Por Verneck Abrantes
A Feira de Rua
de Pombal, sempre aos sábados, até o começo dos anos 70 era uma das maiores do
sertão. Comercializava-se de tudo, em meio a gritaria dos feirantes para chamar
atenção dos fregueses: Fumo de rolo, raízes e ervas medicinais, tamborete e
mesa de mulungú, galinha, guiné, pato, peru e ovos de capoeira, balaio, caneco
de flandre, pote, quartinha e panela de barro, comida feita na hora, carne,
feijão, arroz, farinha, queijo, manteiga e rapadura, frutas no chão, bicada de
cana, caldo de cana, borracha de baladeira, alpargata de rabicho, literatura de
cordel etc. etc. etc. Hoje, apesar dos supermercados, ainda vai resistindo…
Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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