por Kydelmir Dantas
Num levantamento de mais de 1000 títulos, a maioria no acervo pessoal, são
poucas as Mulheres Cangaceiras que foram contempladas pelo ‘Jornal do Povo’: Os folhetos ou romances de cordéis. Logicamente, a mais ‘biografada foi
MARIA BONITA, em seguida DADÁ e pronto... Afora SILA e LÍDIA, praticamente mais
nenhuma teve ‘direito’ a uma biografia não autorizada.
Este trabalho apresenta
os nomes de 86 Mulheres que, por qualquer motivo (amor, aventura, ilusão ou
rapto) ingressaram no cangaço a partir de 1930. Foi baseado nas fontes de
pesquisas seguintes:
AMANTES E GUERREIRAS Geraldo Maia Do
Nascimento. Mossoró - RN, Coleção Mossoroense, 2016; CANGACEIROS. Élise
Jasmin. Terceiro Nome, 2006. DADÁ. José Umberto Dias. Salvador - BA, 1989.
DICIONÁRIO BIOGRÁFICO: CANGACEIROS & JAGUNÇOS. Renato Luís Bandeira.
Salvador. 2ª ed. 2015; GUERREIROS DO SOL. Frederico Pernambucano de Mello.
Recife, 1985; LAMPIÃO: AS MULHERES E O CANGAÇO – Antônio Amaury Correia de
Araújo. São Paulo - SP, 1984; LAMPIÃO ALÉM DA VERSÃO: MENTIRAS E MISTÉRIOS DO
ANGICO. Alcino Alves Costa. Aracaju – SE. 1999; MARIA BONITA: A TRAJETÓRIA
GUERREIRA DA RAINHA DO CANGAÇO. João De Sousa Lima.
Paulo Afonso – BA. 2005.
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