Clerisvaldo B. Chagas, 13 de agosto de 2019
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.161.
Inaugurada pelo intendente Frederico Rocha, em dia chuvoso, recebeu a denominação de Praça João Pessoa.
Vamos encontrar o mesmo logradouro em 1960 no seu auge de beleza. É um completo jardim com passarelas de cimento, totalmente sem muradas. Tanque de aguação, flores, árvores frondosas e vigia permanente. Seu título novo era e ainda é, Praça Cel. Manoel Rodrigues da Rocha, uma alusão ao grande empresário falecido em 1920.
No final do século passado, esse espaço foi transformado radicalmente, porém a mudança nunca agradou nem a gregos nem a troianos. Ainda hoje convivemos com ele. Mas, recentemente o mesmo prefeito que a modificou como moderna, acena com uma demolição e soerguimento de uma obra digna do brilhante Comércio e da Matriz de Senhora Santana.
A notícia alegrou a todos porque a população quer a praça central como a mais bela e representativa da cidade, muito embora um calçadão último modelo fosse também insubstituível para pedestres. O que acontece, tanto praça quanto calçadão, é que o prefeito Isnaldo Bulhões não pode cometer o mesmo erro. Aguardamos, então, que a obra seja feita e concorra em beleza com a Matriz que é o nosso cartão postal máximo.
A Cultura também agradecerá se o título permanecer o mesmo com a homenagem a quem fez tanto por Santana vila; bem assim como o Largo Senador Enéas, primeiro professor da nossa terra.
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