Por Colô
Do Arneiroz
Em 1° de março de 1889, com
Maria de Araujo, acontece a transubstanciação da hóstia consagrada em sangue em
sua boca. O fenômeno acontecerá dezenas de vezes. Acusada de embuste, D.
Joaquim José Vieira priva a religiosa de suas liberdades, é interrogada sob
forte apelo psicológico, além de tortura com uso de palmatória. Nesta data, Ela
entrega sua vida a Deus para que Sedição de Juazeiro se debelace, pondo fim a
guerra que tanto trouxe preocupações.
Seu corpo fora sepultado no inferior da
Capela do Socorro e em 1930 seus restos mortais são retirados e dado destino
ignorado. Padre Cicero, já idoso aos 86 anos, ficara ainda mais indignado e,
incompreensível, com a performance de sua igreja. O ato foi para exterminar as
romarias, reduzir a zero o milagre eucarístico ocorrido naquele idos de 1889,
cuja personagem central deveria ser ocultada.
O milagre foi real, muito bem
documentado, prova que a aquela mulher tinha sim uma relação muito próxima com
Deus, como afirma a parapsicóloga Maria Pagani Forti. Hoje, havemos de
relembra-la, pois sua vida foi de plena religiosidade, honesta, simples e
humilde. Viva a Beata Maria de Araújo.
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