Por: Marcos Edílson de Araújo Clemente
Este
trabalho analisa a relação história e fotografia em seus aspectos teóricos e
metodológicos, com enfoque no cangaço da fase de Virgulino Ferreira da Silva
(Lampião) entre 1926-38.
Há imagens fotográficas de Lampião e seu bando em pelo
menos duas ocasiões: a primeira, em 1926, quando esteve em Juazeiro, Ceará,
para encontro com Padre Cícero.
blog.cancaonova.com
Na segunda ocasião, em 1936, o mascate Benjamim
Abrahão Botto filmou Lampião e seu bando no deserto do Raso da Catarina. As
fotografias mostram os cangaceiros em cenas da vida cotidiana, em poses de
guerra, rezando, lendo.
Padre Cícero e Benjamim Abraão
Tal aparato fotográfico expõe um conjunto de
representações do cangaço. Duas questões são colocadas: qual o lugar da imagem
fotográfica enquanto evidência histórica? Quais são os limites e as possibilidades
da iconografia fotográfica do cangaço?
http://www.revistafenix.pro.br/vol13MEAClemente.php
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