundários da vida vão passando e ficando esquecidos. 

Aqui, acolá surgem escritores, jornalistas, colunistas, preocupados com o cotidiano das ruas e passam a observar tipos curiosos da cidade que irão posteriormente para anotações. 

Na minha terra têm pessoas que resgatam esses tipos populares inusitados, o bêbado, o doido, a prostituta, o estudante, o comerciário que chamam a atenção pelo modo diferente de ser. 


José Mendes, lá para as bandas de Mossoró, teve sua atenção despertada para o comerciante de ferragens Pedro Leão e seu hábito de beber cerveja após o meio expediente. O modo de contar as cervejas bebidas e os tira-gostos trazidos para o lápis do garçom tinha mesmo que ser registrado por alguém. 

Como contabilizar os tira-gostos contando por apenas uma perna de cada rolinha digerida e, as cervejas, pelas tampas, ao invés de garrafas vazias? Somente lendo o Mendes no seu artigo “Pedro Leão”, de 17 de julho de 2011, o prezado leitor ficará sabendo.
  
Cansado de esperar o resultado, o comerciante procurou o músico e perguntou-lhe sobre o negócio. Este respondeu que tinha conseguido receber apenas 50%. “E aí, como ficamos?” “Bem ─ respondeu o músico ─ recebi apenas a minha parte, os 50% combinado, o restante eu desisti”.

Amigo José Mendes Pereira, continue registrando esses fatos inéditos da terra que expulsou Lampião e enfeixe-os num livro de coisas engraçadas. Mossoró há de reconhecer o seu trabalho. Eu mesmo quero ler mais histórias dos TIPOS POPULARES DO MENDES.


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UM BLOG BEM CONCEITUADO

Por José Mendes Pereira
Adinalzir Pereira Lamego

Você que é amante da cultura brasileira, e que vive na Internet pesquisando sobre ela, faça uma visitinha ao blog "Saiba História" - http://saibahistoria.blogspot.com, do nosso ilustre carioca professor Adinalzir Pereira Lamego, pois no seu blog são postados os maiores acontecimentos no Brasil, principalmente sobre D. Pedro I e D. Pedro II.

Ele aguarda a sua visita e agradece com orgulho. Comente também, no final da página tem o quadro de comentários para você escrever sobre o texto publicado que você o leu.

As histórias publicadas no blog "Saiba História" são boas, e que você já as ouviu falar, mas que não sabe de tudo.

https://saibahistoria.blogspot.com.br/

Dom Pedro II e a esposa Tereza Cristina de Bourdon Duas Sicílias em 1886 época de suas visitas à Ponte Nova-MG.

"NOTA: TEREZA CRISTINA FALECEU AOS 67 ANOS, OU SEJA: TRÊS ANOS, APÓS A SUA VISITA Á PONTE NOVA.

Teresa Cristina nasceu em Nápoles, Itália, em 14 de março de 1822, e faleceu de depressão, em Portugal, na cidade do Porto em 28 de dezembro de 1889, apelidada de "Mãe dos Brasileiros" e "Santa dos Imigrantes Italianos", foi a esposa do imperador D. Pedro II e imperatriz consorte do Império do Brasil de 1843 até a abolição da monarquia em 15 de novembro de 1889. 

Nascida como uma princesa do Reino das Duas Sicílias, era filha do rei Francisco I, pertencente ao ramo italiano da Casa de Bourbon e Conti, fidalgos da atual cidade de Luca Gioviano, e sua esposa a infanta Maria Isabel da Espanha.

Ela se casou por procuração com Pedro II em 1843. 

As expectativas de seu marido eram altas devido a um retrato que lhe havia sido presenteado em que Teresa Cristina era mostrada como uma beleza idealizada, porém ele ficou insatisfeito com aparência simples da noiva ao encontrá-la pela primeira vez. 

A relação do casal melhorou com os anos apesar do começo frio, principalmente por causa da paciência, bondade, generosidade e simplicidade de Teresa Cristina. 

Essas características também lhe ajudaram a ganhar os corações dos brasileiros e dos primeiros imigrantes no Brasil aportados, com sua distância de controvérsias políticas lhe protegendo de críticas. 

Ela também patrocinou estudos arqueológicos na Itália e ajudou na imigração italiana para o Brasil, doando terras e dinheiro a estes imigrantes.

O casamento de Teresa Cristina e Pedro nunca se tornou uma paixão romântica, porém um laço se desenvolveu baseado na família, respeito mútuo e afeto. 

A imperatriz era uma esposa obediente, sempre apoiou fielmente as posições do imperador e nunca demonstrou suas próprias opiniões em público. 

Ela manteve-se em silêncio na questão das supostas relações extra-conjugais do marido – incluindo um caso com a aia de suas filhas. 

Em troca, era tratada com enorme respeito e sua posição na corte e em casa sempre esteve assegurada. 

Dos quatro filhos que Teresa Cristina e Pedro tiveram, dois meninos morreram na infância e uma filha morreu de febre tifoide aos 24 anos.

família imperial brasileira foi exilada em 1889 depois de um golpe de estado republicano organizado por oficiais militares (Marechal Deodoro da Fonseca e seu Bando)".

http://marcodomenici.blogspot.com.br/2015/12/a-visita-de-dom-pedro-ii-ponte-nova-em.html

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CASTRAÇÃO NO CANGAÇO | O CANGAÇO NA LITERATURA #75

https://www.youtube.com/watch?v=sloGNDeyAFE

Sabem como se castrava dentro do cangaço? Era assim, assista

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