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sábado, 28 de outubro de 2023

PARENTE DE LAMPIÃO.

  Por Guilherme Velame Wenzinger

A legenda diz: "Manoel Ferreira, parente de Lampião, exibe fuzil que silenciou em 1938."

Detalhe: O punhal no canto inferior direito escorado no que parece ser uma parede.

O Cruzeiro.

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FOI PREFEITO E ERA COITEIRO DE LAMPIÃO.

 Por Guilherme Velame Wenzinger

𝖣𝗈𝗂𝗌 𝖼𝗈𝗂𝗍𝖾𝗂𝗋𝗈𝗌 𝗉𝗋𝖾𝗌𝗈𝗌 𝗉𝖾𝗅𝖺 𝗉𝗈𝗅𝗂́𝖼𝗂𝖺 𝖻𝖺𝗂𝖺𝗇𝖺 𝖾 𝗋𝖾𝖼𝗈𝗅𝗁𝗂𝖽𝗈𝗌 𝖺 𝖼𝖺𝖽𝖾𝗂𝖺 𝖽𝖾 𝖲𝖾𝗇𝗁𝗈𝗋 𝖽𝗈 𝖡𝗈𝗇𝖿𝗂𝗆(𝖡𝖠) 𝖾𝗆 𝟣𝟫𝟥𝟦, 𝗌𝖺̃𝗈 𝖾𝗅𝖾𝗌: 𝖱𝖺𝗒𝗆𝗎𝗇𝖽𝗈 𝖡𝗈𝗋𝗀𝖾𝗌 𝖾 𝖮𝗇𝗈𝖿𝗋𝖾 𝖽𝖾 𝖲𝗈𝗎𝗓𝖺. 𝖱𝖺𝗒𝗆𝗎𝗇𝖽𝗈 𝖡𝗈𝗋𝗀𝖾𝗌 𝗍𝗂𝗇𝗁𝖺 𝗌𝗂𝖽𝗈 𝗉𝗋𝖾𝖿𝖾𝗂𝗍𝗈 𝖽𝖾 𝖩𝖺𝗀𝗎𝖺𝗋𝖺𝗋𝗂(𝖡𝖠).

𝖠 𝖭𝗈𝗂𝗍𝖾 - 𝖩𝗎𝗅𝗁𝗈 𝖽𝖾 𝟣𝟫𝟥𝟦.

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O CANGACEIRO BESOURO

 Por Guilherme Velame Wenzinger

O cangaceiro "Besouro", este se entregou em Maio de 1938. Deu entrevista a jornais e falou o que quis, dizendo inclusive que Lampião já tinha passado o comando do grupo, que havia comprado uma propriedade agrícola e estaria vivendo lá aposentado, depositado dinheiro no Banco do Brasil e feito um testamento dando todos seus "bens" a casas de caridade. Fazia parte do bando de Moreno.

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AS ENERGIAS SE ACABARAL

Por José G. Diniz


 As energias se acabaram
Onde estão a beleza e o gás
De quando eu era um rapaz
O bom, os anos levaram
Até as passadas encurtaram
A reta ficou mais extensa
Sinto uma saudade imensa
Que com o tempo acabou-se
Não imaginei que a velhice fosse
Com toda esta diferença.

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ALVORADA DE UM SONHO

Por Hélio Xaxá


Feche os olhos
E imagine que está voando
A realidade é um sonho
Um sonho lindo...
O sol vem surgindo
Amarelo como o ouro
O mar guarda um tesouro:
Navios de guerra
Naufragados em nome da paz...
"Os sonhos são mais lindos
Quando nós mesmos construimos..."
Abra os olhos
E veja que está na Terra
A realidade é amarga
Um pesadelo...
O sol nasce vermelho
Como o fogo do inferno
O mar guarda um cemitério:
Navios de paz
Naufragados pela guerra.
"A cabeça do homem cria
O que suas mãos desenham
Para obedecer às suas mentes doentias."


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AS AVENTURAS DE JÁ MORREU.

 Por José Mendes Pereira

José Mendes Pereira

"Já morreu" era um senhor que morou muitos anos no Conjunto Walfredo Gurgel, na antiga COHAB; de voz grossa, alto, poucos denteS naturais, magro, e  astucioso ao estremo. Devido as palhaçadas que fazia, fora apelidado de "Já morreu", pelos seus próprios amigos. E para falar a verdade, ele fora morto 4 vezes, mas eram invenções dos companheiros, que vez por outra, saía a notícia do seu falecimento.

Salinas - www.flickr.com

Era obcecado por bebidas alcoólica, principalmente a Pitú, que era um dos seus líquidos preferidos. O seu verdadeiro nome era Antonio, informara-me certa vez quando este era vizinho da minha irmã, mas deixou para trás o seu sobrenome. 

Foi empregado da firma SOSAL por muitos anos, e posteriormente, resolveu aliar-se a uma firma em Mossoró, evitando o seu deslocamento todas as manhãs para a cidade de Areia Branca, onde é lá que funciona a empresa que antes trabalhava.

Ao sair da salina, recebeu uma boa indenização, e como ele era dependente do cigarro e da bebida, e gostava das farras, das bebedeiras nos bares, meio mulherengo, de pernoitar em casas de jogos..., e sabendo que se aquele monte de dinheiro ficasse em suas mãos, seriam poucos dias para devorá-lo nesses lugares. Temendo gastá-lo, resolveu entregá-lo a esposa, garantindo-lhe que iria comprar um Passat, Zero Km, porque este era o automóvel de sua preferência.

Passat - http://www.pedropedreiro.com

A esposa achava que "Já Morreu" havia mudado o sistema de vida, e até imaginava que ele andava meio adoentado, devido a mudança de vez, entregando-lhe todo dinheiro que recebera da indenização em suas mãos, coisa que ele só fazia isto, quando ela  o solicitava para feira, roupas etc...

Ao anoitecer, estava em casa, vendo o Jornal Nacional. Já fazia muitos anos que ele não grudava os olhos em uma televisão. De olhos na tela, vez  por outra, mudava o canal, na intenção de encontrar um programa melhor, um filme ou outra coisa semelhante. Mas ali, permaneceu até que o sono lhe veio. Sonolento, caminhou para o quarto. Lá, armou a rede, deitou-se e minutos depois, Já Morreu roncava como um porco.

Lá pras tantas, acordou, e ficou imaginando que deveria estar nos bares, nas farras, nas casas de jogos, e por sua culpa, sua máxima culpa, agora  estava se sentindo um verdeiro prisioneiro, pois fazia meses que não pernoitava em casa, só depois das 12, 1 hora da madrugada.

Passou o resto da noite passeando da sala para cozinha, só fumando, fumando..., estruturando o que iria fazer no dia seguinte para resgatar o sue dinheiro que estava nas mãos da esposa. Sem dinheiro, sem poder ir às casas de jogos, tomar umas biritas. Pensou em pedir o seu dinheiro de volta, mas sabia que a esposa não iria lhe devolver de jeito nenhum. Isso ele sabia bem, pois quando ela pegava no seu dinheiro, não lhe devolveria mais. Com pouca quantia, ela não lhe devolvia, e principalmente, dinheiro que dava para comprar até um carro Zero Km.


www.viomundo.com.br

Pela manhã, bem cedo,  tomou um banho, vestiu-se e caminhou até a banca de carne do Luizinho, filho de Chico de Idalino. Como ele conduzia uma faca enfiada à cintura, disse-lhe:

- Luizinho, deixe eu dá uma facada neste fígado.

- Uma facada no fígado,  você enlouqueceu? - Fez Luizinho.

- Eu não enlouqueci de jeito nenhum. Mas se você não deixar eu pipinar este fígado de facadas, eu vou furar o que estiver mais próximo de mim.

Naquele momento, a pessoa que estava mais próxima dele era o próprio Luizinho.

Temendo ser esfaqueado por ele, disse-lhe:

- Está certo, faça as suas vontades. Mas por favor, ao terminar, vá embora, porque a minha freguesia irá ficar com medo de você, já que você está  com esta faca nas mãos, prometendo esfaquear alguém.

E logo "Já Morreu" deu início à sua maldade, deixando a faca toda avermelhada de sangue.

Ao terminar a sua maldade, colocou a faca na bainha e se mandou para casa.

Ao chegar em casa, gritou pela mulher que estava nos afazeres. E lá se veio a inocente, bem tranquila e feliz, porque "Ja Morreu" havia dormido em casa à noite anterior.

E ao vê-la disse-lhe:

- Mulher, eu dei uma facada num sujeito agora mesmo, e acho que ele vai morrer. Vais buscar o dinheiro logo, pois  eu preciso me esconder e contratar uma advogado para a polícia não me prender. 

A mulher deu início a um choro constrangedor.

- Calma mulher! Calma! Fique calada para a vizinhança não tomar conhecimento. Vai logo, dizia ele se fazendo de nervoso.

Mesma chorando, ela perguntou quanto ele queria.

- Todo dinheiro, mulher! Acredito que o que o advogado irá me pedir, este que nós temos, será pouco para resolver este problema.

Se às pressas ela foi lá dentro, muito mais às pressas ela retornou, trazendo em suas mãos o  monte de dinheiro, que iria ser para a compra do automóvel.

Entregando-lhe em suas mãos, o valor, exigiu que ele fosse se esconder em qualquer lugar, não ficasse dentro de Mossoró.

Assim que "Já Morreu" partiu, ela bateu porta, e quando alguém lhe chamava, ela não respondia, já com medo de uma possível vingança feita pelos parentes da suposta vítima.

À tardinha, recebeu a visita de um irmão, mas colocando-o para dentro de casa às pressas, e de imediato bateu a porta.

- Você já sabe o que aconteceu com Antonio? Dizia ela ao irmão.

- Não! - Fez o irmão com sustos.

- Você não soube ainda não, meu irmão?

- Até agora eu não soube nada sobre o que tenha acontecido com "Já Morreu".

- Pois meu irmão, logo cedo ele esfaqueou um ali na banca do Luizinho!

- "Já Morreu" esfaqueou um? - Perguntou o irmão com admiração.

- Sim.

- E como eu passei lá na casa do jogo do Paulo, e ele está lá sentado jogando baralho! Esta história não tem fundamento...

Realmente ele queria o dinheiro para sair gastando-o nos bares, nas casas de jogos, com as meretrizes...

Já Morreu só apareceu em casa quando gastou todo dinheiro.

Foi morto por 4 vezes, mas certo dia, da década de 10, deste século, finalmente "Já Morreu"morreu mesmo.

Minhas Simples Histórias

Se você não gostou da minha historinha não diga a ninguém, deixe-me pegar outro.

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Fonte:
http://minhasimpleshistorias.blogspot.com

Autor:
José Mendes Pereira

Se você gosta de ler histórias sobre "Cangaço" clique no link abaixo:

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Se você achar que vale a pena e quiser perder um tempinho, clique nos links abaixo:

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AO MESTRE HERNANDES PEREIRA

Autor José Di Rosa Maria


Tua verve poética deixa gaiva
Onde o líquido do bem conforta as lavras,
Na alcova da mina das palavras
Galanteios compõe pra tua Daiva;
Que sem trajes penetra o rio Paiva
Desejosa da tua companhia,
Encantada com tua maestria
Que supera o Qí dos bardos grandes;
Desejando a sabença de Hernandes,
O filósofo maior da poesia!

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JOSÉ TOBIAS E SIVUCA COM CHACRINHA.

Por  TBTelestoques

Na foto, José Tobias e Sivuca com Chacrinha, nos idos de 1955.

Uma das gravações mais, digamos, peculiares, da música brasileira, é a de Acauã, de Zé Dantas, gravada por José Tobias, em 1951, antes da versão de Luiz Gonzaga, que é de 1952.

Nessa época Zé Dantas ainda era estudante de medicina no Recife, e amigo de Zé Tobias, uma das vozes mais admiradas do cast da Rádio Jornal do Commercio.

A peculiaridade nessa gravação de Acauã é que ela só traz o vozeirão de José Tobias e o órgão Hammond de Sivuca (disponível no youtube).

Falando em Tobias, hoje, 26 de outubro, ele se apresenta no Poço das Artes, em Casa Forte (no Poço da Panela). Geraldo Maia e Publius são seus convidados, enquanto o acompanhamento fica com Jorge Simas, um carioca que sabe tudo de violão. A função começa às 20h.

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LIVRO:

Por Beto Klöckner Rueda

CONRADO, Juarez. A última semana de Lampião(reportagens). Aracaju: Unigráfica,
1980.

Através deste endereço eletrônico abaixo, veja se o professor Pereira o tem:

franpelima@bol.com.br

https://www.facebook.com/groups/179428208932798

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MACAÍBA RECEBE RESTOS MORTAIS E MAUSOLÉU DE AUGUSTO SEVERO

Mais de 120 anos após se tornar o primeiro mártir da Aeronáutica brasileira, os restos mortais de Augusto Severo retornaram à Macaíba na quinta-feira (26), véspera de aniversário de 146 anos da cidade. Esse grande momento foi acompanhado de perto por representantes da Força Aérea, familiares do aeronauta, políticos, jornalistas e diversos entusiastas da história de Severo. 

O cortejo saindo do Instituto Histórico e Geográfico do RN até Macaíba foi acompanhado de perto pelo prefeito Emílio Jr, pelo secretário municipal de Cultura, Sérgio Nascimento, e pelo secretário municipal de Segurança Pública, Rondinelli Dantas. Ao chegar em Macaíba, o cortejo visitou pontos em homenagem e que fizeram parte da história de Severo, como o monumento Augusto Severo e o local onde foi a sua residência. 

Ao chegar ao Solar Ferreiro Torto, local onde ficará à exposição, a urna com os restos mortais de Augusto Severo foi recebida pela Banda da Aeronáutica e pelo grupo de escoteiros Augusto Severo. No local também se encontra o mausoléu original, transportado do Rio de Janeiro à Macaíba. O evento também marcou a reabertura do Solar, após sua completa restauração. 

O Prefeito Emídio Jr ressaltou a importância da chegada dos restos mortais para a cultura e o turismo de Macaíba. "Um dia que vai ficar, de fato e de direito, na história e na memória da nossa cidade. Estamos todos presenciando um marco histórico para todo o Rio Grande do Norte. É uma honra estar aqui na qualidade de macaibense e Prefeito da cidade berço de Augusto Severo. Recepcionando os restos mortais e enaltecendo a importância que esse fato traz para a nossa cultura e para o turismo de nossa cidade", afirmou ele. 

Para esse dia tão especial, o Solar Ferreiro Torto ganhou uma sala em homenagem à Augusto Severo. "Hoje o coração dos macaibenses transborda de alegria ver um dos seus filhos mais ilustres retornar ao seu lar. Ao assumir a pasta da cultura, o Prefeito Emídio Jr nos deu essa missão e hoje estamos concretizando essa missão. Eu agradeço os esforços e a dedicação de todos que trabalharam nesta missão", declarou o secretário municipal de Cultura, Sérgio Nascimento. 

Toda a cerimônia foi acompanhada de perto pela comissão responsável pelo translado dos restos mortais, incluindo a bisneta do aeronauta, Sônia Severo. "Eu chorei, chorei por que o sentimento não tem idade. Aqui está Augusto Severo. Estou muito feliz com seu retorno. Hoje ele está de volta ao seu aconchego", disse ela citando a música de Elba Ramalho.

Na ocasião, também foi assinado termo de fomento entre a Prefeitura de Macaíba e o Parque Científico e Tecnológico Augusto Severo visando o estabelecimento de parceria e cooperação técnico-científica viabilizando a colaboração para a transferência de conhecimentos com o objetivo de fomentar sustentavelmente a transição energética para fontes renováveis no município de Macaíba.

Também participaram da cerimônia o procurador geral do Estado, Antenor Roberto, representando governadora Fátima Bezerra; o juiz Dr Cícero Macedo; o padre Murilo; o membro do Conselho Estadual de Cultura, Valério Mesquita; o comandante da Base Aérea de Natal, brigadeiro do Ar Éric Cézzane Cólen; o advogado Armando Holanda e outros representantes da comissão de traslado; o presidente da Câmara de Macaíba, vereador Denilson Gadelha, diversos vereadores e secretários municipais.

Sobre Augusto Severo

Augusto Severo de Albuquerque Maranhão, filho de Amaro Barreto de Albuquerque Maranhão e Feliciana Pedroza de Albuquerque Maranhão nasceu em 11 de janeiro de 1864, na cidade de Macaíba. Tinha 13 irmãos e um grande sonho: voar. 

Seus estudos primários foram realizados em Natal e os secundários, na Bahia, onde foi amigo de Ruy Barbosa e Castro Alves. No Rio de Janeiro, iniciou o curso de Engenharia Civil.

Em 12 de maio de 1902, Augusto Severo sobrevoava as ruas de Paris, a bordo de seu PAX, quando o dirigível explodiu em pleno ar, matando-o, juntamente com o mecânico francês Georges Saché, que o acompanhava nesse voo.

À época, Augusto Severo possuía residência no Rio de Janeiro e foi lá que seu corpo foi transladado de Paris, para ser sepultado.

Ele é considerado um “herói nacional da aviação” pelas suas pesquisas e tentativas de construir objetos que pudessem voar, como é caso do PAX e outros dirigíveis anteriores a ele.

Augusto Severo foi um pioneiro da aviação, contemporâneo do “Pai da Aviação”, Santos Dumont, que também sobrevoou Paris, alguns anos depois no seu famoso 14 Bis.

Sempre foi um homem à frente do seu tempo: abolicionista, político (foi deputado estadual e federal), cientista, professor, pintor, jornalista, musicista, dançarino, poeta, remador, declamador, orador, exímio atirador de revólver, dentre outras atividades.

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