Por José Mendes Pereira
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ASCRIM/ACADEM PRESIDENCIA –– OF. Nº 029/2021.
MOSSORÓ-RN, 23 de JULHO de 2021.
EXCELENTÍSSIMA SENHORA PRESIDENTE DA AFLAM,
M.D. DRA. Dra Taniamá Vieira Barreto
“RECEBES ESTE EXPEDIENTE PORQUE A ASCRIM O(A)VALORIZA E RESPEITA, PELO ALTO NÍVEL DE QUEM TEM O PRESTÍGIO DE SER ASSIM CONSIDERADO(A).”
ESTAMOS ENCAMINHANDO A CONFIRMAÇÃO QUE NOS FOI ENVIADA PELO SENHOR JOSÉ MENDES PEREIRA(BLOGUISTA).
SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,
FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO
-PRESIDENTE DA ASCRIM E ACADEM
MARIA GORETTI ALVES DE ARAÚJO
-VICE-PRESIDENTA INTERINA DA ASCRIM-
Enviado pela ASCRIM
Por José Mendes Pereira
Por Fatos na História
https://www.youtube.com/watch?v=Sn1tQ5QTHkk&ab_channel=FatosnaHist%C3%B3riaO que a Imprensa noticiou acerca da prisão do cangaceiro Gitirana na Bahia. Referências: .Cariri Cangaço .O Globo - 09/08/1940 Fotos: Cariri Cangaço / O Globo / Internet.
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Hoje, em Tibau, a partir das 18 h. Às 20 h tem música ao vivo com Gaby Viegas. Casa dos Ventos fica ao lado do Restaurante Nolasco, na Rua do Tubarão. Sinta-se convidado. Valor do livro: 50 reais.
https://www.facebook.com/photo?fbid=4141354795990612&set=gm.1927062457470403
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Por João de Soua Lima
Quer conhecer a história de Paulo Afonso e da Vila POTY, e também a história do cangaço em nossa região???... Então você encontra aqui:
75-988074138 ou Supermercado Suprave e Maria Bonita Turismo (térreo do hotel San Marino).
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Acervo do Sálvio Siqueira
Os registros do Cangaço em Paulo Afonso.
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Material registrado pelo escritor e pesquisador do cangaço João de Sousa Lima, em 25 de fevereiro de 2014. É provável que dona Cabocla não esteja mais aqui entre nós.
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Por Adelsomota
Minhas andanças por Serrolândia, Maracujá, Várzea do Poço e na Lagoa do Lino, onde foram abatidos, pela volante, de Zé Rufino, e José Fernandes de Mundo Novo, Azulão, Zabelê, Canjica, e Maria Dorea, escapou Arvoredo, Calais e outra Maria.
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Por Israel Maria
Olá, pessoal!
Estou passando para divulgar o meu primeiro trabalho sobre o cangaço: trata-se do livro “O tiro que matou Lampião: as controvérsias sobre a morte do mais famoso bandoleiro nordestino”.
Nessa obra, escrita a partir de rigorosa pesquisa em fontes primárias e bibliográficas sobre o tema, especialmente a partir de depoimentos dos remanescentes envolvidos nos acontecimentos do dia 28 de julho de 1938, investigo a razão de ser de algumas polêmicas acerca dos momentos finais do Rei do Cangaço.
Questões como a motivação para a reunião do bando no coito do Angico; as datas de chegada e saída dos cangaceiros a essa/dessa localidade; o número de homens que acompanhavam Virgulino Ferreira na ocasião; a reunião das volantes para a efetivação do cerco; o modo como aconteceram as prisões dos irmãos Pedro de Cândido e Durval; a divisão tática das tropas e a forma do avanço dos grupos policiais, entre outras, são revisitadas nesse livro.
A ênfase do estudo recai sobre a morte propriamente dita de Lampião, momento em que faço uma análise demorada a respeito das várias versões sobre o seu matador, discutindo em pormenores a tese que apontou o soldado Santo como o responsável pela eliminação de Virgulino Ferreira.
A obra traz um apêndice com a íntegra das duas mais completas entrevistas concedidas à impressa pelos oficiais João Bezerra e Francisco Ferreira de Mello (ao que consta, pela primeira vez publicadas em livro). O estudo totaliza 254 páginas.
Adquira o seu exemplar através do whatsapp: (84) 99850-8469 ou pelo e-mail leao.israel10@hotmail.com.
Grato pela atenção!
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Por Gildeci de Oliveira Leite [*]
Virgulino Ferreira da Silva continua a dividir opiniões. Para alguns, Lampião
continua sendo nosso Capitão, representante do povo nordestino, contestador de
agruras impostas aos sertanejos desta parte de cá. Outros, investem na
afirmação de que seria Lampião o assassino sanguinário a promover desordem por
onde passou. Diversas narrativas tratam de enaltecer e/ou demonizar a imagem do
esposo de Maria Bonita e de seu bando. Por onde o bando de Lampião passava,
fazia a terra e homens tremerem, alguns sorriam!
Entendo ser
necessária uma abordagem menos tendenciosa, mais despossuída de amores e
desamores. Afirmar que Lampião e seu bando eram uns santos aureolados é tão
duvidoso, questionável, risível quanto afirmar que, por exemplo, os coronéis e
seus bandos possuíam as áureas dos anjos em todas as suas ações. O que quero
chamar atenção é para o tendencioso construir de algumas histórias. Ao mesmo
tempo em que se criminaliza Lampião, por suas ações bélicas, diz-se que
coronéis são heróis por iniciativas do mesmo gênero, recheados ou não de maior
potencial sanguinolento, conforme o contar dos próprios julgadores ou chefes de
torcidas.
Fico a imaginar, que talvez queiram afirmar serem as lâminas e as armas de fogo
de Lampião emprestadas pelo diabo, já as de alguns coronéis seriam abençoadas,
representantes de cruzadas sertanejas, ungidas por Cristo. Prefiro olhar o
Capitão Virgulino como alguém, que resolveu seguir o caminho das armas, quase
como um Robin Hood, ora a enfrentar o estado, ora a cumprir missões desse próprio
poder estatal contra desafetos políticos. É razoável o questionamento sobre os
porquês da criminalização de Virgulino, esquecendo de adotar ao menos critérios
parecidos para interpretar ações coronelísticas? Com isso, não afirmo que este
ou aquele coronel é ou foi um criminoso, só peço mais reflexões! Entretanto,
resguardo-me e não me arrisco a emitir mais opiniões por ainda não ter
adentrado o suficiente na vasta bibliografia sobre estes líderes do sertão.
Agora, surge mais uma oportunidade para leituras a respeito de Virgulino Ferreira. O livro “Lampião no Diário Oficial” foi construído graças à teimosia do baiano-sergipano GILFRANCISCO. Desobediente, o pesquisador adentrava o arquivo da imprensa oficial de Sergipe, ao invés de ficar quieto, esperando as horas passarem, conforme orientações de seu chefe. O livro seria publicado desde 2010, quando recebeu do artista plástico Leonardo Alencar a gravura para a capa e contracapa.
Vindas do Diário Oficial de Sergipe ou de qualquer outro estado, as notícias sobre o cangaceiro são oficiais, nem sempre mentirosas e/ou verdadeiras.
Vamos às
leituras miradas aos diversos lugares de fala. Viva o sertão!
Pesquei em Evidencie-se
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Por Conversas Novidades
https://www.youtube.com/watch?v=jchoXlwUl8A&ab_channel=CONVERSAS%26CONVIDADOSCONVERSA SOBRE LIVROS - EM ESPECIAL O FLAGELLO DE LAMPEÃO E OS DRAMAS DOLOROSOS DO NORDÉSTE DE PEDRO VERGNE DE ABREU
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