Por Antônio Corrêa Sobrinho
Piranhas não é
sergipana, é alagoana, mas existe com os sergipanos, separada fisicamente da
nossa Canindé pelo Velho Chico mas ligada pela ponte da Chesf e pelo
compartilhamento da Usina Xingó e Canion, e pela história do cangaço.
Fotografia que tirei no dia 28 de julho de 2011, quando, com alguns dos meus,
visitei o coito de Angicos, no nosso território, lugar da morte do famanaz
Lampião, de sua mulher Maria e mais outros nove cangaceiros, cujas cabeças,
decepadas que foram após o fatal ataque das tropas comandadas por João Bezerra,
ao grupo de cangaceiros, era início da manhã do dia 28 de julho de 1938,
cabeças levadas primeiramente para a monumental Piranhas.
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