Por Joan Edessom de Oliveira
Embora tenha sido morto aos quarenta e um anos, a figura do “rei do cangaço”, Virgulino Ferreira da Silva, se fixou no imaginário popular. Até hoje a memória de Lampião, de seus “cabras” e de sua companheira, Maria Bonita, corre o sertão, nos romances de cordéis, na boca dos cantadores e nas investigações sobre a história do Brasil
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