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sábado, 3 de setembro de 2022

BATE PAPO SOBRE BANDIDOS E HERÓIS

 Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=t__aI0CPC2U&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

Bate-papo com a Profª Lisabete Coradini sobre o documentário "Entre bandidos e heróis" que foi realizado em 1994 e teve participação de Alcino Alves Costa, Paulo Gastão e Gutemberg Costa, membros da SBEC. Seja membro deste canal e ganhe benefícios: https://www.youtube.com/channel/UCG8-... Link desse vídeo: https://youtu.be/t__aI0CPC2U

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APÓS QUASE SETE DÉCADAS FILHO REENCONTRA OS PAIS QUE FORAM DO BANDO DE LAMPIÃO.

 Por Cangaçologia

https://www.youtube.com/watch?v=jGejtzfy0V8&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

Uma história digna dos contos do cangaço e recheada de muita dor, sofrimento e superação e certamente uma das mais emocionantes histórias envolvendo personagens que fizeram parte do cangaço, e nesse caso, do bando de Lampião. Uma busca de quase setenta anos pelos pais que haviam fugido do Nordeste após abandonarem o cangaço e quando tudo conspirava contra um possível reencontro, o destino prega uma grata surpresa, que vocês conhecerão no decorrer dessa histórica entrevista. CONHEÇAM A NOSSA LOJA: https://www.lojaodonordeste.com/ 100% SEGURA E GARANTIDA. Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. Colaborem com o crescimento e com as melhorias do canal. INSCREVAM-SE no canal e ATIVEM O SINO para receber todas as nossas atualizações e publicações. Forte abraço! Atenciosamente: Geraldo Antônio de S. Júnior - Criador e administrador dos canais Cangaçologia, Cangaceirismo e cultura nordestina e Arquivo Nordeste. Seja membro deste canal e ganhe benefícios: https://www.youtube.com/channel/UCDyq...

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RESISTÊNCIA EM UIRAÚNA NA PARAÍBA BOTA LAMPIÃO PARA CORRER !

Por Helton Araújo

https://www.youtube.com/watch?v=Fdk1ta_9DTU&ab_channel=Canga%C3%A7oEterno

Seguindo a obra do escritor e pesquisador Sérgio Dantas " Lampião na Paraíba Notas para História " apresento a resistência dos moradores de um pequeno povoado (atualmente Uiraúna-PB) que botou o rei do cangaço Lampião e seus cabra para correr.

Para assistir basta clicar no link que está aí ABAIXO

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MARIQUINHA, MEU AMOR!

 Por Guilherme Velame Wenzinger

Notícia da morte da cangaceira Mariquinha, mulher de Ângelo Roque, prima de Maria Bonita, e dos cangaceiros Sofreu e Pé-de-Peba. A matéria é datada de 7 de Maio de 1939. Mariquinha passou 9 anos ao lado de Labareda no cangaço, tendo entrado logo no início da permissão de mulheres no bando. O combate onde tombaram os 3 cangaceiros fora com a volante de Odilon Flor.

https://www.facebook.com/photo/?fbid=5885288951559689&set=gm.1989658561243078&idorvanity=179428208932798

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ESCOMBROS DA CASA DOS PAIS DE DURVINHA

 Por Cangaço em Foco acervo do Getúlio Moura


https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste

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PROVIDÊNCIAS PRA A CAPTURA DE UM BANDOLEIRO

Por Guilherme Velame Wenzinger

Pequena contribuição acerca do desaparecimento do cangaceiro "Rio Branco", este que era o único remanescente do bando que acompanhava, junto de sua mulher, Corisco e Dadá.

05 de Junho de 1940 - Dias após a morte de Corisco, noticiava o Diário de Notícias:

"Providências para a captura de um bandoleiro

O chefe de polícia do Estado recebeu um telegrama do comandante da força volante de combate ao cangaço. Informando-o acerca das providências que foram tomadas para a captura do bandoleiro "Rio Branco" e de sua mulher, que se acham no Morro do Chapéu. No mesmo despacho, informa o oficial que tanto "Rio Branco" como sua mulher são menores de 19 anos."

E aí, sabiam disso?

https://www.youtube.com/watch?v=2BBfLCOwqbI&ab_channel=OCanga%C3%A7onaLiteratura

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ESTADO MAIOR DE LAMPIÃO

Por João Gothardo Dantas Emerenciano  

O "Estado-Maior" do bando de Lampião foi fotografado por Alcides Fraga, em 17.12.1928, na Ribeira do Pombal (BA), vendo-se da esquerda para a direita: Lampião, Ezequiel, Virgínio, Luiz Pedro, Mariano, Corisco, Mergulhão e Arvoredo.

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste

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METAMORFOSE DO TEMPO

Clerisvaldo B. Chagas, 2 de setembro de 2022

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.760

Finalmente conseguimos atravessar o mês de agosto sem tragédias. Apontado como um mês perigoso, agosto prova que é apenas igual aos outros. Será? Entrando no mérito do tempo como prevíamos o tradicional frio da primeira quinzena, agosto parece não ter gostado da previsão dos quinze dias e prorrogou sua frieza de “matar sapo”, esticando-a até o dia 31, onde o frio “moeu troncho” como se diz por aqui. Na última noite do mês, embora a chuva ficasse resumida em sereno, o termômetro acostumado na casa dos 40 graus, deu “ré para trás” como dizia o saudoso vendedor de fumo Ataíde Fumeiro, chegando aos 19 na virada da noite para setembro. “Quem puder se enrole, quem não puder bata o queixo” porque o “bicho tá pegando” no Sertão de meu Deus.

Entre Sol, tempo nublado e chuva fina, vamos mantendo a esperança para vibrar na primavera e enfrentar o verão. Por enquanto as noites serão caracterizadas pela frieza contrastando com os dias quando chegar a primavera porque sempre foi assim. (amplitude térmica).

É mais um ano sem a colheita do algodão que preenchia as gavetas do agricultor com o dinheiro farto das festas de fim de ano. O inseto chamado bicudo acabou os algodoais, as usinas de beneficiamento de algodão, fecharam e, o sertanejo voltou ao “assando e comendo” do feijão, milho e mandioca. Sem uma cultura industrial fica bastante difícil a prosperidade no campo.

Enquanto isso, vamos olhar o rio Ipanema e em que situação se encontra. Ipanema que banha os bairros: Barragem, Clima Bom, São José, Camoxinga e São Pedro, além do Comércio. Encontro o caudal cansado, sem fôlego, escorrendo apenas com um fiozinho d’água, basculhos nos arbustos retorcidos das margens e um silêncio longo, interminável e triste pela sua calha.

Deixamos a atração da cidade e subimos por um beco estreito onde cães e varais com roupas a secar faziam a festa do estio intercalado. Passamos pela casa de um novo amigo que faz um alvoroço de felicidade com a nossa presença, aprumamos na volta de casa e nos sentamos no cotidiano do lar.

Aguardemos a desenvoltura do mês das flores em curso e o que ele nos trará de bom.

Salve, salve!

VERDE DOS CAMPOS: SERRA DA REMETEDEIRA AO FUNDO, PEQUENA BARRAGEM NA FOZ DO RIACHO SALOBINHO, AFLUENTE DO IPANEMA, PLANO DO MEIO. VISTA A PARTIR DA PLATAFORMA DO POSTO DE SAÚDE SÃO JOSÉ (FOTO: B. CHAGAS). 2/9/2022.

http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2022/09/metamorfose-do-tempo-clerisvaldo-b.html

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MEMÓRIAS SANGRADAS CHEGA AO CARIRI CANGAÇO PIRANHAS 2022

 

Ricardo Beliel no Cariri Cangaço Piranhas 2022

A segunda noite do Cariri Cangaço Piranhas 2022 marcou o momento alto do lançamento da extraordinária obra do pesquisador e fotojornalista premiado, o carioca Ricardo Beliel. Com o auditório do Centro Cultural Miguel Arcanjo lotado, no centro histórico de Piranhas, para um plateia que reuniu pesquisadores de vários estados brasileiros, Ricardo Beliel e Luciana Nabuco, puderam apresentar o livro e contar de suas inesquecíveis experiências no transcorrer da pesquisa pelos muitos rincões de nosso sertão, tendo como resultado uma obra prima tanto no zelo com o fragmento histórico, quanto pela beleza incomum e plástica das fotografias.

A espetacular obra de Beliel: Memórias Sangradas, no Cariri Cangaço Piranhas 2022...
Manoel Severo, Luciana Nabuco e Ricardo Beliel

Ricardo Beliel no Cariri Cangaço Piranhas 2022

Manoel Severo, curador do Cariri Cangaço, apresentou Ricardo Beliel e sua esposa, também pesquisadora, jornalista, escritora, ilustradora talentosa, a acreana Luciana Nabuco, Luciana abriu a conferência falando da essência da obra e dos muitos sentimentos que acabaram fazendo parte da construção de "Memórias Sangradas"...

"O livro Memórias Sangradas, vida e morte nos tempos do cangaço é um lindo trabalho de mais de 14 anos, com 125 fotografias e no texto depoimentos diversos e a experiência pessoal do autor em busca de seus personagens em seus próprios ambientes originais são apresentados através de uma narrativa como um diário de viagem. Foram realizadas nove viagens no período de 2007 a 2019 nas regiões dos sertões de Alagoas, Pernambuco, Bahia, Sergipe, Rio Grande do Norte, Ceará, São Paulo e Minas Gerais para a coleta de materiais narrativos e imagéticos de míticos cangaceiros, coiteiros e volantes e alguns de seus descendentes" , lembra Beliel.

Manoel Severo e Luciana Nabuco
Ricardo Beliel

E continua o autor: "onze mil quilômetros foram percorridos, em grande parte em precárias estradas do interior sertanejo, resultando no encontro com quarenta e três personagens. São eles que guardam relatos importantes relacionados à história do cangaço - ocorridos na primeira metade do século XX - em quarenta e nove localidades – palco de lutas, amizades, emboscadas, amores e massacres entre cangaceiros, volantes, jagunços, coronéis e camponeses; um mundo sertanejo que está se extinguindo nas suas tradições orais."

"Em cada personagem testemunha-se esse fluxo da memória e do esquecimento, onde os encontros nas pesquisas de campo revelaram uma potente e épica narrativa das memórias pessoais que envolvem tradições e lugares. Os personagens entrevistados, em sua grande maioria pessoas quase centenárias, possuem uma riqueza assemelhada ao mistério da terra. Personagens de um ciclo da história do Brasil que aqui resgatamos para que não fiquem no esquecimento, como pedras silenciosas no meio do caminho." Conclui Ricardo Beliel.

 "Memórias Sangradas, vida e morte nos tempos do cangaço"
de Ricardo Beliel

A mesa da conferência contou ainda com a participação preciosa e as análises abalizadas dos Conselheiros Cariri Cangaço; Carlos Alberto da Silva de Natal, Rio Grande do Norte, que apresentou uma reflexão sobre o contexto histórico e as repercussões da obra de Beliel, e Kiko Monteiro da cidade sergipana de Lagarto, que nos trouxe a importância e a preciosidade artística do trabalho do grande fotografo que é Ricardo Beliel.

Para Manoel Severo, "foi uma noite impressionante, verdadeiramente rica, o trabalho de Ricardo e Luciana é simplesmente fantástico. Trata-se de uma casal cheio de talento, afeto e uma capacidade de trabalho descomunal, daí não poderia ser diferente, nasceu "Memórias Sangradas". Lançamos em Fortaleza em maio e agora para nossa honra, dentro de uma de nossas programações, para nós é uma grande honra".

Conselheiro Cariri Cangaço, Carlos Alberto da Silva e o contexto histórico da Obra de Beliel
Conselheiro Cariri Cangaço, Kiko Monteiro e a importância e a preciosidade artística do trabalho do grande fotografo Ricardo Beliel.
Kiko Monteiro, Ricardo Beliel, Luciana Nabuco, Manoel Severo e Carlos Alberto

Para Celsinho Rodrigues; Conselheiro Cariri Cangaço e presidente da Comissão Organizadora em Piranhas: "mais uma noite ímpar. Testemunhar uma conferência como essa do Beliel e da Luciana, trazendo detalhes tão magníficos da concepção, da pesquisa e da realização desse trabalho excepcional foi um grande presente a todos que estavam no Miguel Arcanjo nessa noite, sensacional, e o livro Memorias Sangradas já nasce grande, um clássico. E além disso, nós da cidade de Piranhas ainda tivemos uma segunda alegria que foi a participação nessa mesma noite da apresentação deste jovem Piranhense, Lucas Gonçalves, que trouxe aos presentes seu trabalho de conclusão de curso, mais uma vez o fenômeno cangaço se faz presente no trabalho dos jovens e o Cariri Cangaço, como sempre, dando o apoio incondicional a esses futuros pesquisadores e escritores".

Manoel Severo e Lucas Gonçalves
Celsinho Rodrigues; Conselheiro Cariri Cangaço e presidente da Comissão Organizadora em Piranhas ao lado de Lucas Gonçalves

Lançamento do Livro "Memórias Sangradas, vida e morte nos tempos do cangaço" - de Ricardo Beliel e Luciana Nabuco - Centro Cultural Miguel Arcanjo, 29 de julho de 2022 Piranhas - Alagoas - Nordeste do Brasil.

Ricardo Beliel é graduado em Jornalismo (FACHA) e pós-graduado em Fotografia nas Ciências Sociais (UCAM), em Comunicação e Políticas Públicas (UFRJ) e em Teoria e Prática da Educação de Nível Superior (ESPM). Foi professor na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), na Universidade Estácio de Sá e no Ateliê da Imagem. Também foi jurado do Prêmio PETROBRAS de Jornalismo, em 2018. 

Ricardo Beliel iniciou seu interesse pelas artes quando foi aluno do curso de Gravura, ministrado por Fayga Ostrower, Ana Letycia e Ruddy Pozzati, no MAM do Rio de Janeiro e no Centro de Estudos de Arte Ivan Serpa. Em 1973 começa a fotografar, trabalhando com músicos como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Egberto Gismonti e O Terço. Em 1976, entra para o jornalismo como fotógrafo contratado do jornal O Globo, passando depois pela Manchete, Placar, Fatos e Fotos, Veja, Isto É, agência F-4, Manchete Esportiva, Jornal do Brasil, Greenpeace e O Estado de São Paulo. Foi editor de Fotografia da revista Manchete e subeditor no jornal Lance, do qual participou da equipe fundadora. Durante seis anos, fez parte da agência GLMR & Saga Associés em Paris, produzindo reportagens fotográficas na América Latina e na África. Como jornalista e fotógrafo independente tem trabalhos publicados em Grands Reportages, Figaro Magazine, Time, National Geographic, Victory, San Francisco Chronicle, Houston Chronicle, Colors, Geo, La Vanguardia, Los Tiempos, Ícaro, Terra, Próxima Viagem, Marie Claire, Época, Vice, Nova Escola, Placar, Angola Hoje, entre outras revistas e jornais. 

Recebeu da Organização Internacional de Jornalistas o prêmio InterPressPhoto e da Confederação de Jornalistas da União Soviética o prêmio Alexander Rodchenko, ambos em 1991. Foi finalista cinco vezes do Prêmio Abril de Jornalismo, sendo vencedor em três anos consecutivos. Em 1997, foi finalista no Prêmio Esso de Jornalismo, com uma reportagem sobre a expedição da Funai para estabelecer o primeiro contato pacífico com os índios Korubo, na floresta amazônica. Participou de 99 exposições em locais como Kunsthaus, em Zurique; Museo Carillo Gill, na cidade do México; Museo de Bellas Artes, em Caracas; Centro Cultural Banco do Brasil, Centro Cultural Telemar, Museu de Arte do Rio/ MAR e Centro Cultural Justiça Federal, no Rio de Janeiro; e Museu de Arte de São Paulo. Beliel tem obras nos acervos do Museu de Arte do Rio/MAR, do Museu Afro Brasil / SP e da Biblioteca Nacional. 

https://cariricangaco.blogspot.com/2022/09/memorias-sangradas-chega-ao-cariri.html

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AGRADECIMENTO!

 Por Benedito Vasconcelos Mendes

Com gratidão agradeço aos amigos e familiares que me enviaram congratulações por ter completado 77 anos de vida. Retribuo a todos vocês, em dobro, os votos a mim desejados, pois considero minha maior riqueza os amigos que conquistei ao longo da minha caminhada. Deus abençoe a todos. 

Aos que vieram de outras cidades me abraçar, nas comemorações do meu aniversário (XVIII Jornada Cultural do Museu do Sertão), meu muito obrigado, pois sei o sacrifício que fizeram para chegar até Mossoró, enfrentando canseira, gastos financeiros e sacrificando o convívio familiar. Deus lhe recompense o sacrifício.

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