Por José Mendes Pereira
Ninguém
acreditava que um dia o governador dos sertões nordestinos, o rei do cangaço, o
afamado Lampião fosse pego de surpresa em um dos seus esconderijos na Grota de
Angico, em Poço Redondo, no Estado de Sergipe.
Mas como ninguém é capaz de esconder nada por muito tempo, muito menos o seu corpo, Lampião e seu respeitado bando de cangaceiros foram perseguidos, e ao clarear do dia 28 de Julho de 1938, quando todos estavam se levantando para um novo dia, uma porção de soldados já estava preparada para fuzilar o poderoso bando de facínoras.
Finalmente venceram o rei do cangaço, o Lampião está morto! O homem que mesmo fazendo maldades nos sítios, nas vilas, nas fazendas e nas cidades que foram invadidas por ele, deixou muitos pais de famílias desempregados. Lampião era uma fonte viva de dinheiro para o homem do campo e da cidade. Sem Lampião vivo nas caatingas ninguém mais precisava embrenhar-se às matas para perseguir cangaceiros, já que o rei não mais existia. E depois que isso aconteceu os empregos foram de encontro à maré cheia.
Eu acredito que muitos destes perseguidores quando saíam para caçar os bandidos, já sabiam muito bem o local certo que eles se encontravam. Mas o melhor mesmo era desviar para outros lugares, lugares que Lampião nem sonhava passar por lá, pelo menos nos próximos dias.
Mas todos tinham suas razões para não quererem eliminar o homem dos empregos, das oportunidades... Se a economia despencou quando Lampião estava vivo, muito mais com a sua morte. Lampião foi tudo na vida. Praticou o "mal" para muitos, mas também fez muito o "bem" para alguém.
Mas como ninguém é capaz de esconder nada por muito tempo, muito menos o seu corpo, Lampião e seu respeitado bando de cangaceiros foram perseguidos, e ao clarear do dia 28 de Julho de 1938, quando todos estavam se levantando para um novo dia, uma porção de soldados já estava preparada para fuzilar o poderoso bando de facínoras.
Finalmente venceram o rei do cangaço, o Lampião está morto! O homem que mesmo fazendo maldades nos sítios, nas vilas, nas fazendas e nas cidades que foram invadidas por ele, deixou muitos pais de famílias desempregados. Lampião era uma fonte viva de dinheiro para o homem do campo e da cidade. Sem Lampião vivo nas caatingas ninguém mais precisava embrenhar-se às matas para perseguir cangaceiros, já que o rei não mais existia. E depois que isso aconteceu os empregos foram de encontro à maré cheia.
Eu acredito que muitos destes perseguidores quando saíam para caçar os bandidos, já sabiam muito bem o local certo que eles se encontravam. Mas o melhor mesmo era desviar para outros lugares, lugares que Lampião nem sonhava passar por lá, pelo menos nos próximos dias.
Mas todos tinham suas razões para não quererem eliminar o homem dos empregos, das oportunidades... Se a economia despencou quando Lampião estava vivo, muito mais com a sua morte. Lampião foi tudo na vida. Praticou o "mal" para muitos, mas também fez muito o "bem" para alguém.
Documentário
- O Último Dia de Lampião (1975)
Veja este vídeo, mas ele é independente do artigo acima.
Postado por Adryanna Karlla Paiva Pereira Freitas
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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