No final do
governo Sérgio Loreto, em dezembro de 1926, um dispositivo autorizou mais uma
vez o aumento do efetivo da Força Pública de Pernambuco. De modo que, quando se
instaurou o novo governo, Estácio Coimbra, o Estado havia distribuído em seu
território 100 oficiais e 3.047 praças, sendo o grosso da tropa empregada na
repressão aos bandos de cangaceiros. Ao que tudo indica, este quadro sofreu
influxo a partir daí. Com o alívio proporcionado pela fuga de Lampião para os
sertões da Bahia, o efetivo reduziu-se e, em 1930, mormente um acréscimo de 110
voluntários, a corporação compunha-se de 664 homens, inclusive 25 oficiais. Por
seu turno, as delegacias regionais foram reduzidas de 10 para 6, por
conveniência do serviço.
Fonte: O
CANGAÇO: poder e cultura política no tempo de Lampião.
De: Marcos
Edílson de Araújo Clemente
Material encontrado no acervo do pesquisador José João Souza
https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?multi_permalinks=1925750190967249¬if_id=1654950516683692¬if_t=group_activity&ref=notif
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