Por Edson Alencar
O professor, promotor, desembargador e
cronista (sua coluna Flagrantes apareceu primeiro em A União; depois migrou pro
Correio da Paraíba e finalmente para O Norte) Aurélio residiu ali até falecer. O
óbito deu-se no Hospital Santa Isabel às 5h da manhã de 09/07/81, e ele teve a
vida ceifada pelo câncer. Foi sepultado no Cemitério Senhor da Boa Sentença.
Aurélio
de Albuquerque e Lícia Smith de Almeida
Era
casado com Lícia Smith de Almeida e não tiveram filhos. Ingressou na Academia
Paraibana de Letras em 15/09/1973 na Cadeira n°23.
Lícia, postumamente, reuniu em
livro mais de uma centena das crônicas do marido e intitulou a antologia
Passagens, Pessoas e Cidades, datada do ano do falecimento.
Numas dessas
crônicas, Estrelas do Sertão, Aurélio nos revela sua amizade com dr. Nelson
Nóbrega: "E ali (em Pombal) eu tenho um santo da minha antiga devoção.
Nelson Nóbrega, que soube dignificar o Ministério Público da Paraíba.
Só para efeito de ilustração - fonte da foto: Para Sempre Cinderela
Posso ir à Roma e não beijar o pé do Papa. Nem sei se esse costume ainda existe... Mas uma
visita, quando passo por Pombal, a Nelson e sua nobre esposa, nunca deixei de
fazer.
Que casal feliz! Completaram, recentemente, cinquenta (sic) anos de
casados, gostando ainda mais um do outro..."
Edson Alencar
Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso
http://blogdomendesemendes.blogsot.com
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