A mulher
de Lampião era chamada de Rainha do Cangaço, Maria de Dona Déa,
Maria de Déa de Zé Felipe ou Maria do Capitão. O nome definitivo surgiu
inspirado em um romance de 1914, Maria Bonita, de Júlio Afrânio Peixoto,
adaptado para o cinema 23 anos depois. Vários repórteres chegaram ao consenso
para padronizar a informação disseminada pelos jornais impressos.
Nos três
primeiros anos, de 1929 a 1932, as mulheres do cangaço ficavam
reclusas no Raso da Catarina, refúgio no nordeste da Bahia. Quando,
enfim, foram autorizadas a acompanhar os bandos de cangaceiros, passaram a
conviver com a elite sertaneja, esposas e filhas de coronéis
poderosos.
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