A saudade de entes queridos que já deixaram a vida
física tortura aqueles que ficaram. Isto é humano, afinal os laços de
convivência e amizade jamais se perdem. Como esquecer os pais, filhos, cônjuges
e autênticos amigos que já não estão mais conosco na convivência diária?
Impossível. Por isso vem a saudade, muitas vezes doída...
Mas, a imortalidade da alma, caro leitor, é algo palpável. Sim, palpável pelo raciocínio. Basta pensar na inutilidade de toda esperança, de toda luta, de tantos vínculos de amor, se tudo se acabasse com a morte... Incoerente, não é mesmo? Incoerente inclusive com a grandeza e bondade de Deus, Pai justo e sábio, que não criaria os filhos para depois acabar com eles... e pior, em tão pouco tempo. Para quê tudo isso, então? A lógica e o bom senso indicam que continuamos, após a morte, a ser o que éramos e prosseguindo o progresso através de novas oportunidades.
Se somos adeptos de
qualquer religião,
somos pois, espiritualistas.
Isso implica que aceitamos a continuidade da vida após a morte do
corpo. Se a vida continua, nossos seres queridos estão em algum lugar. E também
devem sentir saudades, não é mesmo? E não poderiam nos visitar, estar conosco?
Qual o absurdo dessa idéia?
O único obstáculo é que agora utilizam corpo diferente do nosso. São invisíveis
aos nossos olhos, mas continuam a existir, conservam seus gostos,
idéias, emoções e sentimentos; mantém seus
interesses e buscam o ideal que
se dedicavam quando na Terra.
Anathália Cristina Queiroga e seu pai Júlio Batista Pereira
Pois bem, e
podemos ter notícias deles? Sim, podemos. É comum que enviem notícias através
dos sonhos, das
intuições. E muitas vezes através da mediunidade,
em comunicações escritas ou verbais. Mas neste caso, é preciso muito cuidado.
Cuidado para não sermos enganados por médiuns charlatães que tiram proveio da
credulidade humana.
Orson Peter Carrara
caminhosluz.com. br
Se você quer saber mais sobre Anathália Cristina Queiroga Pereira clique no link abaixo:
http://blogdomendesemendes.blogspot.com.br/2012/05/direito-que-anathalia-cristina-queiroga.html
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