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sexta-feira, 17 de novembro de 2023

COMO EVITAR QUE OS DESMATAMENTOS NAS FLORESTAS BRASILEIRAS CONTINUEM

 Por José Mendes Pereira

Fonte da imagem - viajeaqui.abril.com.br

Se os governos: Federal, estaduais e municipais criassem leis que: ao construírem casas populares cobrissem estas com placas de cimento, evitariam a morte de milhares de árvores todos os dias.

Frear de uma vez por toda o desmatamento da Amazônia e do Pará é preciso, e é para ontem e não para amanhã.

Se isso acontecer um dia, as populações do Brasil e do mundo, copiariam esta ideia, cobrindo as suas casas com placas de cimento que não têm vidas.

Se você gosta de ler histórias sobre "Cangaço" clique abaixo:

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DOIDO É DOIDO, AMIGO LEITOR E LEITORA!

Por José Mendes Pereira

Assim que o Jerônimo Malfeitor saiu do hospício onde estava internado desde o ano anterior, foi direto para casa dos seus pais. Fez um lanche e, em seguida, fez um cigarro brabo, pegou uma faca afiadíssima, colocou-a em uma bainha, em seguida enfiou-a na cintura, saiu fora da casa, e ao ver um homem que vendia pães em um balaio sobre a sua cabeça, fez carreira atrás dele.

O vendedor de pães nem esperava que um dia fosse obrigado a correr e perder todos os seus pães, que procurava vendê-los naquele momento, carreira esta, pressionada por um amalucado que conduzia uma faca em uma das suas mãos.

O ambulante comerciante fez de tudo para salvar a sua vida. Na carreira, o vendedor de pães ia e vinha, sempre mudando de direção, no sentido de não ser atingido pela faca que o perseguia, dominada pelo juízo de um amalucado, e com isso, aos poucos, foi perdendo os pães, que vez por outra, saiam do balaio e caiam sobre o chão.

Infelizmente, nem mais um pão estava dentro do balaio, foram todos perdidos no momento em que ele corria. O amalucado encurralou o comerciante sem lhe dar nenhuma chance de sobrevivência.

O vendedor de pães estava totalmente frito. Uma faca nas mãos de um amalucado, 1% apenas de chance para não morrer. Parou recantado ao pé de um muro aos gritos, pedindo socorro a tudo que era de viventes. E de imediato, disse ao amalucado:

- Você me venceu, homem! Não tenho como escapar da sua afiada faca. Você está maluco...

O amalucado admirou-se do que o comerciante lhe dissera e em seguida, perguntou-lhe:

- E quem irá te matar?

- Pelo o que eu vi até agora, só pode ser você, que me obriga a correr com esta faca na mão. - Respondeu-lhe o vendedor de pães trêmulo e se benzendo.

- O senhor está é maluco! - Disse o amalucado.

- E para que você correu atrás de mim com esta maldita faca em sua mão?

- Amigo, nem passou pela minha cabeça de te matar. O que eu quero é apenas isto.

E aproximando do comerciante, bateu com uma das mãos em seu ombro três vezes, e em seguida disse:

- O que eu quero é te dá tique, tique e tique....

E foi-se embora o amalucado homem sem olhar para trás, mas sempre dizendo em voz alta: "- Tique, tique, tique....!!!

O comerciante acalmou o seu coração e agradeceu a Deus por ter sido salvo, já que a intenção do amalucado não era matá-lo, e sim, apenar ter o prazer de bater nele e lhe dizer: Tique, tique, tique...

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Minhas simples histórias

Se você não gostou da minha historinha não diga a ninguém, deixa-me pegar outro.

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CORONEL JOÃO NUNES EM FOTO DA DÉCADA DE 20.

 Por Guilherme Velame Wenzinger


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NOVA ACADEMIA RECÉM CRIADA...

 Por Volta Seca


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𝐋𝐀𝐌𝐏𝐈𝐀̃𝐎 𝐍𝐀 𝐅𝐀𝐙𝐄𝐍𝐃𝐀 𝐏𝐄𝐑𝐄𝐈𝐑𝐎𝐒

Por Guilherme Velame Wenzinger

Na foto, as famílias de João, Francisco e Antônio Barbosa Ferreira, vítimas do assalto do bando de Lampião na fazenda Pereiros.

A Noite, 12 de Maio de 1931.

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CLEÓPATRA - UMA RAINHA MUITO LOUCA.

Por Raquel Nogueira

Vem aí, a peça teatral Cleópatra, uma Rainha muito louca, onde eu vou interpretar essa mulher mito de mais 2000 mil anos.

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EM 2012, OS CANGACEIRÓLOGOS SE DESPEDIAM DO ESCRITOR E PESQUISADOR DO CANGAÇO ALCINO ALVES COSTA.

 Por: João de Sousa Lima(*)


O ESCRITOR E PESQUISADOR DO CANGAÇO - JOÃO DE SOUSA LIMA -  ESCREVEU:

Passei as últimas horas procurando palavras para falar sobre meu amigo Alcino Alves Costa e nada chegava a memória, só as lembranças dos bons momentos que passamos em nossa caminhada nas veredas do sertão na busca pelas diversas  histórias vividas pelos cangaceiros. As lembranças trazem saudades e as saudades as vezes nos ferem, nos tolhem, nos esquadrinham. continuo sem achar palavras para definir o que eu sentia por esse ser humano tão magnifico, tão envolvente e tão leal com suas amizades.

Por enquanto prefiro calar-me no silêncio da recordação, sentir a tristeza da perda do grande amigo e sofrer a dor da perda que no momento me é tão presente.

Como homenagem a pessoa que era meu amigo Alcino eu repasso as palavras de outro grande amigo que é o Antonio Galdino, do Jornal Folha Sertaneja, que deixou a mais justa impressão sobre esse sertanejo que foi pedaço de nossas vidas e que hoje sua perda arranca esse pedaço e nos deixa ferido, marcas que mesmo todas as lágrimas não nos  curaria jamais.

Folha Sertaneja - Paulo Afonso - BA
03/11/2012 - 13:44

Morre o escritor Alcino Costa, o “caipira de Poço Redondo”
Muitas homenagens estão sendo prestadas ao grande escritor
Antônio Galdino

Não bastasse o dia 02 de novembro ser um dia que remete a lembranças de perdas dos entes queridos e se torna assim, naturalmente, em um dia triste, melancólico, este ano ele ainda foi mais doído, especialmente para os pesquisadores e escritores do tema cangaço que se reúnem em associações e seminários para estudar o assunto sobre o qual Alcino Costa, autor de vários livros, era um mestre. No dia 1º de novembro morreu Alcino Costa, “o caipira de Poço Redondo”.

Era assim que ele gostava de ser chamado. Na verdade, uma homenagem a todos os sertanejos de sua querida Poço Redondo que ele mesmo descreve assim: “Outrora, Poço Redondo era um arruado pertencente ao vasto município de Porto da Folha. Com sua emancipação em 25 de novembro de 1953 quase todas as fazendas nascidas nos escondidos daquelas brenhas caatingueiras passaram a pertencer ao novo município. Dentre elas uma fazenda chamada Pia Nova. Nos idos do cangaço o proprietário da Pia Nova era um caboclo de “boa cepa”, “raiz de braúna”, verdadeira “madeira de lei”, “homem atutanado”, sertanejo de “peso e medida”, chamado Torquato José dos Santos”.

Hoje a sua Poço Redondo está de luto fechado. E todo o Nordeste chora a sua morte. Os que estudam, pesquisam, debatem sobre o cangaço estão entristecidos, cabisbaixos, melancólicos pelo passagem do companheiro de tantas caminhadas.

Aqui em Paulo Afonso, João de Souza Lima, Luiz Ruben, Gilmar Teixeira, Rubinho Lima, Galdino, todos estamos pesarosos.

Conheci Alcino Costa quando, a convite de Manoel Severo, participei do Cariri Cangaço no Crato e região do Cariri cearense. Ali estive, com João de Souza e outros pauloafonsinos pra conhecer alguns dos palestrantes que estariam em Paulo Afonso no Seminário do Centenário de Maria Bonita que estávamos organizando, pelo Departamento de Turismo da Prefeitura e coordenação de João de Souza Lima.

Nesses Seminários em Paulo Afonso conhecemos melhor o grande sertanejo, escritor, ferrenho defensor de suas descobertas sobre o tema.

Em todos os momentos ele não conseguiu ficar quieto, fazia intervenções, observava cuidadosamente cada orador e também falava, discutia e saía depois no abraço de todos. Que figura!

Há alguns meses foi intenso o cruzamento de mensagens pelos blogs, Facebook, Orkut, dando conta de um momento delicado de sua vida quando passou muitos dias hospitalizado em Aracaju.

Mas ele voltou ao convívio dos amigos. Com limitações, mas voltou. Ao longo de sua vida, recebeu muitas e merecidas homenagens. O Blog Lampião aceso, registra uma delas: “No  último seminário "Cariri-Cangaço", precisamente na noite de palestras em Barbalha, Ceará, Ivanildo Silveira através da sua comunidade do Orkut "Lampião Grande Rei do Cangaço", encangada com este Blog, prestou homenagem a quatro baluartes da pesquisa e entre estes estava o MESTRE”.

Do Blog Lampião Aceso Alcino com Kiko Monteiro, do Blog Lampião Aceso e Rangel, no lançamento de "Lampião em Sergipe"

Falando desta grande perda, este blog, que tem 31 páginas sobre Alcino Costa, com textos seus, vídeos, fotos e comentários e homenagens de amigos, mostra o quanto ele era querido: “O Decano de Poço redondo era politico, compositor, pesquisador e escritor de notabilidade especial com o cangaço. Estava em tratamento, combatendo um câncer, mas seu organismo não aguentou, e ele, teve uma parada cardíaca.

Como bem disse o confrade Ivanildo Silveira que nos comunicou o ocorrido "Perdemos um amigo, e os nordestinos perdem um grande escritor, uma grande figura humana, um homem que sabia tudo do sertão, e que gostava de ser chamado de caipira".

Uma das mais recentes homenagens ao historiador do cangaço Alcino Costa foi prestada pelo recém criado Grupo de Estudos do Cangaço do Ceará, presidido por Ângelo Osmiro.

Também o GECC, através do seu presidente Ângelo Osmiro que, acompanhado dos membros Tomaz, Zeca e João de Souza esteve recentemente em visita à região e na Folha Sertaneja, se manifestou sobre a morte de Alcino: O GECC (Grupo de Estudos do Cangaço do Ceará) lamenta informar o falecimento do confrade e amigo (Sócio Honorário) Alcino Alves Costa. Grande companheiro de muitas jornadas em busca de conhecimentos sobre o cangaço. Alcino passou para um plano superior no dia de ontem. Que o grande "Decano de Poço Redondo" encontre o caminho da luz. ANGELO OSMIRO - Presidente GECC”.

Sobre ele, falou o documentarista Aderbal Nogueira: “Ao longo do tempo conheci várias pessoas nessa andança em busca das histórias do cangaço.  Através de Paulo Gastão cheguei à figura de Alcino Alves, em 1997.

Unanimidade não existe, mas Alcino se aproxima dela. Pessoa que cativa a todos que tiveram e tem o prazer de conhecê-lo.

No último 28 de julho de 2012 estivemos mais uma vez na grota de Angico para prestar homenagem às 12 pessoas que lá tombaram em combate. Nessa mesma ocasião fizemos uma visita a Alcino, que encontrava-se adoentado, para prestar-lhe uma justa homenagem a tão brilhante serviço em prol da historiografia do seu sertão natal e, em especial, à história do cangaço”.

Sobre a morte de Alcino, Aderbal Nogueira deixou esta mensagem: “O Brasil perdeu um grande homem, um grande pesquisador. Os amigos perderam um irmão. Aquele que estava sempre com um sorriso e o coração aberto para receber todos aqueles que  procuravam conhecer a história do sertão. Como ele mesmo dizia: ‘Um caipira de Poço Redondo que amava a sua terra’. E todos aqueles que visitarem um dia o sertão do  São Francisco estarão vigiados por ele. Cuidem bem de sua terra pois é a terra de Alcino Alves Costa”.

João de Souza Lima, também consternado lamenta a perda: “Nós, estudiosos do cangaço, perdemos um amigo, um professor, um mestre. O Nordeste inteiro perdeu um grande cidadão. Perde a cultura sertaneja um dos seus grandes estudiosos”. João esteve recentemente com Alcino que recebeu, autografado, a sua última produção “Maria do Sertão”.

Também a Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço lamentou a perda de Alcino: “É com pesar que comunicamos o falecimento do sócio ALCINO ALVES DA COSTA. Aos familiares enviamos nossa palavra de conforto. A perda para nossa entidade é muito grande, haja vista ter sempre sido um vigoroso defensor da entidade. Lemuel Rodrigues da Silva - Presidente SBEC”

Manoel Severo, curador do Cariri Cangaço trouxe as imagens do sertão para um texto em que homenageia o ‘caipira de Poço Redondo’:

 “Hoje o sertão amanheceu mais triste! O galo cantou mais rouco e os pássaros, as nhambus e as jaçanãs pareciam gorjear mais tímidos. Hoje o Sertão amanheceu mais triste; seu poeta maior partiu. O sol nascia parecendo trazer uma só dor: A dor daqueles que amaram, amam e sempre amarão um dos seres humanos mais fantásticos que já pisaram o chão tórrido e sofrido da caatinga amada de todos nós.

Vai Alcino, vai Caipira, vai Decano, tua missão agora é no Céu, não te preocupas porque aqui ficaremos bem; com uma saudade sem tamanho, mas com teu exemplo de amor às coisas de nosso sertão, de amor às pessoas, de amor à vida.

Muito obrigado querido amigo Alcino por ter nos permitido compartilhar contigo um exemplo de vida. Todos os momentos vividos a teu lado ficam guardados no fundo do coração, saiba que fez e fará sempre parte de nossas vidas.

Se o teu sertão alegre chora, mas é de felicidade por poder testemunhar a grande festa no Céu. Por lá todos estão falando e cantando:

"Hoje é festa no Céu, chegou o Caipira de Poço Redondo, o Decano do Sertão, preparem as alpergatas e o xaxado aprumado que o bicho vai pegar ! "

Alcino Alves Costa faleceu na noite de ontem em Aracaju, depois de ter bravamente travado sua última batalha contra o câncer.

A FAMÍLIA Cariri Cangaço SE UNE A DOR DE TODA A FAMÍLIA ENLUTADA E DE TODO O SERTÃO PELA PARTIDA DE NOSSO QUERIDO ALCINO, MAS SABE QUE SERÁ RECEBIDO NO CÉU COMO UM MESTRE; COMO REALMENTE O FOI EM VIDA NESTE MUNDO. Manoel Severo - Curador do Cariri Cangaço”.

Para todos nós, o dia 2 de novembro, dia de finados, foi ainda mais triste.


João, Ivanildo Silveira e almoço na casa do amigo Alcino.


A Homenagem de Ivanildo e Kiko Monteiro a esse grandioso pesquisador do cangaço.


João e Alcino em uma das últimas fotografias do escritor, visita em sua residência, em Poço Redondo.


O abraço e a companhia que deixa saudades.


A presença sempre marcante.

(*) Escritor, Pesquisador, autor de vários livros. membro da Academia de Letras de Paulo Afonso e da SBEC- Sociedade Brasileira de estudos do Cangaço. telefones para contato: 75-8807-4138 9101-2501 email: joaoarquivo44@bol.com.br joao.sousalima@bol.com.br

Enviado em 2012pelo autor:João de Sousa Lima

http://www.joaodesousalima.com/

OYMYAKON, É O LUGAR HABITADO MAIS FRIO QUE EXISTE NO MUNDO, COM UMA TEMPERATURA DE -71°. 2 CENTÍGRADOS SOB ZERO

 Por José Piva Crema

O nome de Oymyakon significa: "Água que não congela", isto deve-se a algumas Fontes de Águas Termais que se encontram perto da cidade e está localizada a leste da Sibéria, Rússia.

Este pequeno Município da República de Saja, com pouco mais de 450 habitantes, possui o recorde da Temperatura mais baixa registada no Mundo.

Obviamente, está abaixo da Antártida que registra uma temperatura de -91° Celsius abaixo de zero.

 https://www.facebook.com/groups/323167398675257/?hoisted_section_header_type=recently_seen&multi_permalinks=1072662220392434

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CÍCERO GARRINCHINHA, VULGO CATINGUEIRA.

 Por Helton Araújo

Cícero Garrinchinha, vulgo Catingueira, esse " cabra " fazia parte do bando de Português. Nas hostes do cangaço teve como companheira a jovem cangaceira Aristéia, além disso era irmão do cangaceiro João Garrinchinha e tio do cangaceiro Caixa de Fósforo.

Quando falamos de Cícero Garrinchinha, o Catingueira devemos tomar cuidado para não o confundir com um outro cangaceiro que tinha o mesmo vulgo ( Catingueira ). Sendo esse morto no combate da Maranduba em 1932.

Cícero Garrinchinha apesar da baixa estatura, era um cangaceiro extremamente cruel e costumava fazer o " trabalho sujo " para seu chefe ( Português ). Dois casos conhecidos que envolvevem o nome de Catingueira, são os seguintes: Catingueira sob ordens de Português executou nas traição o cangaceiro Marreca, desafeto do chefe Português. Outro caso, foi quando Cristina traiu Português com o cangaceiro Gitirana, Português teria ordenado que Catingueira matasse o amante de sua companheira, isso só não aconteceu por que Corisco interveio quando percebeu as intenções de Catingueira para com Gitirana que era seu "cabra", desafiando o mesmo que não se atreveu a enfrentar o Diabo Loiro.

Pois bem, Cícero Garrinchinha, o Catingueira, encontrou seu fim em março de 1938 em terras alagoanas, quando fazia parte do bando do cangaceiro Moreno, neste dia também foi morto o cangaceiro Ricardo Pontaria, quem comandou ação foi a volante de João Bezerra que neste dia estava sob comando de Aniceto Rodrigues. Saíram com vida dessa terrível emboscada, Moreno, Durvinha, João Garrinchinha e Aristéia ( que estava grávida de Catingueira ).

Por Helton Araújo

Foto : Benjamin Abrahão Calil Botto / Aba Film

Quer saber mais sobre o cangaceiro Cícero Garrinchinha, o Catingueira? Clique no link abaixo e assista um vídeo sobre ele.

https://youtu.be/ZpXixTNIvX8?si=zZ5dElC4UOw5JWGN

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𝑭𝑶𝑹𝑻𝑨𝑳𝑬𝒁𝑨, 𝑴𝑬𝑫𝑨𝑳𝑯𝑨, 𝑳𝑰𝑴𝑶𝑬𝑰𝑹𝑶 𝑬 𝑺𝑼𝑺𝑷𝑬𝑰𝑻𝑨

Por Guilherme Velame Wenzinger

Foto rara e pouquíssima divulgada dos corpos dos cangaceiros Fortaleza, Medalha, Limoeiro e Suspeita, já na cova para serem enterrados. Cabras de Lampião que foram mortos em Setembro de 1935.

Publicação: Diário de Pernambuco, 1935.

Outra foto do momento, publicada no "A Noite Illustrada".

Outra foto dos 4, essa bem conhecida.

https://www.facebook.com/groups/179428208932798

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