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segunda-feira, 9 de abril de 2012

De volta à praça - Antônio Amaury relança seus últimos livros


Você acompanhou Aqui a matéria sobre o lançamento destas duas obras. 
As primeiras edições se esgotaram em dias, foram distribuídas gratuitamente graças a uma iniciativa da Assembléia Legislativa da Bahia. Porem muita gente ficou sem o seu inclusive "este blogueiro". 
Mas agora temos a oportunidade de ter mais estes dois rebentos do mestre Amaury. A Graftech empresa gráfica do confrade Luiz Ruben reeditou os livros e agora eles estão ao alcance dos pesquisadores e colecionadores. 
Garanta os seus.

Maria Bonita, a mulher de Lampião.
Graftech 279 páginas R$ 45,00 (Quarenta e cinco reais)
+ frete a consultar.
Gente de Lampião: Dadá e Corisco
Graftech, 330 páginas, R$ 50,00 (Cinquenta reais)
+ Frete a consultar.Os pedidos serão feitos diretamente ao autor:

Antônio Amaury Corrêa de Araújo
Rua Guajurus, 156 – Jardim São Paulo
São Paulo – SP / CEP: 02.045-070

E-mail: aamaurycangaceiro@gmail.com
Tel.: (11) 2972  4824

Extraído do Lampião Aceso

Sátira = E se os Heróis das HQs fossem cangaceiros?

Desenhos de Wagnerine Wolverine seria... "Risca Faca"
Batman seria... "Morcego, O Cangaceiro da Meia-Noite"
 
Mulher Maravilha seria...  "Maria Maravía"
Hulk seria...  "Besta Fera"
 
Magneto seria...  "Azogue"
 
Lanterna Verde seria...  "Lamparina Verde"
 
Flash seria... "Avexado"
 
Pesquei no Wagnerine

Extraido do blog: Lampião Aceso

Lampião e Maria Bonita


Lampião e Maria Bonita: verdadeiros mitos do sertão brasileiro. A dupla é hoje destaque em portais e jornais de todo o mundo.
“É Lamp, é Lamp, é Lamp.
É Lamp é Lampião.
Seu nome é Virgulino,
o apelido é Lampião”.
Este é o hino consagrado ao rei do cangaço pelo Brasil. Um canto que eclode nas caatingas, no agreste, no Raso da Catarina, na Serra do Apodi, nos cariris, Serra Talhada, tabuleiros, lugares por onde passou o célebre cangaceiro.
Adendo
Se Lampião existiu, para que negarmos a sua existência?

O bandido que não se rendeu ao nordeste brasileiro

 
Palavras do próprio Lampião na sua entrevista em Juazeiro do Norte, cedida ao Dr. Octacílio de Macedo em 1926, quando de uma visita ao Padre Cícero Romão.
 
“Não posso dizer ao certo o número de combates em que já estive envolvido.
Calculo, porém, que já tomei parte em mais de 200.
Também não posso informar com segurança o número de vítimas que tombaram sob a pontaria adestrada de meu rifle”.

Avante José Mendes!!!

Por: Paulo Medeiros Gastão
 
Caro José Mendes, boa tarde!
O número que expressa os visitantes do blog sob sua orientação é resultante da seriedade com que você impõe no cotidiano.

Na sua simplicidade e humildade você consegue agregar 400 mil pessoas. Isto é algo de salutar e representativo.

Sua estatística abrange pessoas de várias partes do mundo nos trazendo a imagem da certeza de estarmos abraçando uma causa representativa - a história do cangaço e assuntos correlatos.

Almejo que o amigo obtenha forças necessárias para prosseguir na sua caminhada.
Felicidades e sucesso.

Grande abraço.
Paulo Gastão.

Comentário

Por: Kydelmir Dantas

Comentário do poeta Kydelmir Dantas, sobre o artigo do pesquisador do cangaço José Cícero, com o título  "A Semana Santa dos velhos tempos..."

Muito bem, José Cícero... Foi profundo e longe.
Às vezes pego a lembrar destes momentos e fico confrontando com os dias de hoje.
Restaurantes abertos, comércio abrindo no final da tarde - isto na sexta-feira grande - as pessoas bebendo  vinho, para se embriagarem mesmo, o corre-corre apenas pelo feriado...
E o esquecimento de Cristo, trocado por ovos de chocolate... E o pior... de coelho (nunca soube que coelho pusesse ovos).
Além das blasfêmias, nos templos dos fariseus (hoje os canais de tvs abertas e pagas) onde cada um deles cura, prega e promete aos 'crentes' que são os próprios discípulos do Senhor... Esquecendo do 'não usarás Meu nome em vão'.

Pra tirar este peso, de minhas reflexões, segue o excelente poema do Chico Pedrosa:
(See attached file: A BRIGA NA PROCISSÃO.doc)

Kydelmir Dantas
MOSSORÓ - RN
Enviado pelo autor do comentário

Mais um agradecimento aos visitantes deste blog

Por: José Mendes Pereira

Novamente, nós que organizamos este blog, viemos agradecer a todos que o visitam, e também com os seus comentários, pois todos serão publicados, desde que não sejam críticas direcionadas a alguém, ou palavras ridículas.
O blog do Mendes e Mendes, hoje, 09 de abril, chegou a um total de mais de 400 Mil vizualizações. Prova que os nossos trabalhos são valorizados, e em especial, os escritores, poetas, pesquisadores e historiadores, todos estão de parabéns, pois sem eles, o blog não estaria com esse total de visualizações.  
Agradecenos aos demais blogs que permitem a transferência de seus conteúdos para nossa página. É claro que não só este, mas diversos blogs que têm como especialidade o tema “Cangaço” são bastante visitados.  
Quando criamos este blog não esperávamos que ele chegasse a ser tão acessado, mas, repito, o acesso nada mais é do que excelentes artigos escritos pelos nossos colaboradores. 
400.000 visualizações, equivale a 80 vezes "O Templo" - Assembleia de Deus em Mossoró, uma casa religiosa de primeiro mundo, que em noites de Cultos, acomoda  5.000 mil religiosos.   

Visualizações de página por país
 



Brasil:  354.746
Portugal: 15.970
Estados Unidos: 9.225
Alemanha: 4.276
Rússia: 3.575
Cingapura: 1.446
França: 758
Dinamarca: 733
Reino Unido 698
Espanha: 309

Estes são os países que mais visitam o blog do Mendes e Mendes.

Nós que fazemos o blog, agradecemos-lhes de coração.

José Mendes Pereira e demais colaboradores 

Crueldades varrem o Sertão

Lampião, rei do cangaço

Não dá para enumerar as atrocidades cometidas por Lampião. Sob o escudo da vingança, ele tornou-se um espert", em "sangrar" pessoas, enfiando-lhes longos punhais corpo adentro entre a clavícula e o pescoço. E consentiu que marcassem rostos de mulheres com ferro quente. Arrancou olhos, cortou orelhas e línguas. Castrou um homem dizendo que ele precisava engordar.

Extraído da Revista:
"Super Interessante", publicada em Junho de 1997 - Ano: 11 - Nº 6

O rei do Sertão - Lampião

 
Palavras do facínora Lampião
 
"Poderia retirar-me, indo para algum lugar, longínquo, mas acho que isso seria uma covardia e não quero nunca passar por covarde"
 
Capitão Lampião
 
Extraído da Revista:
"Super Interessante", publicada em Junho de 1997 - Ano: 11 - Nº 6

Adquira o seu, leitor!

 

Autor: Paulo Medeiros Gastão

 
Para você adquiri-lo basta depositar
a quantia de
20,00 Reais
nesta conta:
José Mendes Pereira
Banco do Brasil
Agência: 3526-2
C/C 7011-4
Não se esqueça de enviar o seu endereço completo para:
josemendesp58@hotmail.com

ou para o autor:

Domingo de Páscoa

HQ - ZECA RAIDE




PÁSCOA ACREDITANDO OU NÃO...
O MAIS IMPORTANTE É...


As crianças não entendem muito bem a Páscoa.
Só adoram procurar os ovinhos de chocolate que o coelhinho escondia.

Mas, qual o sentido disso tudo?
Coelho com ovos? 
com a ressurreição de Jesus?
A fuga dos hebreus do Egito comandada por Moisés?

Os ovos são o símbolo do nascimento.
Ali dentro, uma vida por vir ao mundo.
É o eterno milagre da vida que renasce todos os dias.

O coelho é o animal que se reproduz com uma velocidade estonteante,
é uma ode à família,
uma declaração de amor que a natureza faz todos dias.

Renascer é nascer,
somos nós mesmos que renascemos nos nossos filhos,
é a vida que se pereniza na prole.

A fuga dos hebreus é o fim da escravidão de um povo.
A escravidão equivale à morte,
escravizar equivale a tirar a vontade e a alma de alguém,
equivale a tirar sua vida.
Se libertar da escravidão é viver de novo,
é renascer,
é estar sempre começando tudo de novo.

Por fim,
Jesus.
A ressurreição.

Este eterno mistério que nos encanta
é o milagre da vida!
que a Páscoa nos relembra.

A Páscoa é a ressurreição das nossas almas.
Este é o dia de renascer, começar tudo de novo.
De nos libertamos do mal que corrompeu nossas almas
e nos recobrirmos com o véu da pureza da alma que tivemos um dia.

Abandonar tudo o que é
velho e antigo e olhar pra frente com coragem.
Nos dedicarmos à vida como quem sorve o sumo de um fruto saboroso.
Páscoa é dia de renascer.

Páscoa para nós, vem do do hebraico Pessach,PASSAGEM.

Para os ingleses e alemães "Easter" (Ishtar) e "Ostern", FERTILIDADE.

No meio de tanta informação a mensagem é o principal. Mais ainda... o que fazemos com
ela.

                                  FELIZ PÁSCOA PARA VOCÊ.


CAMPANHA

LEITURA
 
Bastam 25 minutos por dia e você melhora nos estudos e na vida.Ler 
SOLTA A IMAGINAÇÃO
ESTIMULA SUA CRIATIVIDADE
AUMENTA SEU VOCABULÁRIO
FACILITA A ESCRITA
SIMPLIFICA A COMPREENSÃO DAS COISAS
AJUDA NA VIDA PROFISSIONAL
MELHORA A COMUNICAÇÃO COM OS OUTROS
AMPLIA SEU CONHECIMENTO GERAL
LIGA SEU SENSO CRÍTICO NA TOMADA
CHARGE
Coelho de Pascoa sequestrado em Itapema

Enviado por Marcos Costa, do blog: da Costa

O QUE ESTARÁ PENSANDO “O PENSADOR”? (Crônica)

 Por: Rangel Alves da Costa*
Rangel Alves da Costa
                                       
   O QUE ESTARÁ PENSANDO “O PENSADOR”?

De vez em quando coloco os olhos diante da imagem da escultura “O Pensador”, de Rodin, e fico imaginando, pensando igualmente ao homem esculpido, o que ele estaria refletindo com aspecto tão circunspecto, entristecido, voltado para a sua imaginação mais íntima.

 Segundo relatam as enciclopédias, a mais famosa das esculturas em bronze do escultor francês Auguste Rodin (1840-1917), propõe-se a retratar um homem em profunda e aflitiva meditação, buscando respostas internas para instigantes indagações.

Afirmam que ali estaria esculpido o poeta Dante Alighieri imaginando cenas que retrataria na “Divina Comédia”. Essa feição profunda do poeta, o cunho reflexivo que impõe, traduz características de uma arte claramente impressionista. Ora, nitidamente Rodin despreza a significação externa para nortear o significado espiritual com sua arte.

Se estiver certa a inspiração em Dante, então mais instigante ainda será o pensamento que povoa o pensador, eis que na sua obra o poeta descreve a dor do encontro do homem com seus próprios erros, com seus desacertos, pecados, males da vida que não podem mais ser reparados. Na “Divina Comédia”, Dante retrata o homem encontrando o seu lado mais obscuro, diante que está da prestação de contas por tudo o que fez.

Seja inspirado ou não em Dante, verdade é que Rodin acaba retratando o homem geral, o homem comum, o homem cotidiano. O homem-eu, qualquer um. E quantas reflexões dolorosas nesse homem, quantas dúvidas, medos e sofrimentos. E neste sentido um aspecto pessimista na obra rodiana, vez que a caracterização que impõe rebaixa o ser à escravidão do seu pensamento.

Mas o que realmente procura mostrar “O Pensador”? Não seria o próprio artista se refletindo em forma de arte. Será que dor, angústia, uma aflição do seu tempo? Ou seria um entristecimento causado por uma separação, um adeus de pessoa amada, uma dolorosa recordação, uma saudade angustiante? Motivos certamente não faltariam, e disto sabe-se pela força expressiva com que é representada.

O homem esculpido em 800 quilos de bronze, medindo 1,90 metros de altura, poderia também estar pensando simplesmente na vida, na sua existência, ponderando filosoficamente sobre a realidade do mundo e suas contradições. Mas também poderia ser em algo bem diferente. Então, no que estaria pensando “O Pensador”?

Representado sentado com o cotovelo direito sobre a perna, numa postura de encurvamento, esculpido num pedestal de meia altura, está desnudo e expressando características físicas musculosas, possui cabelos baixos, o rosto com ar de seriedade e preocupação, um pouco comprimido por causa do dorso da mão direita onde se apoia a parte entre o queixo e a boca. O outro braço desce sobre o corpo e a mão repousa sobre o joelho esquerdo, tendo os dedos que se estendem soltos.

Na sua linha de visão, se os olhos estivessem abertos, poderia encontrar o chão adiante, alguma coisa na areia, uma pedra talvez, ou nada. E ainda que muitas coisas estivessem ali à frente, certamente que nenhuma importância teria diante do olhar íntimo a que se impõe o homem com o seu pensamento.

Contudo, se impõe agora que deixe a escultura original guardada lá no Museu Rodin, em Paris, e permita que uma réplica seja exposta e tendo o nosso corpo, a nossa mente, o nosso pensamento, como o próprio monumento artístico. Assim, não estando mais o escultor comandando o pensamento de cada ser, o que essa escultura viva em cada um tende a representar?

Realmente não sei. Tenho andado muito sozinho e entristecido por muitas coisas, e por isso mesmo evitando parar para pensar sobre essa situação. Mas basta a ideia de sentar, colocar a mão na cabeça, refletir sobre o meu mundo, e já me sinto dolorosamente angustiado. Melhor seria sentar sem compromisso de pensar em nada.

Talvez sentar e ficar pensando assim feito estátua. Seria possível?



Poeta e cronista
e-mail: rac3478@hotmail.com
blograngel-sertao.blogspot.com

Brisa na relva (Poesia)


 Brisa na relva

Rangel Alves da Costa



Levantei da relva
onde sonhei por mil anos
com minha amada distante
e disse ao meu sonho
que voltaria a navegar
nos braços verdes das tardes
se meu amor não chegasse
na brisa que sopra o aroma
dos dias que chegam
após o sono do outono

de braços abertos imploro
que os meus doces desejos
não se percam pelos caminhos
por onde a brisa passará
para me fazer adornado
com todas as folhas e flores
do meu amor perfumado
pois ela prometeu que viria
assim que a relva verdejante
fizesse brotar no meu ser
o buquê para o amor acolher.



Poeta e cronista
e-mail: rac3478@hotmail.com
blograngel-sertao.blogspot.com