Da esquerda para a direita:
Cobra verde,
Vinte e Cinco,
Peitica,
Maria Jovina,
Pancada,
Vila nova,
Santa cruz,
Barreira, e
possivelmente um oficial.
Após a morte de Lampião e sua rainha, na madrugada de 28 de julho de 1938, na Grota de Angico, no Estado de Sergipe, os cangaceiros que se livraram da chacina, a maior parte se entregou à polícia, ficando à disposição da justiça. Mas muitos deles foram liberados pelo capitão Aníbal Ferreira, que usou o coração, enviando-os para a sociedade.
Segundo o escritor João de Sousa Lima, José Alves de Matos, o cangaceiro Vinte e Cinco, reside em Maceió, Alagoas.
Funcionário público aposentado é dono de uma mente brilhante, relembrando seu passado com detalhes vividos nas caatingas.
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