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sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Primeira Igreja da Cidade de Ribeira do Pombal - Bahia.

Por: Guilherme Machado
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Primeira igreja da cidade de Ribeira do Pombal Bahia, onde Lampião tirou a famosa fotografia em 1928, quando a cidade ainda era Vila de Pombal.


Famosa fotografia de Lampião e seu subgrupo em Vila de Pomba na Bahia - em 1928.


Primeira igreja da cidade de Ribeira do Pombal Bahia. A foto de Lampião foi feita na lateral da igreja.


Morador  ilustre da cidade de Ribeira do Pombal. Ver-se com Guilherme Machado, o empresário Reinaldo Alves de Sousa.


Ilustre cidadãos  pombalenses. Ver-se ao lado de Guilherme Machado a financeira das empresas Passos Nobres,  a minha grande  Amiga,  Katiucha!!!


Ilustres cidadãos pombalenses. Ver-se ao lado de Guilherme Machado o gerente comercial das empresas Passos Nobres, o meu grande amigo Adélson.

Lampião em Ribeira do Pombal

As ruas que hoje passam os moradores de Ribeira do Pombal também passaram um dos maiores e mais vislumbrante brasileiro, que deixou sua história marcada para sempre na cultura brasileira. Virgulino Ferreira da Silva, ou Lampião, como é mais conhecido. Marcou sua história com ações heróicas, e mesmo que um pouco desastrosas para muitos moradores, deixou um rastro de sua fama por todo o nordeste brasileiro.

 http://portaldocangaco.blogspot.com.br

Para quem ainda não o leu - Lampião morreu ou não morreu em Angico?

Por José Mendes Pereira


Alguns leitores ficam com esta dúvida. Mas leia o que o Diário de Natal publicou no dia 17 de maio de 2010.


O historiador Frederico Pernambucano de Mello, um dos maiores especialistas de Lampião e do cangaço no Brasil, revela que já ouviu algo a respeito dessa versão sobre a "nova vida" do capitão em Minas Gerais.


Entretanto, afirma que as evidências são comprovadamente suficientes para indicar que ele realmente morreu durante um tiroteio na batalha de Angico, na madrugada de 28 de julho de 1938.

"Logo que sua cabeça foi cortada, ela foi exibida e várias pessoas; amigos de infância, conterrâneos, companheiros a examinaram e asseguraram que era sim a cabeça de Lampião. Temos pelo menos 40 depoimentos nesse sentido. Além do mais, fotos da cabeça foram comparadas com fotos dele. O corpo foi examinado também. Como historiador, não encontro nenhum motivo razoável para que ele não tenha morrido do jeito que conhecemos. Nada que atestasse sua morte foi oculto", destaca Pernambucano de Mello.

Ele acrescenta que é natural que sua morte e sua história provoquem controvérsias, assim como de outros mitos como:


Hitler, Elvis Presley, e que este é um tema a ser tratado muito mais por psicólogos do que por historiadores. "As pessoas gostam de fomentar essas histórias, criadas por quem admira essas figuras; faz parte da sobrevivência do mito. 


Com relação ao Lampião, eu mesmo já segui meia dúzia de pistas de que ele estava vivo e não deu em nada. Não li este livro, mas quero ler e examinar, e conhecer as razões que levaram o autor a acreditar nessa versão", afirma.

O fim do rei do cangaço

Na versão oficial da morte de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, que nasceu em julho de 1897, em Pernambuco, consta que, em 28 de julho de 1938, forças policiais, as volante, promoveram uma emboscada a um grupo de cangaceiros, na localidade de Angico, município de Poço Redondo, no Estado de Sergipe, matando 11 pessoas e apresentando às autoridades suas cabeças, dizendo que se tratava de Virgulino Ferreira da Silva, sua mulher Maria Bonita e de alguns seguidores.

Com as palavras de um dos maiores conhecedores do cangaço, o escritor Frederico Pernambucano de Melo, o amigo leitor ainda tem dúvida que o rei Lampião não morreu na Grota de Angico, na madrugada de 28 de julho de 1938, no Estado de Sergipe? Não há motivo para ter dúvida.

http://blogdodrlima.blogspot.com
http://blogdomendesemendes.blogspot.com

VINA - Recital Diálogos (Clarice + Chico + Tom + Vinicius)


GRUPO VINA
Apresenta
RECITAL DIÁLOGOS
Clarice e Chico

+
Tom e Vinícius


LOCAL: MEMORIAL DA RESISTÊNCIA (Espaço Cafezal) - Mossoró-RN
HORA: 22:00
DIAS: 05, 12 e 19/10/12

. TEXTO ORIGINAL: AILTON SIQUEIRA
. ADAPTAÇÃO: GRUPO VINA
. DIREÇÃO CÊNICA: CHICO WINDOWS
. DIREÇÃO MUSICAL: JOÃO LIBERALINO


Enviado pelo poeta, escritor e pesquisador do cangaço: 
Kydelmir Dantas

Serra Talhada é destino obrigatório para quem quer conhecer história do cangaço


De todas as cidades do sertão pernambucano, a de história mais interessante - quase com certeza - é a de Serra Talhada. A notabilidade do município deve-se exclusivamente a um movimento - e a uma figura: o cangaço e Lampião. 


Foi naquele pedaço de terra que Virgulino Ferreira da Silva, personagem mais ambíguo da história nordestina, nasceu, viveu e fez história. Para o bem ou para o mal, Lampião foi conhecido. O maior cangaceiro da história foi herói, vilão - ou nenhum dos dois. Certo é que a ele não se fica indiferente.


"Lampião foi herói, mas também foi bandido. É preciso entender ele com essas duas visões. É um dos homens mais importantes da região nordestina", diz Edilson Leite, guia turístico.


É exatamente este o mote do museu do cangaço, de onde Edilson é guia, de Serra Talhada: "Lampião, nem herói, nem vilão". De acordo com ele, são cerca de 20 visitantes diários ali. "Vem muita gente aqui, na última semana, recebemos um casal de italianos e dois russos", afirma Leite, que acredita que deve expandir ainda mais a visibilidade do cangaço nos próximos anos, com a realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas no Brasil.


O passeio turístico pela cidade inclui, além do museu, onde estão artigos raros da história do movimento, também uma ida ao sítio onde Virgulino nasceu. Hoje, a casa é - também um museu - mantido pelo grupo Cabras de Lampião. Serra Talhada também é conhecida por ser a capital brasileira do xaxado.

Postado por Ailton Fernandes


CANGAÇO – MILLENARIAN REBELS: PROPHETS AND OUTLAWS - Parte IV

Para os países que falam inglês
Canudos, the stronghold of Antônio Conselheiro. Photo of Flávio de Barros, 1897 – http://turma802prouni.blogspot.com.br

Link da parte III

Canudos, the stronghold of Antônio Conselheiro. Photo of Flávio de Barros, 1897 – http://turma802prouni.blogspot.com.br

The land completely covered the hills, the absence of streets and plazas, apart from that of the church, and the great mass of hovels, made a single dwelling place out of it. The village was invisible at a certain distance and, surrounded by the windings of Vaza-Barris, was confused with the terrain itself.

From close-up, one caught sight of an extraordinary labyrinth of narrow passages that poorly divided the chaotic heap of huts from the clay roof.

The dwellings made of straw and stone were composed of three tiny parts: a small waiting room, a room used as a kitchen and dining room and a side alcove hidden by a low, narrow door. There was some furniture: a bench, two or three small stools, cedar chests, hammocks. And there were a few accessories: the bogo or borracha, a leather bag for carrying water; the aió, a bag for carrying game made from carúa[25] fibers. On the floor of the main room, there was a coarse prayer rug. Finally, there were old weapons: the large jacaré[26] knife with a broad sturdy blade, the parna-hyba knife of the look-outs with blades as long as swords, the three-meter goad with the iron point, the hollow club filled with lead, bows, guns — the musket of thin reed loaded with gravel, the larger musket loaded with buckshot, the heavy harquebus capable of shooting stones and horns, the blunderbuss flared like a bell.

Everything was here; the inhabitants of Canudos had no need for anything else.

“The wandering jagunços were here pitching their tents for the last time, on that miraculous heaven-bound pilgrimage of theirs.”[27]

But each of those cabins were at the same time a home and a fortified nook. Canudos was to become the Münster of the sertão and its inhabitants “terrible baptists capable of loading deadly daffodils with rosary beads”.

Canudos generously opened its pantries, filled with gifts and the fruit of common labor, to those in need. Social activity was not directed by anyone; it was self-organized. Only brandy had been prohibited by common agreement. Some were busy with cultivation or tended the flocks of goats, while others kept watch over the surrounding areas. Groups were formed to travel far carrying out expeditions. But all the activity seemed to converge toward the construction of a new church, drawing its meaning from this; this was the common work around which the endeavors were organized. This society, which camped in the desert, was devoted to a sacred mission, considering itself a community, a society that was religious in its essence that gave body to its spirit by building its church stone by stone. The new church was erected at the tip of the plaza in front of the old one. Its greater, massive walls recalled the great walls of fortresses. The rectangular body would have been transfigured by two very high towers, with the audacity of a rough Gothic structure. “The truth is, this admirable temple of the jagunços was possessed of that silent architectural eloquence of which Bossuet speaks.” [28]

A great amount of livestock arrived from Geremoabo, Bom Conselho and Simão Dias. Bands went out from Canudos, going to attack the surrounding territories and sometimes conquering cities. In Bom Conselho, one of these bands took possession of the place, placed it in a state of siege and sent the authorities away, starting with the justice of the peace. Such warlike expeditions alarmed the constituted powers.

The provincial government, and then the federal government, denounced the holy city. It gave an example that was a threat to the state, so much the more so as its notoriety grew. There was a risk that the experiment would spread. It became urgent to wipe the city off the map, to make it disappear in fire and blood, to extirpate it.

Four increasingly impotent expeditions were undertaken against Canudos between 1896 and 1897.

“The cangaceiros would make incursions to the south, the jagunços would make forays to the north, and they would confront each other without uniting forces, being separated by the steep barrier of Paulo Afonso. It was the insurrection in the Monte Santo district which united them; and the Canudos Campaign served to bring together, spontaneously, all these aberrant forces which were hidden away in the backlands.”[29]

Infamous bandits revealed themselves to be formidable strategists. The inhabitants of Canudos made the armies waver.

In October 1896, the first magistrate of Joazeiro telegraphed the governor of Bahia, solicited his intervention with the aim of taking measures to protect the population, so he said, from an attack by the jagunços of Antonio Conselheiro.

On November 4, the governor sent an armed force made up of one hundred soldiers and a doctor under the command of Lieutenant Manuel da Silva Pires Ferreira. On the 19th, they reached Uaúa, a small village on the Vaza-Barris river between Juazeiro and Canudos. At dawn on the 21st, the jagunços brutally attacked them, practically fighting with cold steel against soldiers armed with modern repeating rifles. The rebels lost one hundred and fifty men. The troops counted ten dead and sixteen wounded. The doctor went mad. The troops arranged to retreat to Juazeiro.

Monte Santo today. This Brazilian city of Bahia had strategic importance in the “War of Canudos”, served asthe basis for the Brazilian military in time of conflict. – www.filmesraros.com

On November 25, an armed force (five hundred forty-three soldiers, fourteen officers, three doctors) with two Krupp cannons and two machine guns, under the command of Commander Febrônio de Brito, left Bahia at the time of the Queimadas. It reached Monte Santo on December 29. On January 12, 1897, it left for Canudos, taking the Cambaio path. On the 18th and 19th, the first battles took place in sight of Canudos as the army crossed the gorge, little blunderbusses against repeating rifles and machine guns. The jagunços attacked suddenly, disappearing to reappear a bit further away. They left many dead on the ground, but inflicted a harsh and unexpected defeat on the army that had to beat a hasty retreat to Monte Santo.

When the government became aware of the disaster that happened during the crossing of the Cambaio, it understood the seriousness of the war in the sertões, all the more so because the fame of Canudos spread throughout the sertão as a consequence of this enterprise.

On February 13, 1897, Colonel Moreira César, well-known throughout the nation, commanded the first regular expedition that embarked from Rio heading for Bahia. On the eighth day, the expedition reached Queimadas with thirteen hundred men and all the necessary equipment. At Monte Santo, they skirted the mountain from the east to arrive at Angico and on the peak of Favela the afternoon of March 2.

The Brazilian army colonel Antônio Moreira César http://cariricangaco.blogspot.com.br

Sure of his task, Moreira César launched an assault against the village after a brief bombardment. It was a catastrophe for him and his men. Like a trap, like an immense spider web, like a fish net, the village closed around the army. Every path, every dead end, every turn, every house hid determined people armed with large knives, pikes and blunderbusses. The army was quickly caught in a tragic hand-to-hand battle. It was a disaster that quickly turned into a panic. The famous Colonel Moreira César was fatally wounded. Colonel Tamarindo, who had replaced him, was killed.

“In the meanwhile, the sertanejos were gathering up the spoils. Along the road and in nearby spots weapons and munitions lie strewn, together with pieces of uniforms, military capes and crimson striped trousers, which, standing out against the grey of the caatingas, would have made their wearers too conspicuous as they fled. From which it may be seen that the major portion of the troops not only had thrown away their weapons but had stripped themselves of their clothing as well.

“Thus it was that, midway between ‘Rosario’ and Canudos, the jagunços came to assemble a helter-skelter open-air arsenal; they now had enough and more than enough in the way of arms to satisfy their needs. The Moreira Cesar expedition appeared to have achieved this one objective: that of supplying the enemy with all this equipment, making him a present of all these modern weapons and munitions.

“The jagunços took the four Krupps back to the settlement, their front-line fighters now equipped with formidable Mannlichers and Comblains[30] in place of the ancient, slow-loading muskets. As for the uniforms, belts and military bonnets, anything that had touched the bodies of the cursed soldiery, they would have defiled the epidermis of these consecrated warriors, and so the latter disposed of them in a manner that was both cruel and gruesome…

Continuaremos  na próxima semana


Extraído do blog: "Tok de História" do historiógrafo Rostand Medeiros 

Neta de Lampião processa autor de livro sobre o avô

Virgulino Ferreira, o cangaceiro Lampião 
Lampião

Aracaju - A família do cangaceiro mais famoso do Nordeste, Virgulino Ferreira, o Lampião, entrou com dois processos na Justiça contra o juiz aposentado Pedro de Morais, autor do livro censurado Lampião, o Mata Sete, em que sustenta que o Rei do Cangaço era gay.

Vera Ferreira - neta de Lampião e Maria Bonita

A neta de Lampião, Vera Ferreira, quer uma indenização de R$ 2 milhões nas duas ações: uma por danos morais e outra por Pedro ter vendido os livros na II Bienal de Salvador, que ocorreu em 6 de novembro de 2011.

"Um dia antes, dia 5, vendi os livros nas principais livrarias da Bahia", afirmou Morais. A decisão da Justiça proibindo o lançamento e a comercialização da obra só aconteceu no dia 25 de novembro do ano passado. Ele informou que tem toda documentação da venda dos exemplares nas livrarias e que irá apresentar a defesa na próxima segunda-feira, na 13ª Vara Cível Aracaju.

A perplexidade é porque a venda e o lançamento do livro continuam suspensos e processo sequer foi julgado pelos desembargadores. "Não foi nem transitado em julgado e recebi mais essa ação."

A polêmica começou com as revelações contidas em Lampião, o Mata Sete, de que o cangaceiro teria sido homossexual, 

Maria Bonita

Maria Bonita era adúltera e Expedita não era filha do homem mais temido do sertão.

Expedita Ferreira - filha de Lampião e Maria Bonita

Em novembro passado, o advogado de Vera, Wilson Winnie, havia declarado que a publicação fere a honra da família de Lampião e que a ação na Justiça pretende impedir a circulação do livro de forma definitiva.

O juiz da 7ª Vara Cível de Aracaju, Aldo Albuquerque, expediu uma liminar proibindo o lançamento e a venda do livro. O processo está com os desembargadores do Tribunal de Justiça de Sergipe, que ainda não se decidiram sobre o processo.

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2012/10/04/neta-de-lampiao-processa-autor-de-livro-sobre-o-avo.html

Enviado pelo poeta, escritor e pesquisador do cangaço:
Kydelmir Dantas

24 de abril de 1929, no “Diario de Noticias”

Por: Rubens Antonio(*)
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O governo da Bahia e Lampeão

Afinal de contas onde está a verdade do sr. Madureira de Pinho?

Os nossos confrades do “Jornal Pequeno”, de Pernambuco, tendo lido quanto o sr. Madureira de Pinho expos no sei relatório, acerca da campanha contra “Lampeão”, descarregam–lhe no seu numero de 4 do mez corrente, um desmentido que nos envergonha.

Mas como sua alma, sua palavra, damos em seguida, sem mais commentarios, um trecho daquelle jornal do Recife:

“Apenas o secretario do governo bahiano procurou ás forças do seu Estado em operações durante poucos mezes em Pernambuco, logo após a conferencia dos chefes de policia, um relevo que, francamente, as mesmas não tiveram. Diz por exemplo o sr. Madureira de Pinho:



“Lampeão e os seus comparsas, perseguidos nos sertões de Pernambuco pela força em collaboração de varios Estados, inclusive a Bahia, que, além dos 300 homens de guarnição ás fronteiras, envia até ahi um contingente de praças vieram internar–se na referida região bahiana”.

Ora, a Bahia nos primeiros mezes do governo Estacio Coimbra, apenas mandou para o nosso Estado 100 praças de policia, distribuidas que foram em Floresta, Cabrobó e Gamelleira.

Sua acção foi limitada não tendo jamais entrado em contacto com os bandoleiros. Nem as praças bahianas, nem as de qualquer outro Estado, signatarios do convenio policial, entraram em fogo com o grupo de Lampeão, dentro do nossos territorio.

Apenas o contingente alagoano, no Ceará, portou–se bravamente ao lado das forças pernambucanas, em varios encontros com bandidos.

Uma vez tão somente, os soldados bahianos estiveram prestes a combater: quando destacados em Gameleira, em número de 50, para lá o grupo de Lampeão, reduzido já a 20 homens, se dirigia. Assim mesmo o capitão Avila, commandante bahiano, telegraphou ao dr. Souza Leão, pedindo auxilio da tropa pernambucana o que lhe foi dado, motivo pelo qual os bandidos retrocederam.

É esta uma rectificação que julgamos de justiça ser feita, para que outros não fiquem julgando dever Pernambuco ao esforço de outros Estados a extincção completa do cangaceirismo em seu territorio.

Até mesmo a prisão do bandido Beija–Flor, na occasião que procurava atravessar o rio São Francisco, que a policia bahiana reivindica para si, a mesma foi effectuada por soldados do destacamento pernambucano sob o commando do tenente Optato Gueiros. Assim não repouza em factos concretos a affirmação do illustre dr Madureira de Pinho, de auxilio porventura prestado a Pernambuco pela policia do seu Estado.”

(*)Mestre em Geologia, cursei Geologia, Artes Plásticas e História, entendo-me como um Historiador Natural, com aspectos também de Filósofo Natural. Ministrei aulas, na Universidade Estadual da Bahia - UNEB de: - Antropologia - Epistemologia - Metodologia do Trabalho Científico - Ensino de História - Elementos de Geologia - Paleontologia - Sedimentologia - História da Ciência * email: historiageologica@gmail.com

Enviado pelo professor e pesquisador do cangaço: 
Rubens Antonio