Por Antônio Corrêa Sobrinho.
Vida humana, essência
que, inesperadamente,
num átimo, vindo do
além, nos chega, nos faz.
Com o passar do
tempo, a percebemos em nós.
Vida humana, que
brota como a relva do campo,
como a água limpa e
fresca do manancial.
Em solo fértil e
infértil a vida humana emana.
Uma vez impregnada em
nós,
ela nos encaminha,
nos conduz por suas
estradas,
nos leva aonde quer,
nos traz quando bem
quer,
nos ilude, nos
engana, nos faz rir, chorar,
sofrer, refletir,
gozar.
Num certo instante,
sem nos avisar,
nos deixa pra lá.
É quando sabemos
se nossa consciência
se mantém íntegra,
ou se com o corpo morto ela também se desfaz?
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