Jesuíno
Brilhante, cronologicamente o primeiro, na nossa região, não foi um celerado
qualquer, salteador e sanguinário como tantos. Não. Tinha os seus homens, o seu
grupo, é certo; muito mais para se defender da polícia e dos seus numerosos
inimigos, do que para a prática do assalto criminoso à propriedade alheia.
Jesuíno Brilhante não roubava. Sensível ao sofrimento dos humildes, dos injustiçados e desprotegidos
da própria sorte, se fez deles protetor. Dizem que assaltou comboios do governo
em época de seca, distribuindo os gêneros com os flagelados. A sua história se
acha contada pelo escritor conterrâneo Raimundo Nonato em “Jesuíno Brilhante –
O Cangaceiro Romântico”.
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