No mesmíssimo
dia, 28 de julho de 1938, em que, nas caatingas do sertão sergipano, a polícia
alagoana, comandada pelo tenente João Bezerra, exterminou Lampião, “o rei do
cangaço”, sua mulher Maria e mais nove cangaceiros, resultado lógico de uma
luta fratricida, longa, travada entre sertanejos pobres – cangaceiros e
volantes –, pois bem, nesta mesma quinta-feira de 28 de julho de 1938, a
vistosa e próspera cidade sergipana de Propriá, dista da sepultura rasa de
Angicos alguns poucos quilômetros rio São Francisco abaixo, viveu um dos seus
maiores acontecimentos sociais - as comemorações das bodas de ouro do grande
industrial
coronel Francisco Porfírio de Brito e sua senhora Delfina de Lima
Brito, este, considerado por muitos, embora sempre negando, um dos protetores
de Lampião nas terras sergipanas.
Fonte: facebook
Página: Antônio
Corrêa SobrinhoCangaçofilia
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