As únicas imagens do lendário Lampião e seu bando, filmadas pelo mascate libanês, acabaram sendo localizadas no final da década de 1950, quando a instalação da Fundação Getúlio Vargas recuperou para o acervo os arquivos do DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda), o órgão de censura do Estado Novo. Depois disso as cenas registradas por Abrahão, por duas décadas consideradas perdidas, vieram a público quando foram inseridas em dois documentários em curta-metragem: “A Memória do Cangaço”, realizado em 1965 por Paulo Gil Soares e Thomas Farkas, e “A Musa do Cangaço”, que José Umberto Dias dirigiu em 1982.
O libanês Benjamim Abraão, Maria Bonita e Lampião
Maria Bonita, Juriti, Sabonete, irmão do cangaceiro Borboleta e Lampião
Nenem, Luiz Pedro e Maria Bonita
...Lampião à frente..., e Maria Bonita
No centro - Durvalina e Virgínio
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