Por José Mendes Pereira
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sexta-feira, 17 de novembro de 2023
COMO EVITAR QUE OS DESMATAMENTOS NAS FLORESTAS BRASILEIRAS CONTINUEM
DOIDO É DOIDO, AMIGO LEITOR E LEITORA!
Por José Mendes Pereira
Assim que o Jerônimo Malfeitor saiu do hospício onde estava internado desde o ano anterior, foi direto para casa dos seus pais. Fez um lanche e, em seguida, fez um cigarro brabo, pegou uma faca afiadíssima, colocou-a em uma bainha, em seguida enfiou-a na cintura, saiu fora da casa, e ao ver um homem que vendia pães em um balaio sobre a sua cabeça, fez carreira atrás dele.
O vendedor de pães nem esperava que um dia fosse obrigado a correr e perder todos os seus pães, que procurava vendê-los naquele momento, carreira esta, pressionada por um amalucado que conduzia uma faca em uma das suas mãos.
O ambulante comerciante fez de tudo para salvar a sua vida. Na carreira, o vendedor de pães ia e vinha, sempre mudando de direção, no sentido de não ser atingido pela faca que o perseguia, dominada pelo juízo de um amalucado, e com isso, aos poucos, foi perdendo os pães, que vez por outra, saiam do balaio e caiam sobre o chão.
Infelizmente,
nem mais um pão estava dentro do balaio, foram todos perdidos no momento em que
ele corria. O amalucado encurralou o comerciante sem lhe dar nenhuma chance de
sobrevivência.
O vendedor de
pães estava totalmente frito. Uma faca nas mãos de um amalucado, 1% apenas de
chance para não morrer. Parou recantado ao pé de um muro aos gritos, pedindo
socorro a tudo que era de viventes. E de imediato, disse ao amalucado:
- Você me
venceu, homem! Não tenho como escapar da sua afiada faca. Você está maluco...
O amalucado
admirou-se do que o comerciante lhe dissera e em seguida, perguntou-lhe:
- E quem irá
te matar?
- Pelo o que
eu vi até agora, só pode ser você, que me obriga a correr com esta faca na mão.
- Respondeu-lhe o vendedor de pães trêmulo e se benzendo.
- O senhor
está é maluco! - Disse o amalucado.
- E para que
você correu atrás de mim com esta maldita faca em sua mão?
- Amigo, nem
passou pela minha cabeça de te matar. O que eu quero é apenas isto.
E aproximando
do comerciante, bateu com uma das mãos em seu ombro três vezes, e em seguida
disse:
- O que eu
quero é te dá tique, tique e tique....
E foi-se
embora o amalucado homem sem olhar para trás, mas sempre dizendo em voz alta:
"- Tique, tique, tique....!!!
O comerciante
acalmou o seu coração e agradeceu a Deus por ter sido salvo, já que a intenção
do amalucado não era matá-lo, e sim, apenar ter o prazer de bater nele e lhe
dizer: Tique, tique, tique...
http://jmpminhasimpleshistorias.blogspot.com.br/2014/06/
Minhas simples
histórias
Se você não
gostou da minha historinha não diga a ninguém, deixa-me pegar outro.
Se você gosta
de ler histórias sobre “Cangaço” clique no link abaixo:
CORONEL JOÃO NUNES EM FOTO DA DÉCADA DE 20.
Por Guilherme Velame Wenzinger
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
NOVA ACADEMIA RECÉM CRIADA...
Por Volta Seca
𝐋𝐀𝐌𝐏𝐈𝐀̃𝐎 𝐍𝐀 𝐅𝐀𝐙𝐄𝐍𝐃𝐀 𝐏𝐄𝐑𝐄𝐈𝐑𝐎𝐒
Por Guilherme Velame Wenzinger
Na foto, as famílias de João, Francisco e Antônio Barbosa Ferreira, vítimas do assalto do bando de Lampião na fazenda Pereiros.
A Noite, 12 de
Maio de 1931.
https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste
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CLEÓPATRA - UMA RAINHA MUITO LOUCA.
Por Raquel Nogueira
Vem aí, a peça teatral Cleópatra, uma Rainha muito louca, onde eu vou interpretar essa mulher mito de mais 2000 mil anos.
EM 2012, OS CANGACEIRÓLOGOS SE DESPEDIAM DO ESCRITOR E PESQUISADOR DO CANGAÇO ALCINO ALVES COSTA.
Por: João de Sousa Lima(*)
03/11/2012 - 13:44
OYMYAKON, É O LUGAR HABITADO MAIS FRIO QUE EXISTE NO MUNDO, COM UMA TEMPERATURA DE -71°. 2 CENTÍGRADOS SOB ZERO
Por José Piva Crema
O nome de
Oymyakon significa: "Água que não congela", isto deve-se a algumas
Fontes de Águas Termais que se encontram perto da cidade e está localizada a
leste da Sibéria, Rússia.
Este pequeno
Município da República de Saja, com pouco mais de 450 habitantes, possui o
recorde da Temperatura mais baixa registada no Mundo.
Obviamente,
está abaixo da Antártida que registra uma temperatura de -91° Celsius abaixo de
zero.
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CÍCERO GARRINCHINHA, VULGO CATINGUEIRA.
Por Helton Araújo
Cícero
Garrinchinha, vulgo Catingueira, esse " cabra " fazia parte do bando
de Português. Nas hostes do cangaço teve como companheira a jovem cangaceira
Aristéia, além disso era irmão do cangaceiro João Garrinchinha e tio do
cangaceiro Caixa de Fósforo.
Quando falamos
de Cícero Garrinchinha, o Catingueira devemos tomar cuidado para não o
confundir com um outro cangaceiro que tinha o mesmo vulgo ( Catingueira ).
Sendo esse morto no combate da Maranduba em 1932.
Cícero
Garrinchinha apesar da baixa estatura, era um cangaceiro extremamente cruel e
costumava fazer o " trabalho sujo " para seu chefe ( Português ).
Dois casos conhecidos que envolvevem o nome de Catingueira, são os seguintes:
Catingueira sob ordens de Português executou nas traição o cangaceiro Marreca,
desafeto do chefe Português. Outro caso, foi quando Cristina traiu Português
com o cangaceiro Gitirana, Português teria ordenado que Catingueira matasse o
amante de sua companheira, isso só não aconteceu por que Corisco interveio
quando percebeu as intenções de Catingueira para com Gitirana que era seu
"cabra", desafiando o mesmo que não se atreveu a enfrentar o Diabo
Loiro.
Pois bem,
Cícero Garrinchinha, o Catingueira, encontrou seu fim em março de 1938 em
terras alagoanas, quando fazia parte do bando do cangaceiro Moreno, neste dia
também foi morto o cangaceiro Ricardo Pontaria, quem comandou ação foi a
volante de João Bezerra que neste dia estava sob comando de Aniceto Rodrigues.
Saíram com vida dessa terrível emboscada, Moreno, Durvinha, João Garrinchinha e
Aristéia ( que estava grávida de Catingueira ).
Por Helton
Araújo
Foto :
Benjamin Abrahão Calil Botto / Aba Film
Quer saber
mais sobre o cangaceiro Cícero Garrinchinha, o Catingueira? Clique no link
abaixo e assista um vídeo sobre ele.
https://youtu.be/ZpXixTNIvX8?si=zZ5dElC4UOw5JWGN
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𝑭𝑶𝑹𝑻𝑨𝑳𝑬𝒁𝑨, 𝑴𝑬𝑫𝑨𝑳𝑯𝑨, 𝑳𝑰𝑴𝑶𝑬𝑰𝑹𝑶 𝑬 𝑺𝑼𝑺𝑷𝑬𝑰𝑻𝑨
Foto rara e pouquíssima divulgada dos corpos dos cangaceiros Fortaleza, Medalha, Limoeiro e Suspeita, já na cova para serem enterrados. Cabras de Lampião que foram mortos em Setembro de 1935.
Publicação:
Diário de Pernambuco, 1935.
Outra foto do
momento, publicada no "A Noite Illustrada".
Outra foto dos 4,
essa bem conhecida.
https://www.facebook.com/groups/179428208932798
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