Segundo
o escritor Alcino Alves Costa em seu livro "Lampião Além da Versão
Mentiras e Mistérios de Angico" a cangaceira Rosinha, filha do vaqueiro Lé
Soares e irmã da cangaceira Adelaide, foi assassinada porque não obedeceu o que
Lampião lhe dissera, que a liberava para fazer visitas aos seus familiares, mas
não se demorasse.
Rosinha achando que Lampião esqueceria do que lhe dissera,
não retornou ao coito no prazo estipulado pelo rei.
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Temendo que
ela poderia ser presa por alguma volante, e com certeza denunciaria a
localização do seu coito, Lampião ordenou que alguns cangaceiros fossem à
procura da Rosinha, e lá mesmo a matassem. E assim foi feito o assassinato da
ex-companheira do cangaceiro Mariano, que nesse período já havia sido abatido
pela força policial do tenente Zé Rufino.
O cangaceiro Mariano Laurindo Granja
A cangaceira
da esquerda é Áurea companheira do cangaceiro Mané Moreno, e era filha do casal
Zé Nicácio e dona Josefa, os quais não gostavam nem um tiquinho do Mané Moreno,
por ter carregado a filha para uma vida infernal.
Da esquerda para direita: Mané Moreno, Zé Baiano e Zé Sereno. Os três eram primos. Zé Sereno era primo carnal do cangaceiro Zé Baiano.
Os cangaceiros Mané Moreno e Mariano eram concunhados. O Mariano era companheiro da Rosinha, que era irmã da Adelaide, companheira de Mané Moreno. Com a morte de Adelaide (parto) Mané Moreno carregou Áurea, filha do casal Zé Nicácio e dona Josefa.
Mané Moreno e Áurea foram assassinados no ano de 1937, pela volante de Odilon Flor, em
um baile, quando este dançava no salão com a sua amada Áurea.
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