Por Francisco Alvarenga Rodrigues
Falo da minha mãezinha
A senhora Dona Maria
Que hoje enfrenta o destino
O mal levou sua mente
E também sua alegria.
Os olhos vivem fechados
Recusando a luz do dia
Não conhece mais ninguém
Nem quem lhe faz companhia
Mergulhou num poço fundo
De silêncio e calmaria.
Já não come pela boca
Nem sente o gosto do pão
Se alimenta por um fio
Que lhe garante a nutrição
A sonda mantém o corpo
Mas longe está o coração.
Da boca não sai conversa
Só se escuta um gemido
Mas não é dor da doença
Nem de corpo dolorido
Parece que a alma dela
Tá num lugar escondido.
O espírito parece longe
Vagueando no infinito
O corpo tá ali na cama
Cumprindo o que foi escrito
Mas o ser que a gente ama
Tá num mundo mais bonito.
Fica aquele corpo santo
Merecedor de cuidado
A gente olha e pergunta
Se o céu já foi visitado
Pois parece que ela vive
Entre aqui e o outro lado.
A gente entrega pra Deus
Com muita fé e oração
Cuidando com paciência
Sem largar da sua mão
Até que o Pai Eterno
Lhe dê a libertação.
Professor de filosofia, História
e Sociologia na empresa Secretaria de Educação do Estado do Ceará.
Estudou Licenciatura Plena em
Filosofia na instituição de ensino UECE - Universidade Estadual do
Estudou Pós graduação em Gestão
Escolar com ênfase em Coordenação e Orientação Escolar. na instituição de
ensino UECE - Universidade
Estudou Curso de Graduação em
Ciências Sociais -Licenciatura em Sociologia. na instituição de ensino UECE - Universidade Estadual do
Estudou Graduação em História-
Licenciatura Plena na instituição de ensino UECE - Universidade Estadual do
Estudou Graduado Bacharel em
Filosofia na instituição de ensino UECE - Universidade Estadual do
ALERTA AOS NOSSOS LEITORES!
Quando estiver no trânsito, cuidado, não discuta! Se errar, peça desculpas. Se o outro errou, não deixa ele te pedir desculpas. Desculpa-o antes, porque faz com que o erro seja compreendido por ambas as partes, e não perca o seu controle emocional. Você poderá ser vítima.
As pessoas quando estão em automóveis pensam que são as verdadeiras donas do mundo. Cuidado! Lembre-se de pedir desculpas se errar no trânsito, para não deixar que as pessoas coloquem o seu corpo em um caixão.
Você poderá não conduzir arma, mas o outro conduzirá uma maldita matadora, e ele poderá não perdoar a sua ignorância.
Guarda na mente este lembrete quando estiver no trânsito. Não se exalte. Calma! Calma!
Se você gosta de ler histórias sobre "Cangaço" siga o nosso blog.
http://blogdomendesemendes.blogspot.com


Nenhum comentário:
Postar um comentário