Djalma
Maranhão (Natal, 27
de novembro de 1915 — Montevidéu, 30 de
julho de 1971)
foi um político brasileiro.
Foi prefeito de
Natal, capital do Rio Grande do Norte e deputado
estadual. Foi também professor de educação física e jornalista, fundador e
diretor de jornais.[1]
Militou
no Partido Comunista Brasileiro até
o início da década de 1940. Após, entrou no Partido Trabalhista Nacional (PTN)
e, posteriormente, no Partido Socialista Brasileiro (PSB).[1]
Foi eleito
deputado estadual em 1954. Assumiu a Câmara
Federal de 1959 a 1960, como primeiro suplente. Por duas vezes exerceu
o cargo de prefeito de Natal: a primeira, na segunda metade da década
de 1950, por nomeação do governador Dinarte
Mariz e a segunda, em 1960, na primeira eleição direta para a
prefeitura da capital.[1]
Com o golpe de estado de abril de 1964,
foi deposto da prefeitura, e teve seu mandato cassado. Ficou preso em quartéis
do Exército em Natal, na ilha de Fernando de Noronha e no Recife.[1] Foi
libertado por ordem do habeas corpus do Supremo Tribunal Federal, em dezembro de
1964 e asilou-se na Embaixada do Uruguai.[1] Morreu
no exílio,
aos 56 anos de idade. Seus restos mortais repousam no Cemitério do Alecrim.[1]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Djalma_Maranh%C3%A3o#:~:text=Djalma%20Maranh%C3%A3o%20(Natal%2C%2027%20de,fundador%20e%20diretor%20de%20jornais.
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