Acervo Jaozin Jaaozinn
Registro dos
defensores da cidade de Princesa/PB, podendo-se ver os senhores Antônio
Pereira, Luiz do Triângulo e o lavrador Queiroga, na década de 1930.
Luiz Pereira
Nunes ou Luiz Pereira de Souza, era o seu nome. Nasceu na Fazenda Cacimba Nova,
pertencente ao Município de São José do Belmonte/PE. O tio do cangaceiro
Teotôneo, segundo informações, entrou no bando do famoso Sinhô Pereira, em
1919, acompanhando os Ferreiras, em 1920/1922, considerados os seus parentes.
Luiz do
Triângulo tinha um grupo próprio que agia nas regiões de Pernambuco, porém,
acabou tendo uma discussão com o bandoleiro Sabino Goré, fazendo com que
seguisse Lampião e seu bando.
• 𝑷𝑹𝑰𝑵𝑪𝑬𝑺𝑨/𝑷𝑩
Saiu do
cangaço, no início de 1924, para integrar-se na guarda pessoal do Coronel Zé
Pereira, levando consigo alguns bandoleiros, como o seu cunhado Chiquito.
Após o ataque
de Lampião à Souza/PB, Zé Pereira corta relações com o famoso Rei do Cangaço e
coloca Luiz do Triângulo como comandante de uma força volante para a caçada
destes nas regiões da Paraíba e divisa de Pernambuco, travando inúmeros
combates contra o seu antigo companheiro, bem como o combate no Sítio
Currutelas, em Triunfo/PE, 1927.
A partir
disso, ganha a total confiança de Zé Pereira, recebendo a Patente de Capitão,
durante a Revolução de Princesa, abatendo inúmeros soldados da força militar da
Paraíba. Depois da rendição do exército rebelde em 1930, Luiz do Triângulo
desaparece do mapa, não sabendo nem mesmo o seu paradeiro.
𝑭𝑶𝑵𝑻𝑬𝑺:
𝑳𝒊𝒗𝒓𝒐
𝑭𝒐𝒓𝒄̧𝒂𝒔
𝑽𝒐𝒍𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔
𝒅𝒆
𝑨
𝒂
𝒁,
𝒅𝒆
𝑩𝒊𝒔𝒎𝒂𝒓𝒄𝒌
𝑴𝒂𝒓𝒕𝒊𝒏𝒔;
𝑱𝒐𝒓𝒏𝒂𝒍
𝑫𝒊𝒂́𝒓𝒊𝒐
𝒅𝒂
𝑵𝒐𝒊𝒕𝒆,
1930.
.𝑪𝑨𝑵𝑮𝑨𝑪̧𝑶
𝑩𝑹𝑨𝑺𝑰𝑳𝑬𝑰𝑹𝑶.
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