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quarta-feira, 22 de agosto de 2018

NOVO LIVRO NA PRAÇA "O PATRIARCA: CRISPIM PEREIRA DE ARAÚJO, IOIÔ MAROTO".


O livro "O Patriarca: Crispim Pereira de Araújo, Ioiô Maroto" de Venício Feitosa Neves será lançado em no próximo dia 4 de setembro as 20h durante o Encontro da Família Pereira em Serra Talhada.

A obra traz um conteúdo bem fundamentado de Genealogia da família Pereira do Pajeú e parte da família Feitosa dos Inhamuns.

Mas vem também, recheado de informações de Cangaço, Coronelismo, História local dos municípios de Serra Talhada, São José do Belmonte, São Francisco, Bom Nome, entre outros) e a tão badalada rixa entre Pereira e Carvalho, no vale do Pajeú.

O livro tem 710 páginas. 
Você já pode adquirir este lançamento com o Professor Pereira ao preço de R$ 85,00 (com frete incluso) Contato: franpelima@bol.com.br 
fplima1956@gmail.com

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AMOR AO PRÓXIMO E À NATUREZA

Clerisvaldo B. Chagas, 22 de agosto de 2018
Escritor Símbolo do sertão Alagoano
Crônica: 1.969

[FICOU ADIADO O NOSSO ENCONTRO DE HOJE NA ESCOLA HELENA BRAGA, PARA O DIA 30 AS 8.30 NA SEXTA GERE].

SÃO FRANCISCO DE ASSIS. (DIVULGAÇÃO).
Mesmo diante de tempos agitados, pensamos que não existem mais pessoas boas, servidoras, sem interesse e iluminadas. Mas quando Deus espalhou as sementes no mundo deixou que elas germinassem sem distinção e nem épocas determinadas. Certo que os homens se misturam na filosofia, umas trazidas dos antigos, outras elaboradas no concreto das metrópoles, nos picos dos montes naturais, à beira de gigantescos oceanos ou mesmo nos corações de florestas palpitantes. Uns querem roubar eternamente, outros querem doar amor e bens, outros ainda procuram aumentar a fortuna e muitos, nem sempre percebidos, procuram se doar ao próximo numa caridade iluminada pelo Divino Espírito Santo.
Eles estão mesmo até invisíveis nas multidões, nos hospitais, na periferia, no campo ou na cidade, fazendo o bem sem saber a quem. Mas vejamos abaixo um pequeno texto sobre uma pessoa incomum. O texto pode não mudar sua vida, mas com certeza deixará a sua pessoa mais observadora. Encontrado no livro BOULOS, de História:
“Filho de um rico comerciante de tecidos, Francisco nasceu em 1.182, em uma pequena cidade da Itália chamada Assis.
Quando jovem, ficou gravemente enfermo e, refletindo sobre sua vida, decidiu que, ao se restabelecer, se dedicaria aos pobres, aos leprosos e a todos que dele necessitassem. E foi o que de fato fez. Com 27 anos, escreveu para os seus seguidores uma regra com dois princípios: pobreza e humildade. Era o início da Ordem dos Franciscanos. Essa ordem logo foi aprovada pelo Papa e, em pouco tempo, tinha milhares de membros espalhados por toda a Europa.
De acordo com as pessoas que o conheceram, o amor de Francisco não conhecia limites: doentes ou sadios, cristãos, muçulmanos ou judeus, ricos ou pobres, peixes e aves, Lua, Sol, todos eram considerados por ele como seus irmãos.
Francisco morreu em 1.226 e foi enterrado na igreja que tem o seu nome. Sua vida continua inspirando gestos de amor ao próximo e de respeito à natureza”.


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LIVRO MARIA BONITA DE ADRIANA NEGREIROS


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WASTERLAND FERREIRA COM O AMIGO RICARDO FERRZ


Por Wasterland Ferreira

Estou neste momento junto a meu grande e queridíssimo amigo Ricardo Ferraz, chamado carinhosamente de Ricardo de Nira!!

Pensem num dos momentos mais felizes da minha vida!!

O livro exposto é As Cruzes do Cangaço, dos escritores florestanos Marcos De Carmelita Carmelita e Cristiano Ferraz (irmão de Ricardo). Ambos são meus amigos, e estou organizando-me para, em breve, visitá-los em Floresta (PE) e conhecê-los pessoalmente.

Obrigado pela nossa amizade Ricardo, meu Grande Amigo!!

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O QUE SÃO OS BAIANOS?

Célebres cangaceiros tornaram-se entidadesda Umbanda 

Os Baianos na Umbanda representam um povo alegre que adora desmascarar qualquer mal. Quem aparece em um terreiro com pensamento cético, durante uma gira de Baiano sairá de lá surpreso com o que irá escutar.

Eles são especialistas em afastar o mal da vida daqueles que os procuram, são espontâneos, alegres mas também diretos e sinceros quando necessários. Esses Guias da Umbanda trabalham um diálogo mais fácil de ser entendido por nós, pois comparados às demais entidades, desencarnaram a pouco tempo.

O Guia Baiano é o povo da Bahia?

Os Baianos simbolizam todo o povo nordestino que carregou dessa vida o espírito humilde e batalhador. Essa Linha surgiu para sustentar a sabedoria do povo sertanejo, e recebeu esse nome não por causa do Estado da Bahia, mas pelo motivo que foi a partir dali que o país ganhou sua atual identidade. Ou seja, ela é uma homenagem aos povos que contribuíram para a rica formação da nação, e que apesar do jeito simples carregam em suas veias a inteligência da miscigenação de brancos, índios e negros.

Essas entidades da Umbanda conhecem com mais afinidade as dificuldades de nosso tempo, pois também passaram por elas. Eles são na sua maioria migrantes, que carregaram na mala e no peito a esperança de uma vida melhor em outras terras do Brasil.

Esses Guias aceitaram a missão de ajudar os outros porque acreditam no melhor do ser humano, e sabem que as piores algemas são as que os outros lançam sobre seus irmãos. Eles enxergaram na Umbanda branca um meio de colocarem para fora todo o conhecimento que receberam em seu tempo de vida da cultura do seu povo, dizem que não puderam ser Santos na terra, mas ainda podem contribuir ao próximo através do seus olhares simples e honestos sobre todas as circunstâncias da vida.

Por terem lutado arduamente enquanto estiveram nesse plano, os Baianos adoram desfazer magias negras, e é muito difícil haver algo que eles não possam lidar.

Na linha dos boiadeiros, trabalham espíritos que serviam ao cangaço, principalmente do grupo de Virgulino Lampião. Eram homens valorosos, muitos cometeram atrocidades, mas n a espiritualidade resgataram suas dívidas e hoje estão protegendo e usando seu conhecimento no auxílio dos problemas nossos de cada dia.

Não são espíritos perfeitos, estão ao nosso lado para trabalharem no bem e na Justiça, e também para evoluir. Sabem trabalhar em equipe, são extremamente disciplinados, possuem uma Fé inigualável no Mestre Jesus, e trabalham com seriedade e dedicação sem igual.

Entre aqueles que aceitaram evoluir dentro da Linha de Umbanda, podemos nomear a seguir, de acordo com informações que obtivemos em nossos estudos: Lampião, Labareda, Severino, SabinoSereno, Canário, CatingueiraCorisco, Carcará, Zé do Sertão, Zé do Coco, Zé do Candeeiro, Zé da Lua, Zé Peste, Galo cego, Balão, Barreira, Jacinto, Juriti, João do Coqueiro, Vila Nova, Volta Seca, Sinhô Pereira, Simão do Bonfim, Raimundo, Mergulhão, Pilão deitado, Xumbinho, Maria das Graças, Maria das Candeias, Maria Conga, Maria Bonita e Maria do Balaio.

No livro “Umbanda – A Manifestação do Espírito para a Caridade” de autoria do Pai Juruá, o autor espiritual narra que Padre Cícero, no Astral, apadrinhou a Falange de Trabalhos Espirituais dos Exus e Pombas-Gira Cangaceiros de Oxalá, uma das Falanges especializadas na libertação dos Espíritos aprisionados no Vale das Sombras.

Conta ainda que “Padre Cícero tornou-se famoso por suas curas, principalmente, curas de obsessões.

Não temia ninguém. Para os parapsicólogos ele foi um grande paranormal. Em vida, Lampião, o Rei do Cangaço, o terror das caatingas, foi pelo Padre Cícero recebido, e era seu admirador fervoroso, devotando-lhe grande respeito. Sobreviver na presença de Lampião era respeitá-lo ao máximo, nunca negar nada e falar de Nossa Senhora Aparecida, Santa que era extremamente devoto.”

Embora seja atribuído aos cangaceiros muitas atrocidades, é inegável que alguns deles pagaram por seus erros nas leis da terra, e com certeza regeneraram-se e entenderam as Leis de Causa e efeito, passando então a integrar as hostes que fazem a proteção dos homens encarnados, orientando-os para que caiam nos mesmos erros, e ao mesmo tempo desfazendo demandas e protegendo aqueles que lhes são afins. As circunstâncias pelas quais foram levados a fazerem parte do cangaço, desapareceram após seu desencarne, podendo então prosseguir em direção ao desenvolvimento espiritual.

O Cangaço existiu desde o século XVIII, com os anos o cangaço foi se transformando também em resistência política e algumas vezes como contraventores. Se formos refletir, estes espíritos passaram, quando encarnados muitas privações físicas, pela rusticidade dos locais onde viviam. Não havia água, não podiam ter casas.

Desenvolveram um profundo conhecimento da natureza ao redor, conheciam a sabedoria das plantas medicinais, como obter e achar água, confeccionavam seus artefatos de couro, onde usavam símbolos que podem ser considerados cabalísticos como estrelas, sol, lua, os astros que conheciam tão bem de tanto fitar o céu nas noites em claro de vigília. Sabiam se localizar perfeitamente para organizar suas rotas de fuga, tinham destreza no trato com os animais tanto quanto sabiam manejar suas armas.

E nos relatos sobre eles frequentemente comentam da capacidade de premonição que lhes motivava a ação, que muitas vezes lhe salvava a vida. Todos os cangaceiros que tombaram em grupos, como no caso de Lampião e seu bando e o de Corisco, foi devido a existência de traidores que davam aos volantes perseguidores a sua direção. Além disso, tinham uma grande religiosidade e fé, além de ao seu modo, ter uma grande noção de moral, retidão e fidelidade a aqueles que comungavam com seu ideal.

Lampião levantava-se diariamente às 4:30h da manhã e rezava até às 5:00h, convidando todos de seu bando a fazer o mesmo.

Na linha trabalho de Cangaço na Umbanda, então, todas estas habilidades são ampliadas e aproveitadas e mesmo imantadas no médium, auxiliando desta forma a sua caminhada para enfrentar as intempéries da vida.

O Senhor Caboclo das Sete Encruzilhadas, dizia que a Umbanda acolheria todo espírito que quisesse fazer algum bem à Humanidade. Estes espíritos são exímios nos trabalhos de desobsessão e descarrego, na proteção da casa, do trabalho, no equilíbrio, nos momentos de necessidade. São amparados pelos Orixas Omulu e Nanã.

Salve a Linha dos Boiadeiros! Salve a Linha de trabalho do Cangaço! Que as bênçãos do Senhor Jesus esteja com todos, iluminando seus caminhos, e que sempre possam nos ajudar em nosso resgate!

As características do Guia Baiano

Pertencente à Linha da Orixá Iansã, o Baiano da Umbanda também possui estereótipo de cangaceiro. Não são todos os terreiros que os incluem com essa imagem nesta Linha, mas a grande maioria assim o faz. Alguns locais apontam os cangaceiros como auxiliares dos Baianos, mas outros os veem como pertencentes à mesma Linha.

O Baiano carrega a força acolhedora, é um Ser de Luz que age na direita mas que conhece muito bem as necessidades de proteção que a esquerda possui. Seu axé é identificado com uma grande energia positiva, ele atende de forma muito amigável, adora contar “causos” mas está a todo momento atento a traços de vibrações negativas que procuram persuadir e rebaixar as pessoas.

Sua conversa é de linguajar simples e muito fácil de compreender. Com o sotaque nordestino carregado, ele instruirá com facilidade sobre os melhores caminhos a se tomar. Porém, pode também ser meio grosso quando julgar essa importância. Pois, há muitas pessoas que vão à gira querendo um passe mas na verdade também precisam de um puxão de orelha.

Costuma afastar energias ruins através de seus movimentos enérgicos e das famosas “benzidas” tão populares entre o povo nordestino, mas também é responsável por limpeza energética e curas diversas.

Sendo assim, ao participar de uma gira de Baianos, aprenda a escutar sinceros conselhos, libere seu coração para que eles possam expulsar da sua vida os sentimentos ruins jogados sobre você e principalmente: permita-se também contar seus “causos” para que eles possam orientá-lo da melhor maneira, pois com certeza entenderão como ninguém a sua necessidade e saberão acolher os seus problemas como se fossem deles próprios.

Os objetos mais comuns a utilizarem são: chapéu de couro, guia de coquinho e lenços de tecido.
Nomes de Baianos na Umbanda

O interessante sobre as falanges dos Baianos é que eles costumam se apresentar da mesma maneira de quando estavam encarnados, tendo assim uma maior liberdade de expressão nos terreiros. As mais comuns são: João do Coco, Zé Baiano, Zé do Coco, Manoel do Facão, Pedro da Bahia, Simão, Maria do Rosário, Baiana do Balaio e Maria Quitéria.

Quando apresentados também como cangaceiros temos: Maria BonitaLampiãoCorisco, Severino e Zé da Peixeira, Zé da Faca.
Corisco
Lampião

Maria Bonita

Lampião...

E outra figura sugerida para Maria



Saudação aos Baianos

“Salve o povo da Bahia, Salve o Senhor do Bonfim!” ou “É da Bahia!”.

Os Guias Baianos surgem para manter a proximidade da cultura de um país entre os homens, são diversos ensinamentos passados pelo tempo que carregam uma forte energia positiva que trazem autoconhecimento, paz, amor, saúde, proteção e prosperidade para a vida de todos que os buscam.

com informações de Alex de Oxóssi e Portal Iquilibrio

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LUIZ RUBEN - PARTE 02

https://www.youtube.com/watch?v=IGUju0tkivQ

Lampião e o cangaço, por Luiz Ruben Visita ao acervo do pesquisador Luiz Ruben, uma referência no estudo do cangaço no Brasil.

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CPLA LAMENTA FALECIMENTO DE EDIVALDO RODRIGUES CAVALCANTI, PAI DO JORNALISTA EDIVALDO JÚNIOR



O presidente da Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA), Aldemar Monteiro, manifesta profundo pesar pelo falecimento, nesta terça-feira (21), de Edivaldo Rodrigues Cavalcanti, de 77 anos, pai do jornalista Edivaldo Júnior.  O sepultamento acontecerá nessa quarta-feira, 22, em Delmiro Gouveia, às 17h no Cemitério de Delmiro Gouveia.   

Atenciosamente,
BCCOM Comunicação
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Enviado por CPLA

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HISTORIA DA CIDADE DE CÍCERO DANTAS BAHIA



Foi no século XVII que aventureiros e vaqueiros da Casa da Torre saíram do litoral para os sertões em busca do precioso ouro, mas encontraram nas cercanias dessa região habitantes denominados “Kiriris”, estes povos viviam na civilização nativa, falavam a língua tupi e sobreviviam da caça e da coleta de frutos.

Também nesta época os missionários e desbravadores começaram a catequese deste povo nativo. Mas outra coisa que aconteceu com esta circulação constante de catequizadores para essa região, foi o surgimento de salteadores e malfeitores que roubavam e matavam pessoas honestas e humildes. E com isso surgiu ali nas terras dos Kiriris começava a se formar o (Cemitério da Cacunáa).


Já em 1812 começou o aglomerado urbano, com a ordem do Arcebispo da Bahia, frei Apolônio de Toddi foi incumbido de prestar assistência aquele povo, e logo se encontrava no lugar, foi se encontrar-se com Dona Cacunéa, antiga moradora e de imediatamente erigiu um cruz no cemitério onde celebrou a primeira missa. E sem perda de tempo começou a construção de uma capela.

Em 21 de setembro de 1817 ali foi entronizado com o nome de Nossa Senhora do Bom Conselho dos Montes dos Boqueirões com a categoria de vila. Por resolução provincial n 1.518, de 9 de junho 1875 foi elevado da categoria de vila a Município de Bom Conselho e, através da lei Estadual n 1.109, de 21 de agosto de 1915 Bom Conselho já aparecia com o nome de Cícero Dantas até os dias atuais, nome que dá homenagem ao Barão de Jeremoabo “ Cícero Dantas Martins”.

Cícero Dantas já viveu grandes momentos que ficaram marcados para a historia como:

Antônio Conselheiro em Bom Conselho

Em 1893 chegou em Bom Conselho o senhor Antônio Mendes Maciel, vestido de frade da ordem de São Francisco, também mas tarde conhecido como Antônio Conselheiro. Na sua visita ajudou a transportar madeira para a construção da igreja da matriz e construiu a escadaria feita de mármore. Com esta visita ocorreu em Bom Conselho um pequeno motim com os jagunços do Conselheiro que quebraram as tabuas de impostos dando inicio a Guerra de Canudos. Com este acontecimento o nome Bom Conselho teve o privilégio de esta no Livro de Euclides da Cunha “ Os sertões”.

A Coluna Prestes em Cícero Dantas

Em 26 de julho de 1926, os Revoltosos e o líder Carlos Prestes, passaram por Cícero Dantas e sob um clima de expectativa a população fugiu da cidade, ficando o padre Vicente e algumas famílias. Chegando na cidade se hospedaram num sobrado onde morou o Barão de Jeremoabo, logo após saíram em busca de alimentos, invadiram o quintal do padre Vicente em busca de galinhas e o padre reagiu com firmeza e bastante exaltado falou: “ Vocês querem consertar este país é roubando, bandidos? ...”. Eles nem ligaram, pois o que queriam mesmo era uma boa alimentação.

Depois da comida foram descansar na calçada da igreja, passaram alguns dias na cidade e no ultimo dia Prestes pegou um mapa querendo saber qual estado era mas próximo e soube que era Sergipe temendo um combate ordenou de imediato às tropas que seguissem em direção ao Piauí. Entretanto, ao chegar lá, foram tomados de surpresa ocorrendo um grande combate.

As três visitas de Lampião a Cícero Dantas

Primeira visita: Passando em Tucano, Lampião obrigou o padre daquela paroquia a dar o seu carro com o motorista, para conduzi-lo com seu grupo até Bom Conselho, chegando no dia 27 de dezembro de 1928 numa manhã ensolarada de segunda-feira. Traziam como refém um soldado de Ribeira do Pombal, já rouco de tanto gritar: Viva Lampião! Viva Capitão Virgulino! Entraram na cidade sem o povo esperar. O grupo era composto de oito homens fortemente armados sendo eles: Corisco, Moreno, Ponto Fino, Virgíneo, Mergulhão, Mariano e Arvoredo um dos mais perigosos do grupo. Se hospedaram na pensão de Tia Maricas. Lampião foi almoçar no solar do padre Vicente, ele também mandou fazer um terno para ele e lenços para o bando. Todos eles visitaram a igreja onde rezaram fervorosamente. As 17:00h saíram da pensão prometendo a volta, saindo da cidade entraram na fazenda de Aboboras onde houve um grande tiroteio onde Mergulhão morreu mas apesar de tudo a volante não sobreviveu um.

Segunda visita: No dia 18 de fevereiro de 1929, Lampião chegou em Cícero Dantas, como o população já estava sabendo da chegada de Lampião se espalhou pelas matas. Com esta visita inesperada, a atual avenida ACM, antiga avenida Getúlio Vargas, ficou lotada de volantes e soldados. Um dia antes da saída da cidade o bando almoçou na casa de uma senhora que morava perto da ilha, no outro dia foram embora em direção a Antas.

Terceira visita: Em 1933, Lampião voltou pela terceira vez a Cícero Dantas, eles vinham de Massacará e chegando em Buracos atual Fortaleza de São João queimaram uma casa, cortaram a orelha do sr. Manoel Pato, maltrataram sua esposa e seu irmão e logo depois mataram dois desconhecidos em Guloso (fazenda).

FONTE: WIKIPEDIA

https://www.facebook.com/groups/179438349192720/?multi_permalinks=545723602564191&notif_id=1534944215708725&notif_t=group_activity

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